Recorde mundial? «O Benfica bateu no domingo um recorde, porventura mundial, de tempo de jogo em superioridade numérica ao longo de uma temporada, chegando a 342 minutos (cinco horas e 42 minutos de jogo) com mais um (por vezes, dois) jogador em campo. O que corresponde a 13 por cento do tempo total da competição. E Fucile foi o 17.º jogador adversário a ver o cartão vermelho em partidas do líder.» João Querido Manha in Record, 04/05/2010
«As circunstâncias que rodearam o clássico do Dragão são motivo de orgulho para todos os desportistas nacionais. Ficámos a saber da existência de mais duas secções no FC Porto: uma de golfe, com a particularidade de estar na moda uma variante que dispensa os tacos, o equipamento tradicional e até os "greens"; outra, muito mais certeira, que se dedica à isqueirada, modalidade com todos os condimentos para se tornar um fenómeno de popularidade. Claro que o isqueiro pode ser aperfeiçoado, uma vez que não serve para acender ou alumiar, mas apenas como arma de arremesso.
Percebemos que os respetivos praticantes não gostam de dar a cara, preferindo fazer lançamentos furtivos e assobiando para o lado quando pressentem a proximidade de uma câmara de televisão. Por exemplo: nas imagens da Sport TV viu-se bem o homem que fez de Jorge Jesus o seu alvo particular. Aposto que já passou a gravação para DVD, com o objetivo de a mostrar à família e aos amigos. Pena que as "implacáveis" forças de segurança não tenham tido oportunidade de ver o que o país viu. Percebeu-se, enfim, que não é uma modalidade ao alcance de todos, depois de presenciarmos o "falhanço" de Luisão, depois de alvejado à entrada do túnel. Não dá para aquilo...
Houve outras inoperâncias, dentro e fora de campo. Fora, avulta o momento da declaração categórica de um responsável policial, garantindo não ter havido pedradas ou similares ao autocarro do Benfica, desde o hotel ao estádio. Teve azar: o repórter televisivo de serviço desmentiu-o de imediato, com o argumento irrefutável: "Eu vi...". Olegário Benquerença, apesar do olho de lince que lhe permitiu oferecer por três vezes o cartão amarelo a jogadores do Benfica nos primeiros quinze minutos (dois deles absurdos, os de Di María e Fábio Coentrão, um terceiro duvidoso, o de David Luiz), não conseguiu ver dois ataques (falhados, é certo, mas bem percetíveis) de Raul Meireles a pernas adversárias nem dois penáltis (carga sobre Maxi Pereira, mão na bola em livre marcado por Di María) que seriam claríssimos, noutro estádio e noutro ambiente.
Razão teve Jesualdo Ferreira: a expulsão de Fucile é ridícula. Sobretudo por ser tardia - com igualdade de critérios, teria deixado o terreno de jogo logo aos 17 minutos. Feitas as contas, pouco importa: o FC Porto julga ter salvo a honra, o Benfica conseguiu salvar jogadores suficientes para entrar em campo no próximo domingo. E até os distantes adeptos do Sporting, apesar da oitava derrota e de somarem 42 pontos perdidos para os 45 conquistados, puderam festejar os golos do FC Porto. E talvez o do Braga, mesmo marcado em fora-de-jogo. É bom que todos descubram motivos para celebrar - sempre se evitam as depressões.»
Quem é este João Gobern? É aquele palhaço que ladra no rádio clube com o Fernando Correia? Se é, digo-vos, nunca vi ninguém com tão fraca categoria a falar sobre futebol. Tal como o programa que era mesmo mau (dava por volta das 14:00).
O que gostava de saber mesmo é porque os jogos da última jornada não se disputam em simultâneo. É para que se saiba quantos golos o morcolas do cardozo precisa para ser o melhor marcador?!
8 comentários:
ADIADO é o vosso penta campeonato!
ADIADO o acesso à Liga dos Campeões!
Sabe-se lá para quando!...
Recorde mundial?
«O Benfica bateu no domingo um recorde, porventura mundial, de tempo de jogo em superioridade numérica ao longo de uma temporada, chegando a 342 minutos (cinco horas e 42 minutos de jogo) com mais um (por vezes, dois) jogador em campo. O que corresponde a 13 por cento do tempo total da competição. E Fucile foi o 17.º jogador adversário a ver o cartão vermelho em partidas do líder.»
