domingo, 2 de novembro de 2003

Mais um jogo, mais uma vitória...

Mais um jogo do Mágico Porto e mais uma vitória rumo ao título.
Não foi um grande jogo, não senhor, mas também por culpa do adversário e também do árbitro.
Anti-jogo desde o primeiro minuto por parte dos jogadores do Nacional e um árbitro que ajudou nesse mesmo anti-jogo. A assim ser o futebol português não vai a lado nenhum. Como é possível uma equipa começar a fazer anti-jogo logo nos primeiros minutos de jogo, com sucessivas entradas da equipa médica e com sucessivos atrasos da reposição da bola em jogo.
Como Zé Mourinho disse, e com toda a razão, o facto de ser pequeno não invalida que não se tenha a ousadia de tentar ganhar. E como é possível um treinador vir dizer no fim do jogo que fez um jogo quase perfeito e que sofreu um golo num lance que haviam treinado durante a semana? É a negação do futebol e do objectivo de qualquer equipa. Não ter um remate à baliza durante os 90 minutos e dizer que fez um jogo quase perfeito.
Mas é o que temos... E enquanto não tivermos todos os árbitros como o Pedro Henriques, que vê o futebol como um jogo de choque e de contacto, não poderemos ter futebol a sério neste País. Ainda para mais quando os jogadores penalizados com os cartões amarelos, são os que tentam jogar futebol e são sucessivamente castigados com faltas. Claro está que chegam a um ponto e se exaltam de forma a fazer entender o árbitro que algo está mal nas suas decisões.
O Mágico Porto começa a ser castigado demais nestas situações e começa a ser hora de dizer basta. Nas Antas já se batiam palmas quando o árbitro marcava uma falta a nosso favor.
Começa a dar que pensar...
Mas continuaremos a luta e sairemos vencedores. Agora venham os Franceses...
PPPPPPPPPOOOOOOOOORRRRRRRTTTTTTTTTTTOOOOOOOOOOOOO

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