Não me é possível transcrever o artigo do MST com o título que aponto em epígrafe e publicado no avante lampião de hoje,3ª feira, cuja leitura aconselho a todos os pezados consócios e comparem-no com as opiniões dos trogloditas Fernando Guerra e Cruz dos Santos na página seguinte do mesmo pasquim!
Começou o branqueamento... Como diz o Jorge Maia in "O JOGO" de hoje, a propósito do veigarista, mas que eu alargo a todos os safados daquele clube: «hão-de ir pelos seus dedos...». Em riste.
terça-feira, 31 de outubro de 2006
domingo, 29 de outubro de 2006
ASSASSINO
Este trauliteiro, parte pernas e caceteiro, foi o carrasco que executou a missão mais específica que o Engenheiro Fernando "Chapa 3" Santos treinou na semana que antecedeu o jogo - eliminar a todo o custo o prodígio. Conseguiu-o à meia hora de jogo, depois do prodígio ter já deixado bem patente o dom com que nasceu. Graças, claro, à complacência do Calabote (mais uma). Ficámos mais pobres uns meses. O futebol está de luto. Entradas assassinas destas a um menino de 18 anos, porventura a mais fascinante descoberta de sempre do futebol português, empobrecem e entristecem o futebol. O carrasco saíu a rir, sem amarelo e vai continuar a praticar a sua profissão. O menino vai ficar de muletas uns meses, atrasar a sua ascenção meteórica ao Olimpo do futebol e perder dinheiro dos prémios de jogo. É o triste futebol português. Recordo que um assassino inglês que mandou o Pedro Mendes para o hospital foi castigado pelo próprio clube com 8 semanas de suspensão. Como é diferente o futebol lá fora... Depois de terem partido o maxilar a Quaresma logo na primeira jornada, agora isto. A questão fica no ar. Se tivesse sido o Simulão? Como seria?
Deixo-vos com um texto extraído do site oficial:
"A coincidência de mais um atentado ao futebol espectáculo
O futebol é um desporto que costuma destacar os melhores artistas, aqueles nos surpreendem repetidamente e enchem estádios, reforçando a magia do espectáculo. Anderson é um desses craques. O prodígio do F.C. Porto diverte-se com uma bola nos pés e encanta quem dirige o olhar para a sua arte. Anderson é um valor que o jogo deve proteger.
Este sábado, porém, Anderson foi vítima da violência de uma equipa que, a ter em conta a folha disciplinar, não é propriamente bem comportada. Os dados da Liga Portuguesa de Futebol Profissional não mentem: Mesmo com um jogo em atraso, a tal equipa «vítima» já somou 25 cartões amarelos e cinco vermelhos e tem o segundo pior registo do campeonato 2006/07. Sintomático.
O que se passou ontem no Estádio do Dragão foi mais um atentado ao futebol espectáculo, uma coincidência lamentável que roubou ao desafio um dos seus maiores pólos de interesse. Precisamente como na temporada passada, no mesmo local do terreno, no meio-campo, junto aos bancos de suplentes, o jogador que mais podia desequilibrar foi intencionalmente atingido com violência por um grego, confirmando a teoria de quem vê estes casos como manobras planeadas.
Há um ano foi Lisandro Lopez, derrubado ao minuto 21. Desta vez foi Anderson, ao minuto 31. E o cenário de coincidência sai reforçado com nova constatação: o árbitro era o mesmo e a opção de não sancionar o lance e o agressor, da mesma nacionalidade e adquirido na respectiva época, foi decalcada...
Alguma Comunicação Social deste domingo é clara e inequívoca: «pancada» (O Jogo, pág. 3), «partir a perna» (O Jogo, pág. 18), «varrido do jogo» (O Jogo, pág. 5) e «entrada violenta» (A Bola, pág. 5) são referências taxativas acerca da gravidade da ocorrência.
Estas sim são situações que devem ser definitivamente banidas do futebol. Se, todavia, continuarem a repetir-se, sem a resposta célere e adequada dos órgãos competentes, ninguém poderá acusar o F.C. Porto de deixar de apostar em artistas que ajudam a encher o campo dos adversários, para passar a apostar em atletas robustos capazes de resistir à violência e dançar ao som da mesma música."
Por fim e apenas para maiores de 18, a execução.
VOLTO AO MESMO
Apetecia-me discorrer sobre alguns apontamentos que me ocorreram no decurso do encontro de ontem no Dragão quer quanto à insegurança dos defesas laterais, apesar da enorme raça e do muito querer demonstrados, quer da influência positiva que o Paulo Assunção transmite como trinco, quer da estranha incompatibilidade que este ano demonstra a manutenção simultânea dos três: Raul, Paulo e Lucho. Dê por onde der, mas ao mesmo tempo este ano não funciona. Foi o que se viu: a perda do meio campo e os arrepios da 2ª parte. Continuo a não perceber algumas das convocações do Jesualdo, já para não falar das substituições: o Tarik? Valha-me Santo António (será que chegou a tocar na bola?Se O Quaresma já não podia, não teria sido preferível o Vieirinha ou até o Diogo Valente? Pelo menos davam outra vivacidade e o Diogo outra consistência defensiva. Mas não os tinha convocado.
Por outro lado, continua a faltar-nos o grande Lucho. Se ele estivesse em campo, como no ano passado, não falhava aquela bola que o Quim defendeu nem o Fucile passava por tantas aflições.
Estranho também a jogada do Marec Cech que está na origem do 2º golo adversário e o facto de, nos cantos contra nós, não estar ninguém a resguardar os postes. O golo do grego só é possível por erro de marcação.
Mas, caros consócios,a vitória de ontem trouxe-me um amargo de boca e uma revolta que me deixam profundamente abalado. Trata-se da forma violenta e cobarde como inutilizaram (por vários meses!) o nosso Anderson. Propositadamente. Não me venham dizer que foi uma jogada perfeitamente casual, porque, desde o início, se estava a adivinhar, perante a complacência de um árbitro cobarde e mesquinho que, face a faltas de muito menor gravidade foi lesto na mostragem do "amarelo". E contra quem? Quem foram os amarelados? Revejam o jogo e vejam até aos 20 minutos quantas faltas grosseiras já tinham sofrido os nossos jogadores. É sempre assim. Como de costume, os sarrafeiros e ordinários são sempre os mesmos, mas os comentadores de serviço, o painel dos árbitros e os observadores acharam tudo normal, mesmo que, pelo caminho, se tivesse inutilizado um jogador de altíssima qualidade. Que interessa, é do Porto! Se fosse ao contrário, se o lesionado fosse um simulãozinho ou um nuninho das melenas,isso sim, aí caía o Carmo e a Trindade... E isto é que me irrita. Se estivéssemos num país a sério, agora o f....da p.... do grego iria parar tanto tempo quanto durasse a recuperação do Anderson. Era para ele e os "petits" do nosso futebol passarem a ser mais comedidos e a jogar a bola. Não foi assim com o Paulinho Santos? Mas nesse caso era a "prima dona" vermelha e o do F.C. do Porto um carroceiro. Não era assim que a imprensa da altura os designava?
Achei estranho que o Santinhos treinador não tivesse dito nada, ele que foi tão insidioso a falar das premonições do jogo com o Alverca. Será que teriam sido ordens suas?
Depois destas atitudes vergonhosas que têm sido o pão-nosso de cada dia ao longo das últimas décadas, ainda vêm os "bardamerdas" dos bakeros e outros anónimos e não anónimos imbecis lampiões a proclamar loas. Vão mas é para a pata que os pôs que é uma forma eufemística para não usar o português vernáculo.
Por outro lado, continua a faltar-nos o grande Lucho. Se ele estivesse em campo, como no ano passado, não falhava aquela bola que o Quim defendeu nem o Fucile passava por tantas aflições.
Estranho também a jogada do Marec Cech que está na origem do 2º golo adversário e o facto de, nos cantos contra nós, não estar ninguém a resguardar os postes. O golo do grego só é possível por erro de marcação.
Mas, caros consócios,a vitória de ontem trouxe-me um amargo de boca e uma revolta que me deixam profundamente abalado. Trata-se da forma violenta e cobarde como inutilizaram (por vários meses!) o nosso Anderson. Propositadamente. Não me venham dizer que foi uma jogada perfeitamente casual, porque, desde o início, se estava a adivinhar, perante a complacência de um árbitro cobarde e mesquinho que, face a faltas de muito menor gravidade foi lesto na mostragem do "amarelo". E contra quem? Quem foram os amarelados? Revejam o jogo e vejam até aos 20 minutos quantas faltas grosseiras já tinham sofrido os nossos jogadores. É sempre assim. Como de costume, os sarrafeiros e ordinários são sempre os mesmos, mas os comentadores de serviço, o painel dos árbitros e os observadores acharam tudo normal, mesmo que, pelo caminho, se tivesse inutilizado um jogador de altíssima qualidade. Que interessa, é do Porto! Se fosse ao contrário, se o lesionado fosse um simulãozinho ou um nuninho das melenas,isso sim, aí caía o Carmo e a Trindade... E isto é que me irrita. Se estivéssemos num país a sério, agora o f....da p.... do grego iria parar tanto tempo quanto durasse a recuperação do Anderson. Era para ele e os "petits" do nosso futebol passarem a ser mais comedidos e a jogar a bola. Não foi assim com o Paulinho Santos? Mas nesse caso era a "prima dona" vermelha e o do F.C. do Porto um carroceiro. Não era assim que a imprensa da altura os designava?
Achei estranho que o Santinhos treinador não tivesse dito nada, ele que foi tão insidioso a falar das premonições do jogo com o Alverca. Será que teriam sido ordens suas?
Depois destas atitudes vergonhosas que têm sido o pão-nosso de cada dia ao longo das últimas décadas, ainda vêm os "bardamerdas" dos bakeros e outros anónimos e não anónimos imbecis lampiões a proclamar loas. Vão mas é para a pata que os pôs que é uma forma eufemística para não usar o português vernáculo.
HAVIA NECESSIDADE?
Nunca o ambiente num clássico foi tão puro. Total ausência de animalária vermelha, ambiente fantástico a lembrar outros tempos, paixão azul e branca em todo o seu esplendor.
