Podia começar pelo magnífico ambiente que anteedeu o jogo. A lembrar as duas últimas épocas. Entrei no Estádio cinco minutos antes de começar o jogo e senti a força do Dragão. Aquela sensação de que nada nos pode parar...
Podia também falar no castigo ao treinador. Mais uma vez não aprenderem que este tipo de jogada de bastidor só nos espicaça e sai-lhes sempre pela culatra. É esse o ambiente que a gente gosta.
Depois, o jogo. A lagartagem é uma miséria. Nem um rematezito à baliza. O Servente do Capataz moçambicano fez as substituições mais disparatadas que vi nos últimos tempos (ao nível do Porto - PSG). O Aviário fez o habitual e ofereceu-nos o primeiro golito. Obrigado, Aviário, a malta agradece. Continua assim.
Gostei muito da 2ª parte, em que eles nem tugiram nem mugiram. Aí sim, vimos o Porto de tempos não muito longíquos. O que o miúdo Diego fez aos desgraçados lagartixas não se faz... Não contente, o Feijão obrigou o Aviário a rastejar no 3º golo. Lindo!!!
Por fim e porque é tarde, o novo Calabote. Um nojo de arbitragem. Penalty claro sobre o ciganito. O Beto devia ter sido expulso 4 vezes (nem ao intervalo deveria ter chegado). A dualidade de critérios foi absolutamente vergonhosa. Os lagartos arrearam o que bem lhes apeteceu, sem qualquer admoestação. Os nossos, eram todos amarelados (o do Ninja, então, brada aos céus). A diferença. é que, apesar de tudo, ganhámos e goleámos e não nos vamos andar a lamentar três quinze dias. Agora vou aguardar serenamente os comentários dos Avantes ao trabalho arbitral, com a mesma ânsia que tenho para ver a cara do Senil da Cunha amanhã. É caso para perguntar porque é que todos os jogos com os lagartixas são roubos miseráveis, seja em casa, seja fora.
Enfim, a conclusão a tirar desta prosa meio desconexa (peço desculpa, mas o sono e o papo cheio impedem-me de escrever melhor) é que, por mais em crise que estejamos, chega sempre para humilhar lagartos e milhafres... até chateia!
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