sexta-feira, 21 de novembro de 2003

Há gente muito diminuída intelectualmente a quem se dá voz...

O Leonor Pinhão, na sua pseudo-crónica do jornal o Avante, deu ontem mais uma prova de até onde pode chegar a estupidez de um homem, ops, de uma mulher-rapaz (desculpem, mas com aquela aparência e aquela voz????). E deu também mais uma prova do tipo de infiéis lampiões que existe por esse Paí­s fora e que se dá voz.
As sucessivas crónicas que tem feito, revelam o que é a total incapacidade de se defender uma causa, discutir idéias e assentar uma crónica num raciocínio intelectual, embora envolvido em paixão. São de tal pobreza de espírito e de tamnha menoridade mental que leva ao desespero. E comparar as crónicas do Miguel Sousa Tavares com as do Senhor Pinhão, é ofender o Miguel e exactamente a mesma coisa que comparar o ouro com a merda (desculpem, mas não encontro outra palavra tão adequada).
É que as crÓnicas do Miguel Sousa Tavares exprimem sempre ideias, paixões e emoções de uma pessoa que é apaixonada pelo seu clube e que demonstra e critica aquilo que está mal nos outros clubes (e, por vezes, mesmo no seu), mas de uma forma superior e inteligente e de quem tem a noção do que escreve e do que é escrever. Não se trata da crítica pela crítica, mas sustentada.
Quanto às do senhor Pinhão, quando as leio (não é sempre, porque não há pachorra) parece uma redacção de um miúdo da 2.ª classe, que perante o pedido da professora, lhe relata a conversa que teve com um amigo durante o intervalo.
E perguntará o querido leitor porque é eu por vezes leio as crónicas do senhor Pinhão?
A minha resposta é simples. Como sou um pouco curioso, gosto de ver e estudar de tudo um pouco. E por vezes leio o Leonor Pinhão para tentar entender como é possível dar-se uma página a uma pessoa tão medíocre e tão despida de ideias num jornal que tem uma tiragem bastante significativa neste País. E chego à conclusão que afinal o culpado não é ele, mas sim um director de um jornal que, ainda por cima, lhe paga para ele escrever o que escreve.
A esse director eu arranjo-lhe um cronista mais barato para escrever o mesmo. Basta contratar um miúdo que anda na 2.ª classe com um vizinho meu e que já tem a infelicidade de ser infiel lampião, que ele escreve o mesmo ou bem melhor do que o Pinhão.
Desculpem este desabafo neste blog sobre uma pessoa deste (des)nível, mas entendo que também tenho de fundamentar as acusações que faço aos infiéis lampiões, porque senão dizem que eu falo sem provas. Se eu lhes chamo escória, tenho de apresentar provas, pois se não arranjam ninguém melhor é sinal que todos os outros estão ainda num nível inferior.
Se é provas que querem, ela aí está...

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