Jogo começado, massacre total e avassalador. Aos 20 minutos dois golos, um deles uma (mais uma) obra de arte daquele que não serve para a selecção do seu País e cheiro a goleada. Antes já havia tentado, mas a claque dos infiéis ainda não tinha chegado. Quaresma resolveu esperar e, mal a animalária entrou, espetou-lhes aquele balázio como prémio de boas vindas.
À meia hora, o parte-pernas grego, a exemplo do seu compatriota no ano passado, assassinou as pernas do menino prodígio, perante a complacência de Calabote, que não marca falta nem exibe nenhuma cartolina. Por isso, em dois clássicos, Andershow jogou apenas meia hora. Eu, se fosse jogador infiel (Deus me livre!), na verdade, faria o mesmo. Aquela meia hora em pareceria com o Harry Potter, dá cabo do juízo a qualquer adversário. Se não se pára a bem, para-se a mal. Vamo-nos habituando...
Na segunda parte tudo foi diferente. O nosso jogo ficou mais pausado, e os infiés reduzem fortuitamente pelo parte-pernas. Vai dái, Su Ferreira, num daqueles momentos de paragem cerebral a que nos vai acostumando faz a substituição mais assobrosa da história do futebol. Tira o genial Quaresma, melhor em campo a léguas de qualquer outro e mete... o Unifinta Sektioui. Era mesmo essa a substituição que o Porto precisava para segurar o jogo...
Vaí daí, teve o que merceia - o empate do adversário, a fazer lembrar tantos outros jogos semelhantes sob o comando do H3N1. Por sorte, Deus, não Alá, resolve aparecer e dar justiça ao marcador, com um golo de raça de Bruno Moraes, o jogador do plantel que mais merece esta alegria.
No final, o que interessava - a vitória. Mas quem viu a primeira meia hora pergunta - havia necessidade de passar da goleada ao sofrimento?? O responsável por tudo isso, Su Ferreira, como sempre, veio no final dizer que deviam ter ganho mais folgadamente, tal como na semana passada havia dito que não gostara da exibição. Eu pergunto: a culpa é de quem, SU?
Jogo começado, massacre total e avassalador. Aos 20 minutos dois golos, um deles uma (mais uma) obra de arte daquele que não serve para a selecção do seu País e cheiro a goleada. Antes já havia tentado, mas a claque dos infiéis ainda não tinha chegado. Quaresma resolveu esperar e, mal a animalária entrou, espetou-lhes aquele balázio como prémio de boas vindas.
À meia hora, o parte-pernas grego, a exemplo do seu compatriota no ano passado, assassinou as pernas do menino prodígio, perante a complacência de Calabote, que não marca falta nem exibe nenhuma cartolina. Por isso, em dois clássicos, Andershow jogou apenas meia hora. Eu, se fosse jogador infiel (Deus me livre!), na verdade, faria o mesmo. Aquela meia hora em pareceria com o Harry Potter, dá cabo do juízo a qualquer adversário. Se não se pára a bem, para-se a mal. Vamo-nos habituando...
Na segunda parte tudo foi diferente. O nosso jogo ficou mais pausado, e os infiés reduzem fortuitamente pelo parte-pernas. Vai dái, Su Ferreira, num daqueles momentos de paragem cerebral a que nos vai acostumando faz a substituição mais assobrosa da história do futebol. Tira o genial Quaresma, melhor em campo a léguas de qualquer outro e mete... o Unifinta Sektioui. Era mesmo essa a substituição que o Porto precisava para segurar o jogo...
Vaí daí, teve o que merceia - o empate do adversário, a fazer lembrar tantos outros jogos semelhantes sob o comando do H3N1. Por sorte, Deus, não Alá, resolve aparecer e dar justiça ao marcador, com um golo de raça de Bruno Moraes, o jogador do plantel que mais merece esta alegria.
No final, o que interessava - a vitória. Mas quem viu a primeira meia hora pergunta - havia necessidade de passar da goleada ao sofrimento?? O responsável por tudo isso, Su Ferreira, como sempre, veio no final dizer que deviam ter ganho mais folgadamente, tal como na semana passada havia dito que não gostara da exibição. Eu pergunto: a culpa é de quem, SU?
sábado, 28 de outubro de 2006
Chantagens e chantagistas
Quando do banho de bola nos primeiros vinte minutos vi o " petit" a marcar o Anderson, disse logo: «vai haver borrasca, o puto vai levar sarrafada e não acaba o jogo!» Dito e feito. Não foi este trauliteiro, foi o grego que é da mesma cepa. Levou algum amarelo? E nas outras entradas à margem das leis dos lampiões houve algum amarelo? Estes estavam reservados para os jogadores do Porto num critério intimidatório como era de esperar! Era a razão de desconfiança que os benfas tinham do Lucílio Calabote? Viu-se. Tratou logo de descansar os caceteiros! Se calhar, como é costume, os observadores não viram? Pôr um jogador como o Anderson fora de campo logo aos vinte minutos e não ser admoestado é obra. O CD vai ficar calado? Também não me admira. A campanha de chantagem começou há muito tempo e os chantagistas estavam lá. No camarote e no banco, com gravata vermelha, para dar nas vistas. Mas nem assim! Francamente! Assim, até parece que dá mais gozo. VIVA O PORTO !!!VIVA O NOSSO MÁGICO PORTO!
A apreciação ao comportamento da equipa e às opções do treinador ficam para outra ocasião!
A apreciação ao comportamento da equipa e às opções do treinador ficam para outra ocasião!
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
E ESTA HEIN? O SISTEMA ATACA NO SINDICATO DOS JOGADORES
Vítor Baía é o melhor guarda-redes da Liga 2005/06 para o Sindicato dos Jogadores, que elaborou uma tabela tendo em conta a eficácia dos guarda-redes em função do número de golos sofridos, dos minutos somados e dos jogos realizados.
Vítor Baía, que completou 24 partidas no campeonato da época transacta, foi o primeiro classificado, seguindo-se no pódio os nomes de Paulo Santos (Sp. Braga) e de Moretto (V. Setúbal e Benfica). Baía, que na fase final da temporada perdeu a titularidade da baliza dos dragões para Helton, soma assim um título individual a um vasto currículo, precisamente no mês em que festejou o seu 37.º aniversário.
Na tabela final do Troféu Tsunami, o sportinguista Ricardo aparece na quarta posição, seguindo-se o boavisteiro William.
In Avante Lagartão, edição de hoje.
Vítor Baía, que completou 24 partidas no campeonato da época transacta, foi o primeiro classificado, seguindo-se no pódio os nomes de Paulo Santos (Sp. Braga) e de Moretto (V. Setúbal e Benfica). Baía, que na fase final da temporada perdeu a titularidade da baliza dos dragões para Helton, soma assim um título individual a um vasto currículo, precisamente no mês em que festejou o seu 37.º aniversário.
Na tabela final do Troféu Tsunami, o sportinguista Ricardo aparece na quarta posição, seguindo-se o boavisteiro William.
In Avante Lagartão, edição de hoje.
OS CROMOS
Não há dúvida nenhuma que cada clube desportivo, na sequência, aliás, do que sucede na sociedade em geral, tem os seus indivíduos que, pelas suas taras e manias, pelo seu exibicionismo bacoco, pela sua ânsia exagerada de protagonismo ou, na maioria dos casos, por uma evidente dose de estupidez revelam uma tendência exacerbada para o ridículo e para a asneira. São aqueles que se transformam em caricaturas de si próprios, não se dando conta do triste espectáculo que proporcionam. São aquilo a que vulgarmente se dá o nome de "cromos". Disse que todos os clubes os têm. É vulgar. O que já não é vulgar é a quantidade exagerada com que abundam lá para os lados da 2ª circular. Estou só a falar dos vermelhos. Se calhar são todos ou ...quase todos: dirigentes, técnicos, jornalistas enfeudados, jogadores, adeptos,desde um Vale e Azevedo aos exemplos recentes dos copofónicos "Vilarinho & Toni", desde um Tinoco aos actuais Vieigarista e Veigarista, desde os que vão e os que ficam, Mozers, Chalanas, Simulões e Sarrafeiros ( grandes na sarrafada e "petits" na arte da bola... passando por adeptos genuínos como os Barbas, os Salas, os autores de os "donos da bola", os jornalistas da rádio, da TV e dos Avantes, as Leonores Pinhão e maridos trogloditas, os portadores de "milhafres" (até quando?), os que são ou foram porta-vozes de direcções e se banqueteiam em jantares para as revistas, as Cinhas Jardim...enfim, não tenho tempo nem espaço para referir uma pequena parte dos palermas da vastíssima galeria dos cromos lampiões.
Há, no entanto, um que anda a pôr-se em bicos de pé para fazer parte de tão famigerada como estulta companhia: é o Sr Bakero!
Trata-se de um caso patológico! Como não pode ir para os jornais ou para a televisão vai para os blogs dizer patacoadas e deve ficar todo ufano, pois julga que fez um servição. Os pobres de espírito são assim! Os Bakeros são assim. Um treinava a Real Sociedad e já levou um chuto...
Há, no entanto, um que anda a pôr-se em bicos de pé para fazer parte de tão famigerada como estulta companhia: é o Sr Bakero!
Trata-se de um caso patológico! Como não pode ir para os jornais ou para a televisão vai para os blogs dizer patacoadas e deve ficar todo ufano, pois julga que fez um servição. Os pobres de espírito são assim! Os Bakeros são assim. Um treinava a Real Sociedad e já levou um chuto...
Caros seis milhões de Lampiões...
Vocês insinuam-se muitos, mas não consegeum fazer uma invasão como esta...
Porque não é para quem quer, mas sim para quem pode...
Kadafi... Nós estivemos lá...
Ah, e já agora Kadafi, não vás de carro nem na camioneta, podes sempre ir no camião roubado...
Porque não é para quem quer, mas sim para quem pode...
Kadafi... Nós estivemos lá...
Ah, e já agora Kadafi, não vás de carro nem na camioneta, podes sempre ir no camião roubado...
terça-feira, 24 de outubro de 2006
Começa bem o Sr Vítor Pereira
E ainda há quem diga que a chantagem não compensa!
