Pois é!!!
O menino de ouro de outros tempos, afinal levou consigo os ensinamentos dados no clube.
Abarbatou o dinheiro, não disse nada ao Fisco e ainda por cima andava calado que nem um rato.
Não há dúvida que os lampiões escolhem bem os seus ídolos...
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Jaime Magalhães, jogador do FC do Porto até 1994, apresentou-se ontem nervoso em tribunal. “É a primeira vez que estou assim rodeado de pessoas”, disse, enquanto o advogado Gil Moreira dos Santos tentava amenizar o ambiente. “Mas não ficava nervoso num estádio com 70 mil pessoas?”, brincou. Jaime Magalhães disse então que recorreu aos préstimos do ex-gerente do Mello, quando soube que a taxa de juro era elevada. Depositou 600 mil euros e recebia 2600 euros de juros ao mês. “Depositei tudo o que tinha”, afirmou.
Nuno Espregueira Mendes desde sempre teve ligações ao FC Porto. Economista de profissão, assumiu funções na SAD portista muito pela ligação que o pai mantinha com o clube, enquanto um dos mais reputados cirurgiões dos atletas. O seu irmão é também uma figura conhecida, sendo director da clínica das Antas, a única que acolhe jogadores 'azuis e brancos'. É definido como simpático, cordato e informal.
Daniel Gomes, empresário reformado, fez também três depósitos, no valor de um 1,8 milhões de euros. O empresário, que levou muitos clientes para o banco, disse que Espregueira Mendes oferecia uma taxa de juro considerada muito boa e que, por esse motivo, decidiu fazer depósitos a prazo. Todos eles confirmaram também que, após a saída de Espregueira Mendes, retiraram o dinheiro por o Banco Mello já não conseguir oferecer as mesmas rentabilidades financeiras.
Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada da SAD do Porto (Portocomercial), está a ser julgado, no Tribunal de S. João Novo, no Porto, por burla qualificada, num processo idêntico ao caso que foi protagonizado pela D. Branca, mas envolvendo importantes investidores e elevados capitais.
Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada da SAD do Porto (Portocomercial), está a ser julgado, no Tribunal de S. João Novo, no Porto, por burla qualificada, num processo idêntico ao caso que foi protagonizado pela D. Branca, mas envolvendo importantes investidores e elevados capitais.
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