terça-feira, 19 de março de 2013

Jogo 38 - Marítimo, 1 x FC Porto, 1 - O adeus ao título?

Imagem FC Porto
Confesso que não vi bem o jogo. Diria que o vi com um olho aberto e outro fechado. Porque estando num fuso horário de +8 horas, ver um jogo às 2 da manhã não é tarefa nada fácil, ainda mais estando debaixo do efeito de Sedoxil...

Mas o que vi, mais uma vez, não me agradou. Não apenas o resultado - que começa a ser o menos surpreendente atendo ao nível exibicional da equipa desde o principio de Fevereiro ou ao nível de forma física exibida por algumas das pedras nucleares ou pelas constantes (quase semanais) lesões musculares em treinos que desde Novembro passado acontecem com uma frequência que eu já não tenho memória de ver no FC Porto.

Tudo isto concorreu para o empate. Falta força nas pernas, falta força anímica. Mesmo que o domínio de bola seja alto, isso não se traduz em golos (já o digo há muito tempo) e pior que isso, agora começa a ser comprometedor com falhanços defensivos derivados de perdas de bola e falta de pernas para recuperar a posição no terreno, deixando os adversários em boa posição de ataque, remate e até golo.

É verdade que Jackson voltou a falhar um penalti - que nem foi muito mal marcado, só que o guarda-redes adivinhou o lado e a falta de confiança geral da equipa (e que se nota particularmente no nosso n.º 9) fez o resto.

Com este empate fica agora (e para já...) o FC Porto a 4 pontos do 1º lugar. Logo, ao contrário do que confiantemente disse VP a semana passada, o FC Porto já não depende apenas de si próprio. Aliás, como aqui denunciei, comentários desse calibre por norma são um assumir de deitar a toalha ao chão no FC Porto. Aqui, VP, não se usam calculadoras. Aqui ganham-se os campeonatos, ganhando os jogos, um a um, sem desperdícios como o do Olhanense, do Sporting ou deste Marítimo. E as eliminatórias contra "Málagas" são para ganhar, não são para ser eliminado e muito menos culpar o árbitro que fez o que tinha de fazer - VP é que não fez o que devia ter sido feito, poupar Alex Sandro e Defour nesse jogo devido aos amarelos...

Mesmo a questão de alinhar novamente sem portugueses não é positivo. Tenho para mim que a equipa, na ausência natural de Moutinho por lesão e até de Varela por má forma, deveria atirar  para o onze inicial o Castro. Com todos os seus defeitos, tem uma enorme virtude: é, a par e até talvez mais do que Lucho, quem mais sente a camisola, o resultado e o que tem mais pulmões e estamina para correr sempre e lutar até cair para o lado.

A (dupla) desgraça está feita. A SAD foi avisada por muitos comentadores na blogosfera e nos foruns como o do LinkedIn várias vezes sobre as consequências da política de manutenção de VP, sobre as consequências da política de contratações em Julho e em Janeiro, sobre os défices detectáveis a olho nú no plantel. Sobre tudo isso, a SAD, a direcção geral e a direcção técnica pouco fizeram. Ligeiros ajustoes em Janeiro claramente insuficientes para o que faltava da época. Agora chora-se um campeonato quase perdido e que podia ter sido nosso se...

FICHA DE JOGO

Marítimo-FC Porto, 1-1
Liga portuguesa, 23.ª jornada
17 de Março de 2013
Estádio dos Barreiros, no Funchal

Árbitro: João Capela (Lisboa)
Assistentes: Ricardo Santos e Tiago Rocha
Quarto árbitro: Tiago Martins

MARíTIMO: Salin; Briguel (cap.), Roberge, Igor Rossi e Rúben Ferreira; Rafael Miranda, David Simão e Artur; Héldon, Sami e Suk.
Substituições: David Simão por Semedo (67m), Artur por Danilo Dias (75m) e Heldon por Kukula (88m)
Não utilizados: Ricardo, João Diogo, Luís Olim e João Guilherme
Treinador: Pedro Martins