A campanha descabelada e soez que os famigerados cromos lampiões, os exemplares e impolutos kadhafi vigarista e o seu parceiro veigarista, têm andado a desenvolver contra o Presidente (com maiúscula!) do nosso Porto, logo seguida da vergonhosa perseguição ao árbitro Carlos Xistra com insinuações pérfidas e vergonhosas (também é verdade que vergonha é qualidade que não abunda por aquelas paragens!!!) tinha como objectivo exercer a mais escandalosa das chantagens sobre o CA da Liga, o qual muito servilmente se prestou à indecorosa nomeação do Calabote dos nossos dias para o prélio do Dragão.
E gritam por moralização os canalhas que fizeram o que fizeram no jogo com o Estoril! E gritam moralização os biltres que parece já terem esquecido toda a campanha persecutória de épocas passadas, com sumaríssimos e castigos nas vésperas dos jogos em que os Dragões (também com maiúscula!) tinham que enfrentar os vermelhos! E gritam moralização os estafermos que lançam a atoarda de um árbitro ir tomar café a casa do nosso Presidente, mas não falam dos jantares com árbitros e observadores do veigarista e, se calhar, do parceiro vigarista!
É por isso que tenho nojo dessa escumalha desavergonhada. Até o santinho do Santos (que deve estar a sentir o dito a arder com os resultados obtidos) vem com insinuações. Gostaria era que esse «santo» de pau carunchoso explicasse por que motivo não ganhou os dois campeonatos a seguir ao Penta. Se sabe de tantas coisas! Deve ser muito burro então!
Parvo é o Jorge Nuno que ainda se não deu conta do calibre do figurão. Também tem cá um dedo para escolher amigos o nosso Presidente (sempre com maiúscula!)! Dizer que esses três aventesmas já foram das suas relações! Francamente. Depois amarga-as.
A campanha descabelada e soez que os famigerados cromos lampiões, os exemplares e impolutos kadhafi vigarista e o seu parceiro veigarista, têm andado a desenvolver contra o Presidente (com maiúscula!) do nosso Porto, logo seguida da vergonhosa perseguição ao árbitro Carlos Xistra com insinuações pérfidas e vergonhosas (também é verdade que vergonha é qualidade que não abunda por aquelas paragens!!!) tinha como objectivo exercer a mais escandalosa das chantagens sobre o CA da Liga, o qual muito servilmente se prestou à indecorosa nomeação do Calabote dos nossos dias para o prélio do Dragão.
E gritam por moralização os canalhas que fizeram o que fizeram no jogo com o Estoril! E gritam moralização os biltres que parece já terem esquecido toda a campanha persecutória de épocas passadas, com sumaríssimos e castigos nas vésperas dos jogos em que os Dragões (também com maiúscula!) tinham que enfrentar os vermelhos! E gritam moralização os estafermos que lançam a atoarda de um árbitro ir tomar café a casa do nosso Presidente, mas não falam dos jantares com árbitros e observadores do veigarista e, se calhar, do parceiro vigarista!
É por isso que tenho nojo dessa escumalha desavergonhada. Até o santinho do Santos (que deve estar a sentir o dito a arder com os resultados obtidos) vem com insinuações. Gostaria era que esse «santo» de pau carunchoso explicasse por que motivo não ganhou os dois campeonatos a seguir ao Penta. Se sabe de tantas coisas! Deve ser muito burro então!
Parvo é o Jorge Nuno que ainda se não deu conta do calibre do figurão. Também tem cá um dedo para escolher amigos o nosso Presidente (sempre com maiúscula!)! Dizer que esses três aventesmas já foram das suas relações! Francamente. Depois amarga-as.
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Perspectivas
Quase um mês depois, eis-me regressado às lidas bloguistas e logo para comentar os dois últimos encontros do nosso Porto.
Ao contrário do que muitos escreveram ou disseram não achei «quase perfeita» a exibição portista contra o Hamburgo. Apesar do resultado desnivelado e da satisfação pela vitória alcançada, a equipa continuou a denunciar algumas fragilidades e uma estranha inconsistência em campo que precisam de ser rapidamente minoradas para não termos que engolir sapos. O desnível do resultado teve, quanto a mim, mais a ver com um conjunto de circunstâncias favoráveis do que com o primor da exibição, muito diferente, por exemplo, da goleada por igual score que alcançámos frente à Lázio, onde, mesmo tendo sofrido um golo, se adivinhava a cavalgada sensacional que se veio a verificar.
No jogo com o Hamburgo, se o árbitro tem validado o golo perfeitamente legal dos alemães e se o avançado germânico não tem metido infantilmente a mão à bola no fim do primeiro tempo, não sei como teria sido a segunda parte...
No meu modesto entender, há coisas que não estão a carburar, não sei se por deficiência táctica, se por por problemas de outra índole, mas o que é um facto é que o motor não engrena com a facilidade desejada e que é perfeitamente possível. Parece-me que o "busílis" está ainda na organização do meio-campo. O Paulo Anunciação está menos certo do que no ano passado, parecendo um pouco à deriva com o que agora lhe é pedido e está muito mais faltoso, como se viu ontem no jogo com o Sporting; o Lucho está a milhas do jogador influente, dinâmico e catalizador da época passada («qué passa, comandante?»); a subida de forma do Quaresma é intermitente como são intermitentes as prestações do Postiga e do Lisandro. Quero, no entanto, penitenciar-me quanto ao desempenho do Helder que eu previa negativo e se tem revelado promissor. Mas eu sublinho promissor, porque lhe ponho ainda muitas reservas, dado ser extraordinariamente trapalhão e jogar pouco de cabeça levantada, o que prejudica muitas vezes a equipa em situações de grande área. Quanto a mim,porém, a maior dificuldade está na engrenagem e articulação do meio-campo.
Relativamente ao encontro com os lagartos numa coisa estou de acordo com Jesualdo: «o resultado foi melhor do que a exibição». Valeu-nos a colaboração prestimosa do Ricardo, porque em jogos em que o nosso Baía esteja presente (nem precisa de jogar!!!) o Ricardo tem sempre que mostrar que no Montijo é que está o melhor guarda-redes português! Mas foi o que nos valeu, dizia eu. Não que o resultado tenha sido injusto nem é para os lagartos fazerem o estardalhaço que estão a fazer. No entanto, pergunto dado que são coisas que me confrangem: como é possível sofrer bolos como o de ontem ou o segundo do Braga? No de ontem o jogador fica sozinho em frente do guarda-redes após a marcação de um canto! Como é possível, Senhor Jesualdo? No de Braga, a linha média estende uma passadeira para o defesa adversário poder visar a baliza! Como é possivel, Senhor Jesualdo?
Nunca gostei do Co Adriaanse, mas depois do encontro com o Amadora, não me lembro do nosso Porto dar destas abébias. E há erros de marcação que são notórios. Pode ser que esteja a ver mal, mas continuo a pensar que o Raúl Meireles não é um trinco ( por que não experimentar o Bosingwa nessa posição? era capaz de não ser má ideia; é alto, é rápido e não chuta pior do que o Raúl!).Julgo,contudo, que o ascendente do Sporting no meio campo se deveu à falta de protagonismo do Lucho,dado que o Jorginho até nem jogou mal de todo. É uma pena no corpo a corpo perder muitas vezes, mas com o Lucho a jogar como na época passada, a prestação defensiva e ofensiva da nossa equipa teria sido bem diferente.
Sei que o que vou dizer não merce a concordância de grande número dos frequentadores deste blog, mas sinceramente acho que até agora o nosso Porto tem vivido mais da intermitente capacidade de alguns dos jogadores do que da qualidade da equipa como conjunto. E isso é sempre muito perigoso.
Ao contrário do que muitos escreveram ou disseram não achei «quase perfeita» a exibição portista contra o Hamburgo. Apesar do resultado desnivelado e da satisfação pela vitória alcançada, a equipa continuou a denunciar algumas fragilidades e uma estranha inconsistência em campo que precisam de ser rapidamente minoradas para não termos que engolir sapos. O desnível do resultado teve, quanto a mim, mais a ver com um conjunto de circunstâncias favoráveis do que com o primor da exibição, muito diferente, por exemplo, da goleada por igual score que alcançámos frente à Lázio, onde, mesmo tendo sofrido um golo, se adivinhava a cavalgada sensacional que se veio a verificar.
No jogo com o Hamburgo, se o árbitro tem validado o golo perfeitamente legal dos alemães e se o avançado germânico não tem metido infantilmente a mão à bola no fim do primeiro tempo, não sei como teria sido a segunda parte...
No meu modesto entender, há coisas que não estão a carburar, não sei se por deficiência táctica, se por por problemas de outra índole, mas o que é um facto é que o motor não engrena com a facilidade desejada e que é perfeitamente possível. Parece-me que o "busílis" está ainda na organização do meio-campo. O Paulo Anunciação está menos certo do que no ano passado, parecendo um pouco à deriva com o que agora lhe é pedido e está muito mais faltoso, como se viu ontem no jogo com o Sporting; o Lucho está a milhas do jogador influente, dinâmico e catalizador da época passada («qué passa, comandante?»); a subida de forma do Quaresma é intermitente como são intermitentes as prestações do Postiga e do Lisandro. Quero, no entanto, penitenciar-me quanto ao desempenho do Helder que eu previa negativo e se tem revelado promissor. Mas eu sublinho promissor, porque lhe ponho ainda muitas reservas, dado ser extraordinariamente trapalhão e jogar pouco de cabeça levantada, o que prejudica muitas vezes a equipa em situações de grande área. Quanto a mim,porém, a maior dificuldade está na engrenagem e articulação do meio-campo.
Relativamente ao encontro com os lagartos numa coisa estou de acordo com Jesualdo: «o resultado foi melhor do que a exibição». Valeu-nos a colaboração prestimosa do Ricardo, porque em jogos em que o nosso Baía esteja presente (nem precisa de jogar!!!) o Ricardo tem sempre que mostrar que no Montijo é que está o melhor guarda-redes português! Mas foi o que nos valeu, dizia eu. Não que o resultado tenha sido injusto nem é para os lagartos fazerem o estardalhaço que estão a fazer. No entanto, pergunto dado que são coisas que me confrangem: como é possível sofrer bolos como o de ontem ou o segundo do Braga? No de ontem o jogador fica sozinho em frente do guarda-redes após a marcação de um canto! Como é possível, Senhor Jesualdo? No de Braga, a linha média estende uma passadeira para o defesa adversário poder visar a baliza! Como é possivel, Senhor Jesualdo?
