O Mágico Porto classificou-se em quinto lugar no ranking da Federação Internacional de História e Estatística de Futebol (IFFHS) referente ao ano passado, melhorando o recorde português, que já era nosso...
O ranking foi o seguinte:
1º Milan (Itália), 295 pontos
2º Real Madrid (Espanha), 293
3º Santos (Brasil), 284
4º Boca Juniors (Argentina), 270
5º FC PORTO (PORTUGAL), 262,5
6º Arsenal (Inglaterra), 256
7º Celtic (Escócia), 250,5
8º Manchester United (Inglaterra), 243
9º Corunha (Espanha)
10º Juventus (Itália), 239
O Mágico Porto, depois de uma época fabulosa, termina o ano como a terceira melhor equipa da Europa.
Porém, este ranking é feito com base no ano civil e não com base no ano desportivo Europeu, o que nos leva a crer que se assim fosse o nosso Mágico Porto teria ido mais além.
No entanto, este quinto lugar já é um grande orgulho para nós. Classificados à frente das potências milionárias da Juventus, Manchester United, Arsenal, etc. só nos pode deixar orgulhoso.
E depois da eleição do Zé Mourinho e do Paulo Ferreira como os melhores do ano de 2003 no site da UEFA, acho que terminamos um ano histórico para o nosso Mágico Porto.
Porém, nesta eleição da UEFA, não podemos deixar em claro a classificação dos outros jogadores do Mágico Porto.
Ricardo Carvalho, para mim o melhor defesa central do Mundo (ou não tivesse votado eu nele no site da UEFA), ficou em terceiro lugar, sendo certo que sendo dois os eleitos, ficou à bica da entrada na melhor equipa da UEFA.
O Mágico Deco, esse jogador criado pela comunicação social, segundo os ressabiados lampiões. ficou em 2.º lugar no seu posto de médio-ofensivo, logo atrás do Zidane e a uns escassos 5 pontos percentuais. A Europa rendeu-se ao brilho do mágico e curiosamente brindou-o com mais votos do que ao peseteiro Figo (Deco 48.068 Peseteiro 44.908).
O Ninja ficou num honroso quarto lugar com 12,61% dos votos, sendo certo que o mais votado teve 18,29% e foi o Thierry Henry.
Pelo que, ontem foi mais um dia de glória para o Mágico Porto.
No entanto os pasquins de hoje relevam-no para um plano secundário. Nada a que não estivessemos habituados.
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