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Defour e Lucho (cap.); James, Jackson Martínez e Atsu
Substituições: Atsu por Varela (10m), Defour por Castro (62m) e Varela por Izmaylov (73m)
Não utilizados: Fabiano, Maicon, Liedson e Abdoulaye
Treinador: Vítor Pereira

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: James (34m), Suk (38m)
Cartões amarelos: Alex Sandro (27m), Otamendi (36m), Lucho (42m), Heldon (64m), Danilo (79m), James Rodríguez (80m) e Rúben Ferreira (84m)
Cartões vermelhos: nada a assinalar


PONTO DE SITUAÇÃO
27 vitórias, 8 empates, 3 derrotas
74 golos marcados, 21 sofridos
1 título conquistado, 2 títulos perdidos, 2 títulos em disputa

sexta-feira, 15 de março de 2013

Jogo 37 - Málaga, 2 x FC Porto, 0 - Não passámos do hall dos campeões, quando o importante era chegar aos quartos...


Imagem FC Porto
E custa muito perder assim.

O Málaga não é melhor que o FC Porto nem tem mais experiência europeia. O FC Porto era claramente favorito na eliminatória e mais ainda depois de ter ganho, mesmo que por curtos 1-0, na primeira mão.

O que falhou, então, para que o Málaga eliminasse o nosso clube da LCE?

Muita coisa falhou.

Em primeiro, a equipa inicial. Moutinho afinal não estaria a 100%. E com Moutinho em baixa, o meio campo recente-se, é sabido. Já aqui o disse várias vezes: Lucho é o líder "espiritual" da equipa, mas Moutinho é o "motor e caixa de velocidades" que põe a equipa a funcionar nas rotações certas a todo o momento.

Em segundo, a abordagem ao jogo. Mais uma vez, o FC Porto quis mandar no jogo - mas não teve pernas para isso. O Málaga correu mais, lutou mais, procurou mais a bola, foi mais equipa. O FC Porto foi inconsequente, como habitualmente, na possessão de bola - uma oportunidade de golo o jogo todo e foi meio por acaso e quase impossível na recepção da bola do passe de James a Jackson já no final do jogo. Isto é muito pouco e é tema recorrente nas minhas análises aqui.

Em terceiro, o golo em cima do intervalo, que estava iminente. Escrevi eu algum tempo antes no timeline do Facebook: "O aviso está feito, quase marco o Málaga, mas invalidada a jogada por uma falta anterior. Mas o FC Porto tem de melhorar a sua atitude rapidamente ou isto acaba mal...".

Em quarto, a expulsão de Defour logo aos 48 minutos. Ainda na primeira parte, eu havia comentado no Facebook: "Desta forma, não terminam 11 de cada lado. No FCP ja estão amarelados Otamendi, Defour e Alex Sandro." e não me enganei. VP deveria ter protegido os jogadores e pelo menos Defour e Alex Sandro, que estavam a fazer faltas consecutivas sobre Joaquim, em particular, deveriam ter sido protegidos e substituidos mais cedo. Não o fez e aconteceu o que eu antevia, infelizmente.

Em quinto, a má forma de James. Apesar de ele ter mexido um pouco com a equipa, está longe dos melhores dias que já nos mostrou de azul e branco. Contrato de tubarão na cabeça? Ou será apenas ainda da recuperação da lesão muscular?

Em sexto, o medo. O medo cénico. VP, ao contrário do que anuncia frequentemente, não joga para ganhar, nem ao ataque, nestes jogos a doer. Por exemplo, colocar Defour a extremo é demonstrar receio e reforço do meio campo em oposição a mais velocidade e eficácia no ataque. Meter quase sempre um central ou um médio quando está a ganhar ou até empatado é sinal de que pretende manter esse resultado e não procurar dilatar com mais golos. VP é como Jesualdo na Europa, um cagão. E a verdade é que a estatística não mente: ele fez 15 jogos europeus em 2 épocas e só conseguiu vencer 7, menos de metade. É um treinador de consumo interno - e fraco! O ano passado o campeonato foi ganho por uma unha negra e este ano já vamos atrás do rival.