Nunca gostei do Co Adriaanse, mas depois do encontro com o Amadora, não me lembro do nosso Porto dar destas abébias. E há erros de marcação que são notórios. Pode ser que esteja a ver mal, mas continuo a pensar que o Raúl Meireles não é um trinco ( por que não experimentar o Bosingwa nessa posição? era capaz de não ser má ideia; é alto, é rápido e não chuta pior do que o Raúl!).Julgo,contudo, que o ascendente do Sporting no meio campo se deveu à falta de protagonismo do Lucho,dado que o Jorginho até nem jogou mal de todo. É uma pena no corpo a corpo perder muitas vezes, mas com o Lucho a jogar como na época passada, a prestação defensiva e ofensiva da nossa equipa teria sido bem diferente.
Sei que o que vou dizer não merce a concordância de grande número dos frequentadores deste blog, mas sinceramente acho que até agora o nosso Porto tem vivido mais da intermitente capacidade de alguns dos jogadores do que da qualidade da equipa como conjunto. E isso é sempre muito perigoso.
A MAIS FABULOSA E CERTEIRA ANÁLISE DESPORTIVA DOS ÚLTIMOS TEMPOS
Podem ver: aqui.
Destaco apenas as seguintes passagens, acerca do Aviário:
- "Ele sabe como «o diabo está nos detalhes», como um Sporting-Porto se decide numa bola socada".
- "sabe como dar alegrias aos portugueses, alcançado um estado místico quase incompreensível, que poderá surgir a qualquer momento"
- "Ricardo pode não ser tão vistoso como Helton, mas é decididamente mais consistente, acumulando jogos atrás de jogos sem qualquer erro".
Acerca de Helton:
- "O brasileiro, por seu lado, mantém uma certa imagem de fragilidade, nomeadamente nos grandes jogos, pelo estatuto que ainda não conseguiu alcançar em campo".
Quem escreve assim, não é gago, é isento e é uma sumidade no que que toca a futebol!
Destaco apenas as seguintes passagens, acerca do Aviário:
- "Ele sabe como «o diabo está nos detalhes», como um Sporting-Porto se decide numa bola socada".
- "sabe como dar alegrias aos portugueses, alcançado um estado místico quase incompreensível, que poderá surgir a qualquer momento"
- "Ricardo pode não ser tão vistoso como Helton, mas é decididamente mais consistente, acumulando jogos atrás de jogos sem qualquer erro".
Acerca de Helton:
- "O brasileiro, por seu lado, mantém uma certa imagem de fragilidade, nomeadamente nos grandes jogos, pelo estatuto que ainda não conseguiu alcançar em campo".
Quem escreve assim, não é gago, é isento e é uma sumidade no que que toca a futebol!
FESTA RIJA EM CASA DO SU
À hora em que escrevo ainda deve estar a haver festa rija em casa de Su Ferreira. Desde champanhe e caviar, passando pelas coelhnhas da playboy a saltarem de bolos, nada faltará para comemorar condignamente o último feito desportivo da sua fantástica carreira.
De facto, não é todos os dias que se empata em Alvalade. Tudo correu bem. Desde a providencial lesão de Anderson, que tornou muito mais desculpável a inclusão de mais um trinco na equipa, até aos largos minutos que conseguiu de paz e sossego longe da baliza de Helton, face á biqueirada para a frente, tudo foi perfeito. Até o Aviário Herói Nacional contribuiu com uma magnífica assistência para Quaresma!
Está assim, pois, de parabéns. Provou à saciedade que defender com unhas e dentes, povoando o campo com uma manada de centrais e trincos é a melhor estratégia para não se perderem jogos importantes. Afinal, não perder é o derradeiro objectivo o futebol.
De facto, não é todos os dias que se empata em Alvalade. Tudo correu bem. Desde a providencial lesão de Anderson, que tornou muito mais desculpável a inclusão de mais um trinco na equipa, até aos largos minutos que conseguiu de paz e sossego longe da baliza de Helton, face á biqueirada para a frente, tudo foi perfeito. Até o Aviário Herói Nacional contribuiu com uma magnífica assistência para Quaresma!
Está assim, pois, de parabéns. Provou à saciedade que defender com unhas e dentes, povoando o campo com uma manada de centrais e trincos é a melhor estratégia para não se perderem jogos importantes. Afinal, não perder é o derradeiro objectivo o futebol.
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
Grande vitória...
O jogo de ontem foi muito bom em termos de resultado e também muito bom em termos de ilações a tirar.
Primeiro de tudo gostaria de dizer que gostei de Fucile, o lateral-direito Paraguaio. Parece que o Zé Bosingua comprou um lugar anual no banco. O rapaz estreou-se num jogo da Liga dos Campeões e deu boa conta de si. A acompanhar de perto.
Anderson confirma-se ainda mais como um jogador fabuloso. Joga, faz jogar e tem um toque de classe muito acima da média. A sua lesão é motivo de preocupação para nós.
Lisandro, como já há muito diziamos, é uma mais valia para a equipa. Corre Kms, luta, passa e na hora do remate mete-a no saco, embora continue a dizer que o Argentino rende 10 vezes mais no centro do que nas extremas.
Quaresma está em baixo. Dele espera-se sempre um coelho da cartola, tal como ele tirou na jogada do terceiro golo, mas não é ainda o suficiente para um jogador com a sua qualidade. Esperemos uma evolução na forma do Quaresma.
Bruno Alves está a surpreender. Justifica a titularidade. A acompanhar.
Pepe é muito grande.
Lucho ainda não está no seu melhor.
Postiga tem-me posto de boca aberta, ao ponto de por o Azulão a bater-lhe palmas de pé aquando da sua substituição ontem.
Fomos letais e eficazes como em algumas vezes não fomos. Não fizemos um jogo por aí além. Muito trabalho tem de ser feito. No entanto, espero que o esquema continue o mesmo e que o treinador não volte ao estigma português de colocar três centrais e dois trincos em Alvalade. É que já neste fim-de-semana com a substituição do Lisandro pelo Paulo Assunção demonstrou que esse estigma continua bem vivo dentro dele...
Faltam três jornadas. Jesualdo falou da importancia dos jogos contra o CSKA e Arsenal. Pois bem, para mim parece-me que o mai importante é o próximo contra o Hamburgo, pois se não ganhamos esse, ai sim, ficamos com grandes dificuldades em nos qualificar e podemos por em perigo a continuação na Taça UEFA.
Quanto aos outros jogos da Liga dos Campeões, apenas me apetece cantar aquela musiquinha:
1, 2, 3 diga lá outra vez...
Primeiro de tudo gostaria de dizer que gostei de Fucile, o lateral-direito Paraguaio. Parece que o Zé Bosingua comprou um lugar anual no banco. O rapaz estreou-se num jogo da Liga dos Campeões e deu boa conta de si. A acompanhar de perto.
Anderson confirma-se ainda mais como um jogador fabuloso. Joga, faz jogar e tem um toque de classe muito acima da média. A sua lesão é motivo de preocupação para nós.
Lisandro, como já há muito diziamos, é uma mais valia para a equipa. Corre Kms, luta, passa e na hora do remate mete-a no saco, embora continue a dizer que o Argentino rende 10 vezes mais no centro do que nas extremas.
Quaresma está em baixo. Dele espera-se sempre um coelho da cartola, tal como ele tirou na jogada do terceiro golo, mas não é ainda o suficiente para um jogador com a sua qualidade. Esperemos uma evolução na forma do Quaresma.
Bruno Alves está a surpreender. Justifica a titularidade. A acompanhar.
Pepe é muito grande.
Lucho ainda não está no seu melhor.
Postiga tem-me posto de boca aberta, ao ponto de por o Azulão a bater-lhe palmas de pé aquando da sua substituição ontem.
Fomos letais e eficazes como em algumas vezes não fomos. Não fizemos um jogo por aí além. Muito trabalho tem de ser feito. No entanto, espero que o esquema continue o mesmo e que o treinador não volte ao estigma português de colocar três centrais e dois trincos em Alvalade. É que já neste fim-de-semana com a substituição do Lisandro pelo Paulo Assunção demonstrou que esse estigma continua bem vivo dentro dele...
Faltam três jornadas. Jesualdo falou da importancia dos jogos contra o CSKA e Arsenal. Pois bem, para mim parece-me que o mai importante é o próximo contra o Hamburgo, pois se não ganhamos esse, ai sim, ficamos com grandes dificuldades em nos qualificar e podemos por em perigo a continuação na Taça UEFA.
Quanto aos outros jogos da Liga dos Campeões, apenas me apetece cantar aquela musiquinha:
1, 2, 3 diga lá outra vez...
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
O MEU ONZE PARA DERROTAR O HAMBURGO
Ouvi hoje na RTP que Su Ferreira vai colocar o Ricardo Costa no lugar de lateral direito, face ao afastamento disciplinar de Bosingwa. Para além do mais, pretende "reforçar" o meio campo, colocando mais um trinco - Paulo Assunção.
Como não quero acreditar nessas duas barbaridades, aqui deixo a minha aposta, tentando ser o mais realista possível. Neste caso, face ao bom momento de Postiga (será que é para durar?), ao afastamento de Bosingwa, à boa exibição de Lisandro e à pouca preparação física de João Paulo, eu colocaria o seguinte onze:
Helton
Fucile - Pepe - B. Alves - M. Cech
Raul Meireles - P. Assunção - Anderson
Quaresma - Lisandro - H. Postiga
Suplentes:
Baía, R. Costa, Bruno Moraes, Lucho, Vieirnha, Alan, Adriano
Como não quero acreditar nessas duas barbaridades, aqui deixo a minha aposta, tentando ser o mais realista possível. Neste caso, face ao bom momento de Postiga (será que é para durar?), ao afastamento de Bosingwa, à boa exibição de Lisandro e à pouca preparação física de João Paulo, eu colocaria o seguinte onze:
Helton
Fucile - Pepe - B. Alves - M. Cech
Raul Meireles - P. Assunção - Anderson
Quaresma - Lisandro - H. Postiga
Suplentes:
Baía, R. Costa, Bruno Moraes, Lucho, Vieirnha, Alan, Adriano
VAI COMEÇAR???