João Querido Manha
in Record, 04/05/2010
Ricardo Costa Presidente da CD da Liga no Manchester City por 100M Euros ???
"Inimigo Publico"
«As circunstâncias que rodearam o clássico do Dragão são motivo de orgulho para todos os desportistas nacionais. Ficámos a saber da existência de mais duas secções no FC Porto: uma de golfe, com a particularidade de estar na moda uma variante que dispensa os tacos, o equipamento tradicional e até os "greens"; outra, muito mais certeira, que se dedica à isqueirada, modalidade com todos os condimentos para se tornar um fenómeno de popularidade. Claro que o isqueiro pode ser aperfeiçoado, uma vez que não serve para acender ou alumiar, mas apenas como arma de arremesso.
Percebemos que os respetivos praticantes não gostam de dar a cara, preferindo fazer lançamentos furtivos e assobiando para o lado quando pressentem a proximidade de uma câmara de televisão. Por exemplo: nas imagens da Sport TV viu-se bem o homem que fez de Jorge Jesus o seu alvo particular. Aposto que já passou a gravação para DVD, com o objetivo de a mostrar à família e aos amigos. Pena que as "implacáveis" forças de segurança não tenham tido oportunidade de ver o que o país viu. Percebeu-se, enfim, que não é uma modalidade ao alcance de todos, depois de presenciarmos o "falhanço" de Luisão, depois de alvejado à entrada do túnel. Não dá para aquilo...
Houve outras inoperâncias, dentro e fora de campo. Fora, avulta o momento da declaração categórica de um responsável policial, garantindo não ter havido pedradas ou similares ao autocarro do Benfica, desde o hotel ao estádio. Teve azar: o repórter televisivo de serviço desmentiu-o de imediato, com o argumento irrefutável: "Eu vi...". Olegário Benquerença, apesar do olho de lince que lhe permitiu oferecer por três vezes o cartão amarelo a jogadores do Benfica nos primeiros quinze minutos (dois deles absurdos, os de Di María e Fábio Coentrão, um terceiro duvidoso, o de David Luiz), não conseguiu ver dois ataques (falhados, é certo, mas bem percetíveis) de Raul Meireles a pernas adversárias nem dois penáltis (carga sobre Maxi Pereira, mão na bola em livre marcado por Di María) que seriam claríssimos, noutro estádio e noutro ambiente.
Razão teve Jesualdo Ferreira: a expulsão de Fucile é ridícula. Sobretudo por ser tardia - com igualdade de critérios, teria deixado o terreno de jogo logo aos 17 minutos. Feitas as contas, pouco importa: o FC Porto julga ter salvo a honra, o Benfica conseguiu salvar jogadores suficientes para entrar em campo no próximo domingo. E até os distantes adeptos do Sporting, apesar da oitava derrota e de somarem 42 pontos perdidos para os 45 conquistados, puderam festejar os golos do FC Porto. E talvez o do Braga, mesmo marcado em fora-de-jogo. É bom que todos descubram motivos para celebrar - sempre se evitam as depressões.»
JOÃO GOBERN (Record)
http://i988.photobucket.com/albums/af8/Dragun_2010/bfcslb.jpg?t=1273145163
Eles todos juntos.lolool
Quem é este João Gobern? É aquele palhaço que ladra no rádio clube com o Fernando Correia? Se é, digo-vos, nunca vi ninguém com tão fraca categoria a falar sobre futebol. Tal como o programa que era mesmo mau (dava por volta das 14:00).
O que gostava de saber mesmo é porque os jogos da última jornada não se disputam em simultâneo. É para que se saiba quantos golos o morcolas do cardozo precisa para ser o melhor marcador?!
@ Alelei,
Este foi adiado, mas é o segundo tetra que temos. Penta só nós. Vocês têm um e a ponta do outro.
Ainda estou para ver se o vosso ai maria sempre vai para fora.
Esperemos que pelos valores que dizem, vá depressa "para fora"...
Com esse valor podemos comprar 3 iguais...
Quanto aos vossos Pentas, sabemos como foram conseguidos...
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