Está na hora das grandes decisões na Superliga.
A partir de agora, pouca margem de manobra existe para falhanços.
E não há dúvidas que os orelhudos andam de crista baixa. Ninguém os ouve. Calados que nem ratos.
O Penhorado Veiga, deve andar a fazer contas de como pagar o que deve ao Fisco.
O Kadafi dos Pneus deve andar em negociações com os homens de preto, para ver se nos consegue alcançar.
Este fim-de-semana voltou à baila a situação das bolas na mão e mãos na bola. Isto por causa de um lance que originou o Penalti do Vitória de Setúbal (ai vão eles por aí abaixo, como quem desce a escadaria da Universidade de Coimbra aos trambolhões) contra o Sporting.
Os arautos da verdade voltaram-se agora para a análise destes lances, sendo certo que se esqueceram de analisar o lances de Polga no Estádio do Dragão como um autêntico roubo, já para não falar nos sucessivos penaltis marcados a favor dos lampiões assim mesmo e nos penaltis não marcados contra os lampiões, com autênticas bolas na mão, que nem direito a repetição têm nas nossas queridas televisões, para não dar muito nas vistas.
Paulo Bento, falou muito dos manetas, mas não se lembrou de falar na manetada do Polga no Dragão que certamente lhe daria a primeira derrota. Nesse dia disse que não comentava arbitragens. Fica para registo.
Quanto a nós, temos algumas preocupações, entre as quais, o castigo do nosso Harry Potter.
Quaresma tem sido o jogador chave deste Mágico Porto e sua não inclusão deixa-nos apreensivo, mas esperemos que tudo corra pelo melhor.
Não posso deixar de demonstrar a minha ansiedade por conhecer o jovem Anderson. E penso que falo por muitos portistas.
O que dizem do puto maravilha de 17 anos, faz-nos imaginar que temos um super craque em potência. No entanto, também queremos ver ao vivo e a cores o que é que o miúdo vale.
Esperemos pela cena dos próximos capítulos...
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