"Não treinou ontem e não deverá ser utilizado no jogo com o Hamburgo.
Bosingwa está de castigo e, ontem, foi dispensado do treino. Afinal, a substituição do jogador ao intervalo não resultou de nenhuma indisposição súbita, nem de gestão de esforços, como Jesualdo Ferreira deu a entender no final do jogo com o Marítimo, mas de uma troca acalorada de argumentos que desagradou ao treinador. De acordo com o que foi possível apurar, o incidente entre Bosingwa e Jesualdo Ferreira ocorreu no balneário, durante o intervalo, com o técnico a considerar inadequada a reacção exaltada do jogador aos reparos que lhe terão sido feitos. De imediato, Jesualdo ordenou a Ricardo Costa que se preparasse para entrar, substituindo Bosingwa. Como foi possível ver pelas imagens televisivas, Vítor Baía ainda tentou interir junto de Jesualdo Ferreira a favor do companheiro, mas o técnico manteve-se firme na defesa da disciplina interna.
O assunto não ficou por ali, porque, ontem, notaram-se ainda reflexos desse episódio: o lateral esteve em Gaia, mas acabou por ser dispensado do treino. A versão oficial sublinhava apenas essa dispensa, sem explicações adicionais.
O comportamento de Bosingwa está, agora, sob alçada disciplinar, sendo esperado o afastamento da convocatória para o jogo de amanhã, com o Hamburgo. Este é um pormenor que só hoje se oficializará, quando a lista for divulgada, aguardando-se com alguma expectativa o que Jesualdo Ferreira poderá acrescentar sobre o desentendimento na conferência de Imprensa que servirá para antecipar o encontro com os alemães. É sabido que o FC Porto insiste num comportamento disciplinar irrepreensível e, ainda que o episódio possa ser ultrapassado com alguma diplomacia, a gestão deste incidente serve, no mínimo, como exemplo da relutância do clube em pactuar com o mínimo desvio às normas de disciplina, na linha, aliás, do que ficou patente na entrevista concedida por Pinto da Costa a O JOGO.
Relembre-se que Bosingwa teve, já este ano, um aviso sério da parte de Co Adriaanse, quando foi repreendido em pleno estágio. Dessa vez, o castigo aplicado ao jogador resumiu-se ao afastamento de um dos jogos de preparação, tendo o jogador ficado no hotel, a treinar sozinho."
Bosingwa está de castigo e, ontem, foi dispensado do treino. Afinal, a substituição do jogador ao intervalo não resultou de nenhuma indisposição súbita, nem de gestão de esforços, como Jesualdo Ferreira deu a entender no final do jogo com o Marítimo, mas de uma troca acalorada de argumentos que desagradou ao treinador. De acordo com o que foi possível apurar, o incidente entre Bosingwa e Jesualdo Ferreira ocorreu no balneário, durante o intervalo, com o técnico a considerar inadequada a reacção exaltada do jogador aos reparos que lhe terão sido feitos. De imediato, Jesualdo ordenou a Ricardo Costa que se preparasse para entrar, substituindo Bosingwa. Como foi possível ver pelas imagens televisivas, Vítor Baía ainda tentou interir junto de Jesualdo Ferreira a favor do companheiro, mas o técnico manteve-se firme na defesa da disciplina interna.
O assunto não ficou por ali, porque, ontem, notaram-se ainda reflexos desse episódio: o lateral esteve em Gaia, mas acabou por ser dispensado do treino. A versão oficial sublinhava apenas essa dispensa, sem explicações adicionais.
O comportamento de Bosingwa está, agora, sob alçada disciplinar, sendo esperado o afastamento da convocatória para o jogo de amanhã, com o Hamburgo. Este é um pormenor que só hoje se oficializará, quando a lista for divulgada, aguardando-se com alguma expectativa o que Jesualdo Ferreira poderá acrescentar sobre o desentendimento na conferência de Imprensa que servirá para antecipar o encontro com os alemães. É sabido que o FC Porto insiste num comportamento disciplinar irrepreensível e, ainda que o episódio possa ser ultrapassado com alguma diplomacia, a gestão deste incidente serve, no mínimo, como exemplo da relutância do clube em pactuar com o mínimo desvio às normas de disciplina, na linha, aliás, do que ficou patente na entrevista concedida por Pinto da Costa a O JOGO.
Relembre-se que Bosingwa teve, já este ano, um aviso sério da parte de Co Adriaanse, quando foi repreendido em pleno estágio. Dessa vez, o castigo aplicado ao jogador resumiu-se ao afastamento de um dos jogos de preparação, tendo o jogador ficado no hotel, a treinar sozinho."
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
A MAIS PURA DAS VERDADES!!!
"Carta aberta" por Alcides Freire in "o Jogo"
"Caro Sílvio Cervan,
O Benfica pode até ser o principal clube da Liga mas, "infelizmente", tem direito a dois votos como qualquer outro clube.
É mais ou menos como na democracia portuguesa, um deputado, ou ex-deputado, pode até ganhar mais do que um jornalista, ou advogado, mas mesmo assim quando se dirige à secção de voto só tem direito a uma cruz por boletim.
O sistema pode parecer injusto, mas foi o melhor que se arranjou.
Se não fosse a assim, qualquer general carregado de medalhas gastaria os boletins de voto e nada sobraria para o soldado raso.
É o preço da democracia, mas pelos vistos não há sistema político melhor.
Afastado da Direcção da Liga, onde esteve quatro anos, o Benfica terá levado consigo mais do que o director-executivo, a Comissão Disciplinar e a Comissão de Arbitragem.
Pelos vistos, a julgar pela exigência que faz agora, terá feito um embrulho com o rigor, transparência e verdade desportiva, escondendo tudo no Estádio da Luz.
E devem estar como novos, porque em quatro anos faltou, pelo menos, algum rigor e transparência.
Se quiser tudo de volta, a nova Liga eleita com os dois votos de cada clube, bem como o voto destinado aos que jogam na Honra - tramado este sistema que atribui votos a todos, seja qual for a sua importância - , terá de seguir o principal clube. Caso contrário, o principal clube não acreditará na boa vontade do organismo.
Ou és por mim ou contra mim.
É de crer que nos restantes clubes haja quem também tenha aprendido o que é rigor, transparência e verdade desportiva, mas se calhar não tem direito a a provar a sua existência porque lhe faltam milhões de adeptos em Portugal e arredores.
Na democracia - é que, de facto, não há melhor sistema - o que conta é o número dos votos e não a importância deles.
Isso era na Idade Média. "
"Caro Sílvio Cervan,
O Benfica pode até ser o principal clube da Liga mas, "infelizmente", tem direito a dois votos como qualquer outro clube.
É mais ou menos como na democracia portuguesa, um deputado, ou ex-deputado, pode até ganhar mais do que um jornalista, ou advogado, mas mesmo assim quando se dirige à secção de voto só tem direito a uma cruz por boletim.
O sistema pode parecer injusto, mas foi o melhor que se arranjou.
Se não fosse a assim, qualquer general carregado de medalhas gastaria os boletins de voto e nada sobraria para o soldado raso.
É o preço da democracia, mas pelos vistos não há sistema político melhor.
Afastado da Direcção da Liga, onde esteve quatro anos, o Benfica terá levado consigo mais do que o director-executivo, a Comissão Disciplinar e a Comissão de Arbitragem.
Pelos vistos, a julgar pela exigência que faz agora, terá feito um embrulho com o rigor, transparência e verdade desportiva, escondendo tudo no Estádio da Luz.
E devem estar como novos, porque em quatro anos faltou, pelo menos, algum rigor e transparência.
Se quiser tudo de volta, a nova Liga eleita com os dois votos de cada clube, bem como o voto destinado aos que jogam na Honra - tramado este sistema que atribui votos a todos, seja qual for a sua importância - , terá de seguir o principal clube. Caso contrário, o principal clube não acreditará na boa vontade do organismo.
Ou és por mim ou contra mim.
É de crer que nos restantes clubes haja quem também tenha aprendido o que é rigor, transparência e verdade desportiva, mas se calhar não tem direito a a provar a sua existência porque lhe faltam milhões de adeptos em Portugal e arredores.
Na democracia - é que, de facto, não há melhor sistema - o que conta é o número dos votos e não a importância deles.
Isso era na Idade Média. "
terça-feira, 10 de outubro de 2006
UM BARCO À DERIVA
O Futebol Clube do Porto é, infelizmente, um barco à deriva. Ficámos a saber que o resultado do último exercício foi negativo em 30 milhões de euros. Não, este não é o passivo total. É apenas o prejuízo de um único ano desportivo. No mesmo discurso feito pelo presidente, ficámos a saber que esse resultado é uma opção consciente...
Ao mesmo tempo, hoje veio noticiado um qualquer projecto que tem como meta a breve prazo aproveitar-se ao máximo jogadores das camadas jovens. Isto parece tudo muito bonito e animador. Mas será mesmo assim? Então vejamos. Quanto às contas, pergunto eu onde pára o dinheiro das vendas de Maniche, Derlei,Costinha, Seitaridis, Deco, Paulo Ferreira, e Mourinho, bem como o dinheiro da conquista da Liga milionária. Será que foi uma "opção consciente" gastá-lo em contentores de jogadores brasileiros e em indemnizações a treinadores de 3ª categoria? Estaremos a falar da mesma consciência que permite que, após 4 treinadores falhados se aposte num quinto da mesma cepa, com direito a indemnização ao Boavista? Será que o montante de 30 milhões não estaria pago com a passagem à fase seguinte da Liga dos Campeões do ano transacto?
