"E sobre a «farsa», como lhe chamou José Mourinho: Lucílio Baptista.
Eu disse-o antes do jogo: era um árbitro sem categoria nem merecimento para a final. Pouco me importa que seja internacional e esteja no Europeu: não tem valor para tal, é de um caseirismo indisfarçável, mau tecnicamente, sem saber usar a lei da vantagem e com um critério disciplinar comandado pela bancada.
Ao primeiro minuto de jogo perdoou um amarelo a Fyssas, numa entrada a matar sobre o Derlei e aos cinco minutos perdoou outro ao Petit, por entrada idêntica sobre o Deco – como se a gravidade das faltas dependesse do momento em que são cometidas.
Ao Petit mostrou-lhe o amarelo à terceira falta grosseira que ele cometeu e desfez-se em explicações de que já era a terceira. Mas ao Jorge Costa, mostrou-lhe um amarelo por cada uma das faltas que ele fez e deixou o Porto reduzido a dez, durante uma hora.
Antes disso, tinha já perdoado o vermelho directo ao Fernando Aguiar por agressão por trás, sem bola, ao Derlei e, depois disso, por achar certamente que nove contra onze era de mais, perdoou a expulsão ao Nuno Valente (mas uma coisa é uma expulsão aos 60 minutos, outra aos 110...).
Mas o mais rídiculo foi já mesmo no final, com o Petit no chão a ser assistido por caimbras há já 2.20 m, continuando a ser assistido, ele fez sinal de dois minutos de desconto —e apesar de na jogada anterior se terem gasto três minutos só a formar a barreira do Benfica para um livre.
Obviamente, e como já se tinha visto nos últimos dois jogos em Alvalade, Lucílio Baptista acha que lhe cabe a nobre missão de tentar equilibrar os jogos em que o FC Porto é parte. O que havemos nós de fazer? Esperar que ele se reforme rapidamente e que lá em cima deixem de o proteger. Li que já é a terceira final da Taça que lhe dão: já chega."
Obrigado MST. Este teu comentário, mais uma vez, é valioso!!!
Só tenho pena que ainda não tenhas adoptado a denominação de Lucílio Calabote!!! É que cara com careta!!!
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