Em resumo, perdemos e fomos eliminados porque do outro lado esteve um treinador que soube explorar as fraquezas do nosso. Porque o Málaga não é melhor que nós. E nós provámos isso mesmo na primeira mão, que fizemos gato-sapato deles - mas sem concluir o trabalho, que é marcando golos. Resta-nos o campeonato e, talvez, a Taça da Liga, se a FPF nos deixar (devia, mas não sei se vai deixar) para completar a época. Muitas finais para disputar para conseguir ganhar estes dois troféus. Confesso que estou cada vez mais pessimista, como já estava o ano passado. Sendo que vejo este ano as galinholas muito mais fortes, muito mais moralizadas e com muito mais colinho e 2 pontos à nossa frente - isto não vai ser nada fácil!

Continuo a bater na mesma tecla: VP já demonstrou cabalmente que não tem estaleca para ser o líder do FC Porto - pode ter sido um excelente número do AVB, mas não será nunca um bom treinador para o FC Porto. Não é de topo, não tem discurso de topo, não tem capacidade de liderança, não tem estatuto para se impor aos jogadores nem eles lhe reconhecem competências para ser o líder do grupo.  Enquanto VP estiver na cadeira de sonho, estamos condenados a isto: um ou outro título interno de vez em quando e a degradar o bom nome que construiu que na última década na Europa.

Mas também a SAD tem culpa nisto. O tipo de política de contratações que seguiu nos ultimos não serve à luz do mercado de crise dos dias de hoje. Investimentos como o de Danilo, são completamente absurdos e errados. Mesmo Alex Sandro, que ataca muito bem, demonstra que tem claros problemas a defender e isso nota-se muito quando há jogos como este.

Tempos dificeis se avizinham, digo eu. Mas espero estar enganado...

FICHA DE JOGO

Málaga CF-FC Porto, 2-0
Liga dos Campeões, oitavos-de-final, segunda mão
13 de Março de 2013
Estádio La Rosaleda, em Málaga

Árbitro: Nicola Rizzoli (Itália)
Assistentes: Andrea Stefani e Renato Faverani
Quarto árbitro: Riccardo di Fiore
Assistentes adicionais: Luca Banti e Paolo Silvio Mazzoleni

MÁLAGA CF: Willy; Jesús Gámez, Demichelis, Weligton (cap.) e Antunes; Iturra, Toulalan e Júlio Baptista; Joaquín, Saviola e Isco
Substituições: Júlio Baptista por Santa Cruz (74m), Saviola por Piazón (78m) e Joaquín por Ignacio Camacho (89m)
Não utilizados: Kameni, Lugano, Seba e Sergio Sánchez
Treinador: Manuel Pellegrini

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); Varela, Jackson Martínez e Defour
Substituições: João Moutinho por James Rodríguez (intervalo), Varela por Maicon (58m) e Alex Sandro por Atsu (70m)
Não utilizados: Fabiano, Castro, Izmaylov e Liedson
Treinador: Vítor Pereira

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Isco (43m) e Santa Cruz (77m)
Cartões amarelos: Otamendi (17m), Defour (24m e 49), Demichelis (28m), Alex Sandro (30m), Jesús Gámez (33m), Toulalan (64m) e Mangala (83m)
Cartões vermelhos: Defour (49m, por acumulação de amarelos)


PONTO DE SITUAÇÃO
27 vitórias, 7 empates, 3 derrotas
73 golos marcados, 20 sofridos
1 título conquistado, 2 títulos perdidos, 2 títulos em disputa

domingo, 10 de março de 2013

Jogo 36 - FC Porto, 2 x Estoril, 0 - Uma rapidinha

Imagem FC Porto
Ao que parece, pois não pude ver o jogo (em transito para uma temporada de 6 semanas em Macau) o jogo foi uma rapidinha: em 15 minutos ficou resolvido, com uma entrada forte a resolver o jogo logo ali e 75 minutos sonolentos daquele controle de bola e de jogo que não resulta em nada a não ser numa estatística "à Barcelona".

Maicon regressou aos golos (e segundo o site do FCP aos bons jogos, recebendo até o prémio de MVP do jogo) logo aos 4 minutos e pouco depois, pelos 13 minutos, Jackson voltou a marcar de penalti, limpinho, assumindo o seu 23º golo no campeonato em apenas 22 jornadas!