Já relativamente ao projecto "Visão 611" (que raio é isto?), apenas me dá vontade de rir. O truque da poeira nos olhos dos sócios só deve pegar relativamente aos sócios anlfabetos. Deve ser o mesmo projecto que coloca o Vierinha no banco, o Hélder Barbosa no Braga e no lugar deles o Alan e o Tarik Unifinta Sektioui...
Até o Titanic estava mais seguro no meio dos glaciares do que este barco nas mãos desta SAD. Digo e reafirmo: enquanto esta SAD não for corrida e for em sua substituição injectado sangue novo no Clube, não só ficaremos na segunda divisão europeia, como nos arriscamos a falir. E estamos a falar de uma SAD que teve nas suas mãos condições únicas na história do futebol nacional para manter o clube largos e bons anos na frente do pelotão europeu - dinheiro a rodos, belíssimos jogadores (nacionais) e prestígio suficiente para seduzir bons jogadores e treinadores. Em dois anos apenas, nem jogadores, nem dinheiro, nem prestígio. No seu lugar ficou apenas uma estranha tendência para o suicídio, uma deconcertante desfaçatez que permite tratar o sócio como um diminuído mental e, mais grave que tudo isso, uma letergia da massa associativa que a tudo assiste e a nada reage.
Ao mesmo tempo, hoje veio noticiado um qualquer projecto que tem como meta a breve prazo aproveitar-se ao máximo jogadores das camadas jovens. Isto parece tudo muito bonito e animador. Mas será mesmo assim? Então vejamos. Quanto às contas, pergunto eu onde pára o dinheiro das vendas de Maniche, Derlei,Costinha, Seitaridis, Deco, Paulo Ferreira, e Mourinho, bem como o dinheiro da conquista da Liga milionária. Será que foi uma "opção consciente" gastá-lo em contentores de jogadores brasileiros e em indemnizações a treinadores de 3ª categoria? Estaremos a falar da mesma consciência que permite que, após 4 treinadores falhados se aposte num quinto da mesma cepa, com direito a indemnização ao Boavista? Será que o montante de 30 milhões não estaria pago com a passagem à fase seguinte da Liga dos Campeões do ano transacto?
Já relativamente ao projecto "Visão 611" (que raio é isto?), apenas me dá vontade de rir. O truque da poeira nos olhos dos sócios só deve pegar relativamente aos sócios anlfabetos. Deve ser o mesmo projecto que coloca o Vierinha no banco, o Hélder Barbosa no Braga e no lugar deles o Alan e o Tarik Unifinta Sektioui...
Até o Titanic estava mais seguro no meio dos glaciares do que este barco nas mãos desta SAD. Digo e reafirmo: enquanto esta SAD não for corrida e for em sua substituição injectado sangue novo no Clube, não só ficaremos na segunda divisão europeia, como nos arriscamos a falir. E estamos a falar de uma SAD que teve nas suas mãos condições únicas na história do futebol nacional para manter o clube largos e bons anos na frente do pelotão europeu - dinheiro a rodos, belíssimos jogadores (nacionais) e prestígio suficiente para seduzir bons jogadores e treinadores. Em dois anos apenas, nem jogadores, nem dinheiro, nem prestígio. No seu lugar ficou apenas uma estranha tendência para o suicídio, uma deconcertante desfaçatez que permite tratar o sócio como um diminuído mental e, mais grave que tudo isso, uma letergia da massa associativa que a tudo assiste e a nada reage.
30,1 milhões?
"A SAD do FC Porto terminou o exercício de 2005/2006 com perdas de 30,1 milhões de euros, muito acima dos 1,1 milhões do exercício anterior, de acordo com os dados comunicados à CMVM.
Os proveitos operacionais foram de 46,2 milhões de euros, estando em linha com o verificado no exercício anterior. A grande diferença estará na diminuição das mais valias de transferências de jogadores, em 26 milhões de euros.
A SAD informa ainda que constituiu uma provisão «que prejudica o resultado do exercício em 5,35 milhões de euros, obedecendo ao princípio da prudência, pelo incumprimento dos prazos de recebimento de créditos sobre o Dínamo de Moscovo».
O clube defende ainda que fez uma opção estratégica de manutenção dos principais valores do plantel, o que teve um impacto no resultado líquido do exercício."
Esta é a notícia que está a rolar.
30,1 milhões de euros é muita areia para a camioneta do nosso clube. Em parte também se deveu ao fracasso da Liga dos Campeões, mas não justifica tamanho prejuízo.
A continuar assim, não vamos muito longe, não...
Os proveitos operacionais foram de 46,2 milhões de euros, estando em linha com o verificado no exercício anterior. A grande diferença estará na diminuição das mais valias de transferências de jogadores, em 26 milhões de euros.
A SAD informa ainda que constituiu uma provisão «que prejudica o resultado do exercício em 5,35 milhões de euros, obedecendo ao princípio da prudência, pelo incumprimento dos prazos de recebimento de créditos sobre o Dínamo de Moscovo».
O clube defende ainda que fez uma opção estratégica de manutenção dos principais valores do plantel, o que teve um impacto no resultado líquido do exercício."
Esta é a notícia que está a rolar.
30,1 milhões de euros é muita areia para a camioneta do nosso clube. Em parte também se deveu ao fracasso da Liga dos Campeões, mas não justifica tamanho prejuízo.
A continuar assim, não vamos muito longe, não...
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
EU AJUDO, SU.
Ora então, com mais de uma semana de antecedência,cá vai o meu 11 para defrontar o Marítimo:
Helton
Bosingwa
Pepe
João Paulo
Cech
Paulo Assunção
Anderson
Raul Meireles
Quaresma
Vieirinha
Bruno Moraes
Em alternativa, pode sempre meter 3 centrais e três trincos. Ouvi dizer que o Marítimo luta pela Taça Uefa, logo é preciso cautelas..
Helton
Bosingwa
Pepe
João Paulo
Cech
Paulo Assunção
Anderson
Raul Meireles
Quaresma
Vieirinha
Bruno Moraes
Em alternativa, pode sempre meter 3 centrais e três trincos. Ouvi dizer que o Marítimo luta pela Taça Uefa, logo é preciso cautelas..
OBRIGADO POR TUDO!!!
Jorge Costa oficializou ontem o fim da sua carreira futebolística, numa entrevista ao programa televisivo ‘Pontapé de saída’, da RTPN. O antigo internacional do FC Porto admitiu ao entrevistador e seu antigo colega de selecção Paulo Sousa que o seu futuro “irá passar obrigatoriamente pelo futebol. Só não sei se será amanhã ou daqui a dois anos... A carreira de um jogador tem um fim, mas a paixão continua”.
Numa longa entrevista de uma série que Paulo Sousa promete fazer junto de algumas personalidades ligadas ao futebol, Jorge Costa recuperou alguns dos momentos marcantes da sua carreira e reconheceu que foi José Mourinho quem o marcou mais: “Todos os treinadores me marcaram. Nem todos pela positiva... Mas não esperava aos 30 anos, quando já pensamos que sabemos muito, que fosse evoluir tanto como com o José Mourinho.”
Jorge Costa elogiou o actual técnico do Chelsea – “não só em termos tácticos como na relação com os jogadores” – recordando que foi com José Mourinho que pela primeira vez fez treino integrado.
O capitão do FC Porto relembra que a maior virtude da equipa que venceu a Taça UEFA e a Liga dos Campeões era a alegria que evidenciava, bem como o pressing alto. “Independentemente do 4x3x3, com losango ou sem losango, os princípios de jogo mantinham-se na Luz, em Alvalade ou em Manchester.”
O ‘Bicho’, como é conhecido no futebol, admitiu também a felicidade de ter trabalhado com Carlos Queirós e Nelo Vingada, quando ainda jovem deu os primeiros passos nas selecções – “foram fundamentais em termos tácticos e nos fundamentos do futebol”–, mas é a Costa Soares que deve o ingresso nas camadas jovens dos ‘dragões’: “Ao serviço do Foz, tive a felicidade de ter feito dois bons jogos com o FC Porto.”Nesta entrevista à RTPN, Jorge Costa ignorou os períodos críticos por que passou quando teve de deixar o FC Porto.
Primeiro para o Charlton, com Octávio Machado a treinador, e mais recentemente para o St. Liège (Bélgica), depois de não constar das opções de Co Adriaanse e ter declinado o convite para integrar a equipa técnica do holandês.Mas foi a quando da sua passagem das camadas jovens para os seniores, ingressando no Penafiel, que o carismático capitão cresceu como homem: “Foi um ano em que aprendi a sofrer. Vinha do FC Porto, onde tinha tudo. Passei a ter ordenados em atraso e tive de aprender a sofrer, a poupar e a contar o dinheiro... E como jogador, aprendi a lutar.”Agora, terminada uma carreira feita de mais êxitos do que infortúnios, Jorge Costa agradece o facto do seu nome continuar a ser um símbolo do FC Porto: “Sinto-me realizado por uma carreira de que me posso orgulhar”, concluiu.
José Mourinho marcou o ‘Bicho’, que não se esquece da forma como o então treinador do FC Porto preparava os jogos: “Com três a quatro semanas de antecedência, dizia: ‘tu daqui a quatro semanas vais estar castigado. Vais sair três dias com a tua família e desapareces... A família adora e nós ficamos contentes”, recorda Jorge Costa, que se sente eternamente grato ao agora técnico do Chelsea. “Um indivíduo que me dá três dias de folga, quando se está a discutir a Liga dos Campeões. Eu tenho de morrer em campo por este indivíduo... Não fazia só comigo, mas também com os outros”, recorda o capitão.
Jorge Paulo Costa Almeida nasceu no Porto a 10 de Outubro de 1971 (34 anos).
Iniciou a sua carreira de futebolista profissional no Penafiel (1990/91). Passou pelo Marítimo (1991/92) e ingressou no FC Porto em 1992 onde permaneceu até 2001. Com a entrada de Octávio Machado para treinador foi dispensado e ingressou nos ingleses no Charlton, regressando aos ‘Dragões’ no final da época (2002).
Permaneceu nas Antas 2005, ficando de fora das opções de Co Adriaanse.
Tinha contrato com o St. Liége (Bélgica).
