ADRIAANSE ERRANTE NAS SUBSTITUIÇÕES DEIXOU ATÉ AO FIM A DISCUSSÃO DO RESULTADO
Leitura táctica
Co Adriaanse voltou a ler mal o jogo do banco – terá sido uma nuvem? – e podia sair-lhe caro. Mas tal não implica que o holandês não seja inteligente. É que mesmo obstinado pelo futebol de ataque e também casmurro, Adriaanse não ousou em cometer o mesmo erro táctico que na Liga lhe estava a trazer dissabores. Por isso, manteve o 4x4x2 que resultou contra o Inter de Milão. Foi o suficiente para dominar a 1ª parte. E se dúvidas pudessem existir, provou-se que Assunção tem lugar. De caras. Não é um Costinha, mas promete compensar bem a falta do "ministro". O brasileiro realizou um jogo perfeito sob o ponto de vista táctico e correctíssimo no plano disciplinar: uma falta sobre Ricardo Fernandes a 10 minutos do final do jogo ilustra a sua importância. E Lucho agradece, pois sabe que, tendo as costas seguras, pode agora adiantar-se com ousadia para rematar de meia distância. Deste equilíbrio, que protege uma defesa valente e madura, nasceu o que faltava ao FC Porto: pragmatismo. E na Choupana vale ouro. O Nacional seguia sem derrotas, mas caiu aos pés de um adversário que, não tendo sido nunca arrebatador, na 1ª parte esteve sempre mais perto de marcar. No 4.º dos 12 remates, Hugo Almeida falhou incrivelmente (13') quando cabeceou ao lado.
Sem ataque
O Nacional não mexeu na estrutura, mas começou o jogo preparado para o 4x4x2 dos dragões. Coube a Cléber a missão de recuar no terreno para formatar três centrais ao juntar-se a Ricardo Fernandes e Ávalos. Mais adiantada, uma linha de quatro homens para cobrir um meio-campo, onde os dragões Jorginho e Quaresma actuavam nas bandas, para além dos fixos Lucho e Assunção.
Com tanta segurança na retaguarda, o Nacional não teve uma presença incisiva no ataque e não conseguiu desequilibrar. Miguel Fidalgo lesionou-se cedo mas também não estava a acrescentar nada e Chilikov, a receber o futebol directo, não teve vida fácil entre Pepe e Pedro Emanuel. Goulart foi o mais esforçado, essencialmente pela direita mas com liberdade para surgir nas costas do búlgaro. A perder, Machado mexeu e a equipa melhorou. Luisinho, um defesa-direito de origem que ataca melhor do que defende, travou os ímpetos de Quaresma e, pouco depois, Anic animou o meio-campo. Foi por pouco tempo, dado que a reacção não se revelou tão perigosa como chegou a parecer. Na resposta, os dragões limpavam a área com vontade e actuavam em contra-ataque. Com Cech mais tímido, Bosingwa foi corajoso a ganhar faltas e a servir McCarthy que quase fez o 2º quando atirou à trave.
Árbitro
Hélio Santos (3). Deveria ter sido mais rigoroso em matéria disciplinar, mas acabou por não cometer erros capazes de manchar a sua actuação.
5 comentários:
ai estas azias..o homem n presta..n tem sentido tactico...n sabe fazer substituiçoes...n sabe nd..o golo cai do ceu (ate caiu do ceu com uma assistencia perfeita que ja começa a ser banal no quaresma) e nao sao goleados pelo nacional (prai 25-1) pq Deus é ingrato...oh meu Deus...tanta azia que por aí anda...eles bem tentam...mas têm smp k olhar pra cima pk ha ainda kem va a frente deles e hade continuar assim...arranjem 1 Alka-Seltzer aí pra esse pessoal k isso é + grave k a gripe das aves
Porra depois de ver o comentario de Marco Aurelio que ate tem nome de craque fiquei abismado,o gajo so pode ser cegueta ou entao estava bebado,o FCP teve varias oportunidades golo e mandou 2 bolas ao poste e vem este jornalista de treta dizer o seguinte:
"Ganhar sem saber ler"
Piada do seculo.
Porra, eu não acredito no que acabo de ler. Palavra de honra que até ao fim pensei que fosse um texto inventado pelo azulão. Já fui ver ao site do Record e, afinal, é mesmo verdade. É inacreditável.
So na porra do Record
O homem estava alucinado.A droga é terrível.
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