E, ao que parece, terminou aí mesmo o jogo. Nada mais houve de especial. A não ser que se considere as entradas de Castro e Varela aos 56 minutos algo de especial, porque até esse momento o FC Porto esteve em campo sem qualquer português no seu onze, algo que eu, sinceramente, não tenho memória de alguma vez ter acontecido. Foi, por isso, um dia triste para o FC Porto, um dia em que foi mais FC Oporto e menos o nosso FC Porto... Este é um efeito da globalização que a mim, de facto, não me agrada. Gosto de estrangeiros e sou fã de alguns como Lucho, Helton ou Jackson, por exemplo. Mas este esvaziar de portugueses e em especial de formados na própria equipa deixa-me um vazio de balneário, de amor à camisola à flor da pele... Que não se repita muitas mais vezes (ou vez nenhuma!), é tudo o que desejo!

E quarta, 'bora lá comer uns caramelos a Málaga! É p'ra ganhar!

FICHA DE JOGO

FC Porto-Estoril, 2-0
Liga, 22.ª jornada
8 de Março de 2013
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 24.604 espectadores

Árbitro: Nuno Almeida (Algarve)
Assistentes: Pais António e Paulo Ramos
Quarto Árbitro: Nuno Pereira

FC PORTO: Helton; Danilo, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Fernando, Lucho González (cap.) e Defour; James, Jackson Martínez e Atsu
Substituições: Lucho González por Castro (56m) e James por Varela (56m) e Defour por Izmaylov (72m)
Não utilizados: Fabiano, Quiño, Liedson e Abdoulaye
Treinador: Vítor Pereira

ESTORIL: Vagner; Mano, Yohan Tavares, Steven Vitória (cap.) e Jefferson; Gonçalo Santos e Diogo Amado; Carlitos, Evandro e Carlos Eduardo; Licá
Substituições: Diogo Amado por Luís Leal (57m), Carlitos por Gerso (75m) e Gonçalo Santos por Tony Taylor (75m)
Não utilizados: Mário Matos, Anderson Luís, João Pedro e João Coimbra
Treinador: Marco Silva

Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Maicon (4m) e Jackson Martínez (13m, pen.)
Cartão amarelo: Luís Leal (90m+1)


PONTO DE SITUAÇÃO
27 vitórias, 7 empates, 2 derrotas
73 golos marcados, 18 sofridos
1 título conquistado, 1 título perdido, 3 títulos em disputa

segunda-feira, 4 de março de 2013

Jogo 35 - Sporting, 0 x FC Porto, 0 - Domínio infrutífero, campeonato mais distante

O próprio site do clube, no resumo do jogo, define bem o que se passou: "Domínio Infrutífero". E o problema é que este problema não é deste jogo, é pelo menos o 5º jogo consecutivo que isso sucede: Olhanense, Beira-Mar, Málaga, Rio Ave e Sporting.

Nas estatísticas de qualquer um destes 5 jogos, o FC Porto dominou de cima a baixo. Mais cantos, mais ataques, mais remates, muito mais posse de bola. E no entanto, o que conseguiu? EVVVE com 6 golos marcados e 2 sofridos. Muito pouco aproveitamento do dominio exercido nesses jogos. Para além disso, em comum a todos estes 5 jogos reli os meus comentários de jogos lentos, sem intensidade, sem  ideias.

Ou seja, depois de um mês de Janeiro excepcional (quer em termos de resultados que foram excepcionais, quer em termos da irregularidade que esses resultados e exibições consecutivas demonstraram ser) entramos num mês de Fevereiro em que para além de voltarmos à normalidade exibicional do consulado VP, aliámos os resultados à tangente e fraquinhos e que nos puseram já 2 pontos atrás dos lampiões que, este ano, aliando alguma inteligência de gestão de plantel a um banco mais completo que o nosso e ao "colinho" dos árbitros (ver o penalti de ontem, marcado por uma mão de um jogador que está de costas para a jogada e não sabe que o Cardozo vai cabecear na direcção do braço dele) e que deixa o titulo deste ano uma quase miragem... A conversa de que eles ainda têm de vir cá ao Dragão é para embalar bébés - a realidade é que até essa jornada (a penultima) eu estou a ver o FC Porto a perder mais vezes pontos que os lampiões!