Numa longa entrevista de uma série que Paulo Sousa promete fazer junto de algumas personalidades ligadas ao futebol, Jorge Costa recuperou alguns dos momentos marcantes da sua carreira e reconheceu que foi José Mourinho quem o marcou mais: “Todos os treinadores me marcaram. Nem todos pela positiva... Mas não esperava aos 30 anos, quando já pensamos que sabemos muito, que fosse evoluir tanto como com o José Mourinho.”
Jorge Costa elogiou o actual técnico do Chelsea – “não só em termos tácticos como na relação com os jogadores” – recordando que foi com José Mourinho que pela primeira vez fez treino integrado.
O capitão do FC Porto relembra que a maior virtude da equipa que venceu a Taça UEFA e a Liga dos Campeões era a alegria que evidenciava, bem como o pressing alto. “Independentemente do 4x3x3, com losango ou sem losango, os princípios de jogo mantinham-se na Luz, em Alvalade ou em Manchester.”
O ‘Bicho’, como é conhecido no futebol, admitiu também a felicidade de ter trabalhado com Carlos Queirós e Nelo Vingada, quando ainda jovem deu os primeiros passos nas selecções – “foram fundamentais em termos tácticos e nos fundamentos do futebol”–, mas é a Costa Soares que deve o ingresso nas camadas jovens dos ‘dragões’: “Ao serviço do Foz, tive a felicidade de ter feito dois bons jogos com o FC Porto.”Nesta entrevista à RTPN, Jorge Costa ignorou os períodos críticos por que passou quando teve de deixar o FC Porto.
Primeiro para o Charlton, com Octávio Machado a treinador, e mais recentemente para o St. Liège (Bélgica), depois de não constar das opções de Co Adriaanse e ter declinado o convite para integrar a equipa técnica do holandês.Mas foi a quando da sua passagem das camadas jovens para os seniores, ingressando no Penafiel, que o carismático capitão cresceu como homem: “Foi um ano em que aprendi a sofrer. Vinha do FC Porto, onde tinha tudo. Passei a ter ordenados em atraso e tive de aprender a sofrer, a poupar e a contar o dinheiro... E como jogador, aprendi a lutar.”Agora, terminada uma carreira feita de mais êxitos do que infortúnios, Jorge Costa agradece o facto do seu nome continuar a ser um símbolo do FC Porto: “Sinto-me realizado por uma carreira de que me posso orgulhar”, concluiu.
José Mourinho marcou o ‘Bicho’, que não se esquece da forma como o então treinador do FC Porto preparava os jogos: “Com três a quatro semanas de antecedência, dizia: ‘tu daqui a quatro semanas vais estar castigado. Vais sair três dias com a tua família e desapareces... A família adora e nós ficamos contentes”, recorda Jorge Costa, que se sente eternamente grato ao agora técnico do Chelsea. “Um indivíduo que me dá três dias de folga, quando se está a discutir a Liga dos Campeões. Eu tenho de morrer em campo por este indivíduo... Não fazia só comigo, mas também com os outros”, recorda o capitão.
Jorge Paulo Costa Almeida nasceu no Porto a 10 de Outubro de 1971 (34 anos).
Iniciou a sua carreira de futebolista profissional no Penafiel (1990/91). Passou pelo Marítimo (1991/92) e ingressou no FC Porto em 1992 onde permaneceu até 2001. Com a entrada de Octávio Machado para treinador foi dispensado e ingressou nos ingleses no Charlton, regressando aos ‘Dragões’ no final da época (2002).
Permaneceu nas Antas 2005, ficando de fora das opções de Co Adriaanse.
Tinha contrato com o St. Liége (Bélgica).
Será que o MST andou a ler "odragao.blogspot.com"?
Miguel Sousa Tavares, na sua crónica de terça-feira no Avante Lampião, fez uma análise que em tudo concordamos e até alertamos aqui. Utilizei mesmo um titulo para o post "quem tem medo compra um cão" que agora é utilizado por ele. Por entender pertinente e por assinar por baixo, aqui vai:
"A mesmíssima coisa aconteceu ao FC Porto, no seu embate perante essa multinacional que dá pelo nome de Arsenal. Tal como aqui escrevi, no próprio dia do jogo, a minha crença num bom resultado era diminuta, porque entendo que os portistas não têm equipa para competir ao nível mais allto da Europa.
Mas chegou a ser confrangedora a diferença de classe, de atitude e de capacidade técnica entre uma equipa que caça com um Thierry Henry e outra que caça com um Hélder Postiga.
Que o FC Porto iria naturalmente perder eu já sabia. Não esperava é que Jesualdo Ferreira, também ele, cometesse o eterno crime dos treinadores portugueses frente aos grandes jogos: entrar em jogo a medo, mudando a estrutura rotinada da equipa para introduzir corpos estranhos e malabarismos tácticos, cujo único sentido é sempre o de reforçar a capacidade defensiva.
Como seria de esperar, Ricardo Costa só atrapalhou, Postiga foi totalmente inócuo e Lucho González assinou mais uma exibição de valor zero, mas com direito divino a manter-se sempre em campo.
E, como era também de temer, a mensagem assim dada pelo treinador passou à equipa: o FC Porto entrou em campo borrado de medo, aproveitando o pontapé de saída para gastar minuto e meio a passar a bola de uns defesas para os outros, muito contentes porque o Arsenal ainda não tinha criado perigo.
Não admira que, ao fim de dois jogos europeus, ainda não tenha conseguido sequer marcar um golo. Ora, quem tem medo compra um cão, não vai à Liga dos Campeões.
Diga-se de passagem que ontem, em Braga, o FC Porto confirmou o que já era patente para quem tivesse estado atento, independentemente dos primeiros resultados positivos: que esta equipa do FC Porto, até ver, tem mais estatuto do que qualidade."
"A mesmíssima coisa aconteceu ao FC Porto, no seu embate perante essa multinacional que dá pelo nome de Arsenal. Tal como aqui escrevi, no próprio dia do jogo, a minha crença num bom resultado era diminuta, porque entendo que os portistas não têm equipa para competir ao nível mais allto da Europa.
Mas chegou a ser confrangedora a diferença de classe, de atitude e de capacidade técnica entre uma equipa que caça com um Thierry Henry e outra que caça com um Hélder Postiga.
Que o FC Porto iria naturalmente perder eu já sabia. Não esperava é que Jesualdo Ferreira, também ele, cometesse o eterno crime dos treinadores portugueses frente aos grandes jogos: entrar em jogo a medo, mudando a estrutura rotinada da equipa para introduzir corpos estranhos e malabarismos tácticos, cujo único sentido é sempre o de reforçar a capacidade defensiva.
Como seria de esperar, Ricardo Costa só atrapalhou, Postiga foi totalmente inócuo e Lucho González assinou mais uma exibição de valor zero, mas com direito divino a manter-se sempre em campo.
E, como era também de temer, a mensagem assim dada pelo treinador passou à equipa: o FC Porto entrou em campo borrado de medo, aproveitando o pontapé de saída para gastar minuto e meio a passar a bola de uns defesas para os outros, muito contentes porque o Arsenal ainda não tinha criado perigo.
Não admira que, ao fim de dois jogos europeus, ainda não tenha conseguido sequer marcar um golo. Ora, quem tem medo compra um cão, não vai à Liga dos Campeões.
Diga-se de passagem que ontem, em Braga, o FC Porto confirmou o que já era patente para quem tivesse estado atento, independentemente dos primeiros resultados positivos: que esta equipa do FC Porto, até ver, tem mais estatuto do que qualidade."
Helton, por Jorge Maia in O Jogo
Woody Allen costuma dizer que não só Deus não existe como também é quase impossível arranjar um canalizador ao fim-de-semana.
No futebol, onde por definição não há insubstituíveis e até estão previstas três substituições por jogo, a mitologia é uma coisa particularmente transitória e os deuses de hoje pela manhã são os falsos ídolos de mais logo à tardinha.
Ainda assim, há mitos que perduram. Vítor Baía, por exemplo, é um caso raro de longevidade no Olimpo do futebol, apesar da intifada que lhe foi movida por meia-dúzia de infiéis. Quase 20 anos ao mais alto nível e uma lista de títulos que não cabe aqui e não se repete em nenhum outro currículo são mais do que o suficiente para o colocar acima dos comuns mortais.
É claro que, de vez em quando, aparece um mortal incomum, capaz de escalar o Olimpo pelos seus próprios meios. Helton é um desses mortais. O brasileiro chegou ao FC Porto devagar, sem se colocar em bicos de pés e deixou que o trabalho falasse por si. Não chegou à titularidade por decreto, não lhe tiraram os obstáculos do caminho, conquistou tudo sozinho, inclusivamente a crítica.
Hoje, defende sem contestação a baliza do FC Porto, a mesma que desabou sobre inúmeros antecessores à mínima referência ao nome de Vítor Baía.
E é por isso que a viagem de ontem para o Kuwait, onde se vai juntar à selecção brasileira, promete ser a primeira de muitas. Porque se Helton é titular numa equipa onde Baía é opção, pode ser titular em qualquer equipa. E isso é mais do que muitos podem dizer.
Mais do mesmo:
"Vou com a vontade de mostrar o meu trabalho e fazer o mesmo que tenho feito no FC Porto: dar o máximo e ser recompensado"
Helton
No futebol, onde por definição não há insubstituíveis e até estão previstas três substituições por jogo, a mitologia é uma coisa particularmente transitória e os deuses de hoje pela manhã são os falsos ídolos de mais logo à tardinha.
Ainda assim, há mitos que perduram. Vítor Baía, por exemplo, é um caso raro de longevidade no Olimpo do futebol, apesar da intifada que lhe foi movida por meia-dúzia de infiéis. Quase 20 anos ao mais alto nível e uma lista de títulos que não cabe aqui e não se repete em nenhum outro currículo são mais do que o suficiente para o colocar acima dos comuns mortais.
É claro que, de vez em quando, aparece um mortal incomum, capaz de escalar o Olimpo pelos seus próprios meios. Helton é um desses mortais. O brasileiro chegou ao FC Porto devagar, sem se colocar em bicos de pés e deixou que o trabalho falasse por si. Não chegou à titularidade por decreto, não lhe tiraram os obstáculos do caminho, conquistou tudo sozinho, inclusivamente a crítica.
