quarta-feira, 16 de maio de 2007

Respigos

Retirado de uma crónica de Manuel Serrão no JN de hoje,16.05.07:
«...Imaginem, caros leitores, que as trapalhadas na Câmara de Lisboa estavam a acontecer no Porto. O assunto já teria sido tratado como um grande escândalo e os titulares da Câmara, a classe política portuense e a população em geral já teriam sido tratados abaixo de cão pelos cérebros e intelectuais da capital.»
Palavras para quê?


In o jornal "O Jogo" também de hoje:
«...Pinto da Costa costuma inventar grandes contratações a preços acessíveis, como o Madjer ou o Mlynarczic»,. recorda Fernando Póvoas.
Bons tempos, bons tempos!


Alguém tem dado conta das referências ao fracasso que tem sido a linha do Metro a sul do Tejo?
No entanto, o problema que é para os estafermos da capital o Metro do Porto! Até quando teremos que aguentar estes energúmenos lisboetas?

4 comentários:

Anónimo disse...

Tenho o Metro do Sul do Tejo a passar-me à porta de 15 em 15 minutos. Só não é o Metro das moscas porque as portas vão fechadas e lá dentro é fresquinho. De resto, passageiros nem vê-los. Há dias fui levar o meu neto a passear nele, para experimentar.Fomos até ao fim da linha e voltamos ao inicio,com a composição toda só para nós os dois.
Mas de facto, a imprensa não se interessa por este escândalo.

Anónimo disse...

Imaginem, caros leitores, que as trapalhadas na Câmara de Lisboa estavam a acontecer no Porto.

Ah...ah...ah...

Imagina que por um milésimo do que esses excelentes gestores fizeram, a Felgueiras foi apelidada de tudo e mais alguma coisa.
Olha se ela roubasse o que essa escumalha roubou e continua a roubar, imagino que o Norte seria bombardeado pela NATO, com uma cunhita dos politicos e juízes instalados na Capital.

Anónimo disse...

daqui por uns anos vamos tar a falar do escandalo da ota

Anónimo disse...

Mais chocante ainda do que as manigâncias do cabeçorrismo é o facto do índice de demprego mostrar que este é maior no norte, ao mesmo nível do Alentejo, imagine-se!.

P Norte que ne história sempre aquentou o país nas alturas de crise está sem trabalho.
Isto não augura nada de bom.