A dupla Mourinho/Pinto da Costa voltou a acertar em cheio. Não é que fosse difícil ver que Pedro Mendes era um grande jogador já no Vitória, mas sabemos que existem por vezes problemas de adaptação quando se dá um salto destes. César Peixoto é um excelente exemplo do que estou a dizer.
Pedro Mendes hoje arrasou com o Gil Vicente. Não é o genial Deco. Não faz as fintas mirabolantes que este faz, nem passes de letra. Mas faz outras coisas. É, por exemplo, o melhor passador de bolas que temos. É absolutamente impressionante a facilidade com que faz passes magistrais de primeira, a mais de 30 metros. Tem uma visão de jogo só ao alcance dos eleitos e é tacticamente perfeito. Descobre jogadores soltos onde mais ninguém os vê. E foi assim que se destruiu hoje a muralha defensiva do Gil Vicente. Quando foi preciso fintar, fintou, e nunca perdeu uma bola. Antes, recuperou uma série delas que deram origem a jogadas perigosas. O resultado final foi o que se viu. A pergunta fica no ar. Alguém se lembrou do Deco hoje? Por isso, continuem a castigar os nossos melhores jogadores. A resposta está dada. Se castigarem o Benni ou o Derlei, lançamos o Hugo Almeida. Se castigam o Deco, temos o Pedro Mendes. Se for o Baía, temos o Bruno Vale. E por aí fora. No fim quem ganha somos nós. Os nossos inimigos ganham mais uma azia. As farmácias agradecem que lhes esgotem os stocks de Kompensan.
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