SEM FÉ

Ao contrário de outras ocasiões, não tenho fezada nenhuma para logo. O triste palmarés que apresentamos contra equipas inglesas não é fruto do acaso. É fruto da superior qualidade dos britânicos e da mentalidade conservadora, triste e derrotista dos treinadores portugueses. Não é por acaso que o único resultado positivo conseguido em Inglaterra tenha sido alcançado por José Mourinho.
Assim, para além da excelente equipa do Arsenal, vamos lutar, como sempre, contra a própria equipa que Jesualdo vai inventar. Com certeza estaremos todos à espera de Tomás Costa à direita, como pudemos observar contra o Paços de Ferreira. Sendo que essa nem vai ser a solução mais duvidosa que Jesualdo vai tomar. Vai encher o meio campo de médios e o jogo do Porto vai ser o de sempre nestes jogos: a defesa a tremer por todos os lados e a despachar a bola seja de que forma for, Helton a causar enfartes do miocárdio em cada ataque inglês, os centrocampistas a largarem a bola que invariavalemente vai queimar e, por fim, o Cebola e o Lisandro a correrem feitos malucos para ver se chegam aos biqueiros mandados pro Bruno Alves.

Não é que interesse muito, mas o meu onze seria: Nuno, Fucile, Bruno Alves, Rolando, Lino, Lucho, Raul Meireles, Tomás Costa, Cebola, Candeias e Lisandro.