E as lesões que estes meses de Novembro até agora têm trazido, todas em treinos, a maior parte delas musculares, não têm ajudado nada. Moutinho, Mangala, Defour, Atsu, Varela, James Alex Sandro ou Maicon já tiveram todos problemas musculares, mais ou menos graves, nestes 3 meses - sendo que o regresso de todos os que já recuperaram se traduziu numa baixa de forma assinalável. E a falta de Moutinho no jogo de Alvalade foi enorme.

Se Lucho é o líder "espiritual" da equipa, como se viu no lance do 2º penalti do Jackson contra o Rio Ave, Moutinho é claramente o motor da equipa, aquele que pensa o jogo, que o acelera ou reduz a velocidade quando necessário, que faz os passes a rasgar, que encontra os espaços, que vem atrás buscar o jogo e o entrega no ataque como nenhum outro no plantel.

Ter posse de bola de 60% ou mais, como tem sido norma, não serve de nada se esse for o objectivo em si mesmo. Porque o objectivo dessa alta posse de bola é criar mais oportunidades de golo e, consequentemente, mais golos. Coisa que nos últimos 5 jogos não fizemos (1 golo por jogo e um jogo em branco)!

Pior ainda, no jogo de Alvalade conseguimos ter menos oportunidades flagrantes de golo que as jovens lagartinhas. Helton permitiu-nos sair a 0 de lá. Se o Jackson tivesse aquelas oportunidades que o Ricky teve, não sei se falhava...

Do jogo, Otamendi (apesar de um falhanço posicional que deu uma das mais claras oportunidades de golo dos lagartos) foi dos melhores, juntamente com Helton e com Fernando. Do resto, o que dizer? Entre o ter marcado presença em campo e o ausente absoluto, foi a ideia com que fiquei. Dominamos? Sim, mas para quê? Tínhamos o sinal mais e ascendente? Sim, mas para quê? Enfim, lá se foi a liderança e, espero eu, que não tenha ido o campeonato com ela... quando há estas disputas taco a taco, por norma o primeiro a ceder é o que perder...

Sexta mais um jogo complicado, daqueles que tiram campeonatos. Moutinho não deve ainda jogar, Mangala talvez não. A equipa não deve ser muito diferente da de sábado passado, esperemos que a atitude dos jogadores seja diferente para melhor, para muito melhor.

FICHA DE JOGO

Sporting-FC Porto, 0-0
Liga portuguesa, 21.ª jornada
2 de Março de 2013
Estádio José Alvalade, em Lisboa
Assistência: 27.436 espectadores

Árbitro: Paulo Batista (Portalegre)
Assistentes: José Braga e Valter Rufo
Quarto árbitro: Luís Reforço

SPORTING: Rui Patrício; Miguel Lopes, Tiago Ilori, Marcos Rojo e Joãozinho; Rinaudo (cap.), Eric Dier e Adrien; Labyad, Van Wolfswinkel e Capel
Substituições: Labyad por Bruma (60m), Adrien por Carrillo (75m) e Capel por Fakobo (80m)
Não utilizados: Marcelo, Cédric, Zezinho e Etock
Treinador: Jesualdo Ferreira

FC PORTO: Helton; Danilo, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Fernando, Defour e Lucho (cap.); Varela, Jackson Martínez e Izmaylov
Substituições: Izmaylov por James (56m), Varela por Atsu (67m) e Defour por Liedson (81m)
Não utilizados: Fabiano, Castro, Abdoulaye e Sebá
Treinador: Vítor Pereira

Cartões amarelos: Izmaylov (38m), Marcos Rojo (44m e 78m), Maicon (70m), Fernando (86m) e Miguel Lopes (89m) e Bruma (90m+1)
Cartões vermelhos: Marcos Rojo (78m, por acumulação de cartões amarelos)


PONTO DE SITUAÇÃO
26 vitórias, 7 empates, 2 derrotas
71 golos marcados, 18 sofridos
1 título conquistado, 1 título perdido, 3 títulos em disputa