Bem, como previsto, lá fomos a Coimbra buscar mais uma fruteirazinha para adornar o nosso Museu.
Porém, e perante tudo aquilo que foi dito, convém esclarecer certos pormenores.
O Mágico Porto foi a Coimbra, não para disputar a Supertaça, mas sim para deixar os pontos nos is. A celebrizada campanha de Agosto a favor dos milhafres lampiões andava a ser uma coisa por demais e por isso o Mágico Porto disponibilizou-se para tratar de po-la a nú.
Já pensavam em fazer uma festa de arromba com a conquista da Supertaça, até porque o Mágico Porto não poderia jogar com a artilharia toda, mas mais uma vez voltaram para a Lampiolandia de mãos a abanar.
Prepararam esta Supertaça como se de uma Final da Liga dos Campeões se tratasse, mas, no entanto, Veiga & Kadafi dos Pneus sairam mais uma vez pela porta pequena.
Os Avantes tinham titulos preparados para imortalizar os coitados, mas enfiaram-nos outra vez no saco, porque fizemos uma "ciganada" com eles.
Esqueceram-se foi de um grande pormenor para conseguirem chegar à vitória. Esqueceram-se de pedir a nomeação do Lucílio Calabote. Pois, porque sem este gatuno, é-lhes impossível ganhar.
Apesar de ter feito um "brilhante" trabalho aos lampiões para eles ganharem a fruteira de Portugal no ano passado, também os ajudou para esta, uma vez que além de ter expulso o Jorge Costa, ainda conseguiu expulsar o nosso Maniche no final desse jogo, de forma a inviabilizar a sua presença neste jogo.
Assim sendo, mais uma vez o milhafre voou baixinho e ficou-se pelas reclamações sobre o terreno de jogo, tendo até o Simulão contado uma anedota no fim do jogo:
"somos a equipa mais prejudicada pelo estado do terreno".
Coitados. Continuem assim...
P.S. - Das 10 vezes que nos encontramos da final da Supertaça, ganhamos 9 vezes. Não será porque a Supertaça haja sido criada no período pós 25 de Abril?
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