Hoje, defende sem contestação a baliza do FC Porto, a mesma que desabou sobre inúmeros antecessores à mínima referência ao nome de Vítor Baía.
E é por isso que a viagem de ontem para o Kuwait, onde se vai juntar à selecção brasileira, promete ser a primeira de muitas. Porque se Helton é titular numa equipa onde Baía é opção, pode ser titular em qualquer equipa. E isso é mais do que muitos podem dizer.
Mais do mesmo:
"Vou com a vontade de mostrar o meu trabalho e fazer o mesmo que tenho feito no FC Porto: dar o máximo e ser recompensado"
Helton
terça-feira, 3 de outubro de 2006
SOLUÇÃO: VARRIDELA GERAL
Desde a gloriosa campanha de 22003/2004, a Administração da SAD colocou cinco projectos de treinador à frente do Clube. O primeiro, Gigi del Neri, nem aqueceu o banco. Escolha acertadíssima para treinar o campeão Europeu, uma vez que dificilmente um treinador de créditos firmados aceitaria treinar tal campeão. Resultado: época perdida à partida, indemnização paga a quem nada fez. Veio Fernandez, o começo do descalabro e segunda indemnização paga na mesma época. Terminou-se com Couceiro e, vá lá, não foi precio pagar indemnização. Uma vez que a SAD aprende com os erros, contratou um holandês conhecidíismo, cuja maior façanha na vida foi levar o AZ Alkmaar ser eliminado nos descontos do prolongamento da meia final da Uefa, quando tinha duas substituições no banco por fazer. Neste entretanto, e para demonstrar a sua polivalência no que concerne a caminhar para o abismo, a SAD conseguiu desfazer a fabulosa equipa que tinha, derreter os ganhos milionários que dariam para sustentar a equipa ao mais alto nível durante uns anos e contratar mais de vinte jogadores, dos quais só se aproveitam Anderson (que só está cá a rodar), Lucho, Ibson, Quaresma, Helton, Pepe, Assunção, Raul Meireles Cech e Lisandro. Pelo meio, pérolas como Sonkaia, Tarik e Ezequias e outros que tais dos quais ninguém se lembra do nome, e o desperdício de Diego.
Em dois anos apenas, roçamos a penúria financeira, não se vê diminuição de passivo e os melhores jogadores pertencem a um obscuro fundo internacional. Em termos desportivos, voltámos para a segunda divisão europeia depois de termos sido campeões.
Não contentes, depois da bênção que foi a saída do holandês, sem ter que se pagar indemnização, a SAD desperdiçou a oportunidade de ouro de ter um homem da casa pegar na equipa, por tuta e meia. Sim, estou a falar de Rui BArros, que em apenas três jogos demonstrou ter potencialidades suficientes para ser o treinador principal. Nem inteligentes foram. Quase a começar a época, a SAD tinha a desculpa que precisava para se proteger. Correndo bem, levavam os louros. Corerndo mal, ninguém contestaria, por se tratar de Rui Barros. Mas não. Nem os resultados e exibições excelentes convenceram a SAD. Tinham que arranjar nova forma de depauperar o Clube. Vaí daí, resolvem arranjar conflito com o clube da Avenida e pagar 200.000 contos para lhes fazer o favor de lhes roubar Su Ferreira. Com esse brilhante acto de gestão, hipotecaram todas as hipóteses de despedir Su se necessário for. Repare-se: ninguém dá 200.000 contos por um treinador, para o despedir a meio da época e tornar a pagar nova indemnização. Isto significa que vamos ter que aguentar Su Ferreira toda esta época e provavelmente a próxima, a não ser que ele faça o mesmo que o H3N1.
Podia continuar a dar exemplos da gestão ruinosa da actual SAD. Dos cinco projectos de treinador, apenas um treinou a equipa que escolheu - o H3N1. Nenhum dos outros conhecia os jogadores ou escolheu quem quer que fosse. É com muita tristeza que vejo isto acontecer. Isto explica que, dos 6 ou 7 amigos que partilhavam lugar anual comigo, este ano apenas o Dragão tenha renovado o lugar. Se calhar para o ano deixo-o sozinho, porque comigo não vão contar mais.
O actual estado de coisas só muda com uma varridela geral. O Clube precisa de sangue novo. Nas próximas eleições deveria surgir um projecto vencedor diferente, com caras novas e ideias novas. Estas já cheiram a bafio.
Em dois anos apenas, roçamos a penúria financeira, não se vê diminuição de passivo e os melhores jogadores pertencem a um obscuro fundo internacional. Em termos desportivos, voltámos para a segunda divisão europeia depois de termos sido campeões.
Não contentes, depois da bênção que foi a saída do holandês, sem ter que se pagar indemnização, a SAD desperdiçou a oportunidade de ouro de ter um homem da casa pegar na equipa, por tuta e meia. Sim, estou a falar de Rui BArros, que em apenas três jogos demonstrou ter potencialidades suficientes para ser o treinador principal. Nem inteligentes foram. Quase a começar a época, a SAD tinha a desculpa que precisava para se proteger. Correndo bem, levavam os louros. Corerndo mal, ninguém contestaria, por se tratar de Rui Barros. Mas não. Nem os resultados e exibições excelentes convenceram a SAD. Tinham que arranjar nova forma de depauperar o Clube. Vaí daí, resolvem arranjar conflito com o clube da Avenida e pagar 200.000 contos para lhes fazer o favor de lhes roubar Su Ferreira. Com esse brilhante acto de gestão, hipotecaram todas as hipóteses de despedir Su se necessário for. Repare-se: ninguém dá 200.000 contos por um treinador, para o despedir a meio da época e tornar a pagar nova indemnização. Isto significa que vamos ter que aguentar Su Ferreira toda esta época e provavelmente a próxima, a não ser que ele faça o mesmo que o H3N1.
Podia continuar a dar exemplos da gestão ruinosa da actual SAD. Dos cinco projectos de treinador, apenas um treinou a equipa que escolheu - o H3N1. Nenhum dos outros conhecia os jogadores ou escolheu quem quer que fosse. É com muita tristeza que vejo isto acontecer. Isto explica que, dos 6 ou 7 amigos que partilhavam lugar anual comigo, este ano apenas o Dragão tenha renovado o lugar. Se calhar para o ano deixo-o sozinho, porque comigo não vão contar mais.
O actual estado de coisas só muda com uma varridela geral. O Clube precisa de sangue novo. Nas próximas eleições deveria surgir um projecto vencedor diferente, com caras novas e ideias novas. Estas já cheiram a bafio.
O BAPTISMO DE JESUALDO
Jesualdo Ferreira, depois de bater em mortos na quatro primeiras jornadas do campeonato (melhor dito, na 2ª à 4ª, porque se viu aflito com o Leiria), teve 3 baptismos de fogo. Daqueles que queimam mesmo. No primeiro, com Tariks e Alans e Ezequias, não conseguiu ganhar ao CSKA. Apesar de tudo, quase conseguiu. No segundo, comportando-se como treinador do Olivais e Moscavide, perdeu apenas por dois com o Arsenal. Deve ter ficado contente, pois não foi goleado. Agora, contra o Majestoso e Imponente Braga, repetiu a façanha. Dois trincos em simultâneo nunca fizeram mal a ninguém. O resultdo: o mesmo de Londres. Vendo-se a perder, tirou então um trinco e meteu o Lisandro. Empatando, deixa-se estar sossegadinho, que um pontinho é bem bom. Mas não é que os malandros do Braga resolvem meter mais um golo? Ora, volta a estar a perder, volta a mexer.
Saldo final. Saíu chamuscado num jogo,queimado em dois. Os adeptos já perderam a ilusão e têm sensação de dejà vu. Qual era mesmo o treinador a caminho da 3ª idade, sem títulos, que ganhou a lotaria ao vir treinar o Porto e que nunca ganhou um jogo decisivo? De facto, as semelhanças entre Adriaanse e Jesualdo são tantas que, e já que falamos de baptismos, que a partir deste momento Jesualdo merece ter um petit nom também, tal como o holandês. Assim, a partir deste momento e para mim, Jesualdo Ferreira passa a ser Su Ferreira. Deve pronunciar-se Zu, de Jesualdo, mas lido com S também lhe assenta bem. É um diminutivo amaricado, a condizer com a forma aterrorizada com que ele encara adversários de maior valia.
Saldo final. Saíu chamuscado num jogo,queimado em dois. Os adeptos já perderam a ilusão e têm sensação de dejà vu. Qual era mesmo o treinador a caminho da 3ª idade, sem títulos, que ganhou a lotaria ao vir treinar o Porto e que nunca ganhou um jogo decisivo? De facto, as semelhanças entre Adriaanse e Jesualdo são tantas que, e já que falamos de baptismos, que a partir deste momento Jesualdo merece ter um petit nom também, tal como o holandês. Assim, a partir deste momento e para mim, Jesualdo Ferreira passa a ser Su Ferreira. Deve pronunciar-se Zu, de Jesualdo, mas lido com S também lhe assenta bem. É um diminutivo amaricado, a condizer com a forma aterrorizada com que ele encara adversários de maior valia.
segunda-feira, 2 de outubro de 2006
Jogo importante...
Considero o jogo de logo à noite muito importante. Trata-se do priemeiro testa a sério ao Campeão Nacional na Superliga.
O Braga tem uma excelente equipa e um bom treinador, na minha óptica.
O Mágico Porto tem uma série interminável de lesões, quase todas eles provenientes de lesões musculares e não de traumatismos, que, sou-vos sincero, considero bastante estranhas.
Pelo que, hoje à noite temos um primeiro teste de peso ao nosso Mágico Porto.
A ver vamos como corre...
O Braga tem uma excelente equipa e um bom treinador, na minha óptica.
O Mágico Porto tem uma série interminável de lesões, quase todas eles provenientes de lesões musculares e não de traumatismos, que, sou-vos sincero, considero bastante estranhas.
Pelo que, hoje à noite temos um primeiro teste de peso ao nosso Mágico Porto.
A ver vamos como corre...
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