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O Juri do Prémio Calabote decidiu por unanimidade e aclamação. Na verdade, raras são as vezes em que este prémio fica tão bem entregue. Regra geral, os candidatos são especialistas em determinada técnica de calabotagem - penalties, expulsões ou foras de jogo. O vencedor da semana, Hélio Santos, combina de forma só ao alcance dos predestinados, todo um manancial de calabotagem. O prémio deve-se às expulsões em momentos chave. Deve-se ainda à quebra dum record mítico - o maior número de faltas perigosas marcadas contra uma equipa num só jogo - 27! O penallty não assinalado, sempre em prejuízo da mesma equipa, foi apenas o aquecimento, para aquela que se tornou numa noite memorável.
Como menção honrosa e a título excepcional, decidiu o juri atribuir ainda o prémio Lucílio Baptista a Duarte Gomes.
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A forma como transformou o penalty mais escandaloso da história do futebol em cartão amarelo por simulação, não podia deixar de ser evidenciada.
Como último apontamento e a título de curiosidade, não pode deixar de se notar uma certa relação entre os constantemente nomeados para estes prémios e o uso de gel.
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