Depois da ridícula paragem de 15 dias para que se disputasse a Taça da Liga que, tudo fizemos para não continuar a disputar, voltámos a jogar para o que verdadeiramente é a prioridade da época - o campeonato nacional. Depois do sofrimento nos 20 minutos iniciais, a equipa acalmou com o golo (mais um grande golo) do Cebola e a partir daí o jogo foi totalmente controlado, sendo a vitória mais do que justa. Como os erros da arbitragem nem o azar podem ser sempre contra nós, eis que temos a nação sarracena a espumar de raiva, a regurgitar com a azia e as tromboses a sucederem-se em catadupa. E, meus amigos, que gozo me dá. Conseguem transformar um possível penalty (o do Helton) em 3 (!!!), mesmo que nenhuma imagem televisiva consiga mostrar bola no braço e mesmo que seja visível que a queda do Alan é uma tentativa patética de cavar um penalty. Urram contra o fora de jogo do Hulk e esquecem-se do não fora de jogo de Tommy.
A pouca vergonha é tanta, que um seboso de nome Cristiano Miguel pergunta na flash interview ao nosso treinador se a vitória não fica manchada por um fora de jogo... No melhor momento desde que veio treinar o Porto, Jesualdo irrita-se, vociferando: "Tnha que haver qualquer coisa, não é? Se queria fazer a pergunta, falasse no fora de jogo do Tomás Costa". Disto isto, vira costas (obrigado Jesualdo) ao pedaço de asno deixando-o a falar sozinho, ou melhor, a espumar-se sozinho, concluindo da seguinte forma (o asno, não Jesualdo): "Bom, Jesualdo Ferreira não quis falar do penalty nãoa ssinalado a favor do Braga!!!!! Não contente, a primeira pergunta que fez a Jorge Jesus foi:"Mais uma vez o Braga com razões de queixa da arbitragem não é?"
O pagode continuou quando no Vermelho Desportivo, os irrepreensivelmente isentos Cruz dos santos e Paulo "benfiquista de Valongo" Paraty se apressavam a ver penaltys em todo o lado.
Será para continuar? O espumanço e o primeiro lugar? Aguardamos cenas dos próximos capítulos.
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