"BENNI McCARTHY não vai poder jogar pela selecção de África do Sul na Taça de Ouro da CONCACAF, que decorrerá nos Estados Unidos entre os dias 8 e 24 de Julho. Contrariando os desejos do seleccionador Stuart Baxter e do próprio avançado, os responsáveis da SAD portista enviaram um faxe para a federação sul-africana a anunciar a indisponibilidade para a cedência dos serviços do dono da camisola 77, invocando os direitos que lhes assistem pelo facto de essa competição não integrar o calendário oficial da FIFA. Resultado: o ponta-de-lança terá de se apresentar na próxima segunda-feira no Olival."
Esticaste a corda, agora aguenta...
quinta-feira, 30 de junho de 2005
quarta-feira, 29 de junho de 2005
O MST, que malha pesado no Avante LAMPIÃO e a minha conclusão sobre o assunto
"Benni McCarthy veio para o FC Porto em definitivo há dois anos, a pedido insistente de Mourinho, que achava que ele era essencial, como se provou, para uma carreira europeia triunfante. Custou cerca deummilhão de contos, um investimento imenso para o FC Porto, na altura. Veio, obviamente, porque quis vir, porque melhorou a sua situação salarial e profissional.
NoFCPorto foi campeão de Portugal, da Europa e do mundo; se tivesse ficado no Celta deVigo teria provavelmente continuado a suplente e teria jogado a época que terminou na segunda divisão espanhola. Hoje estaria a chorar desesperadamente para que o Celta o deixasse vir para o FCPorto, evitando ter de continuar no limbo da segunda divisão de Espanha.
Aliás, há dois anos, tanto ele como o seu empresário, que agora reclamam o direito de deixar o FC Porto por qualquer preço, reclamavam o mesmodo Celta: que o deixasse vir para o Porto.
Manifestamente, Benni McCarthy e o seu empresário não parecem ligar grande importância aos contratos que assinam nem ter grande respeito pelos clubes que lhe pagam. No seu entender, não há nada mais normal emais justo que os clubes os libertarem quando eles querem, porque querem e pelo preço que querem, e não pelo das cláusulas de rescisão que assinaram. A estratégia é demasiadamente conhecida, não há clube que não tenha de a enfrentar, comumou outro jogador. E,manifestamente, só há uma forma de o fazer: é os clubes não cederem à chantagem dos empresários e jogadores, sob pena de os contratos de nada valerem e qualquer jogador aliciado directamente por outro clube aparecer ao clube que com ele tem contrato a dizer que se se sente mal, quer-se ir embora e que, se ficar, será contrariado e sem vontade de jogar.
Com a maior das naturalidades, noticia-se, por exemplo, que oBenfica «já tem tudo contratado, salários e prémios», como brasileiro Dedé, que, por azar, tem contrato válido com o Borussia Dortmund. Mas,como próprio Borussia, o Benfica não tem nada contratado, nem acordado, nem sequer falado - porque o Benfica está longe de querer e poder pagar o que os alemães pedem para deixar sair o Dedé. Então, recorre-se à estratégia alternativa, que consiste em aliciar primeiro o jogador e depois contar que ele faça a rábula de chegar ao pé dos dirigentes do Borussia e pedinchar que o vendam pelo preço que oBenfica quer, sob pena de ele permanecer «contrariado».Parece que há quem ache que esta «estratégia», a que oBenfica recorre bastas vezes, é muito «inteligente», como inteligente foi a forma como em tempos «sacou» o Paulo Madeira ao Belenenses ou como recentemente «sacou » dois juniores ao Salgueiros, aproveitando-se das dificuldades económicas do histórico clube do Porto, ao ponto de levar a direcção salgueirista a constatar em comunicado que «a grandeza dos clubes mede-se pelas atitudes que têm».
Gostaria de saber o que diria a direcção benfiquista, os seus adeptos e os seus promotores se um Borussia Dortmund ou um Chelsea ou um Real Madrid se lembrasse de atacar directamente o ManuelFernandes, dar-lhe a volta à cabeça— o que não seria difícil — e pô-lo a pedir publicamente à direcção benfiquista que «não lhe cortasse as pernas » e não o deixasse cá «contrariado »...
Uma coisa eu tenho a certeza: é que o Manuel Fernandes não encontraria, seguramente, um acolhimento da imprensa tão entusiástico para com as suas pretensões, quanto o que McCarthy e o seu empresário têm encontrado nas páginas de A BOLA. É verdadeiramente excepcional e nunca visto o esforço que aqui tem sido conduzido para dar eco e satisfazer a ambição de fuga de McCarthy—seja ela genuína ou induzida, como mais adiante melhor se verá.
Mesmo de um ponto de vista estritamente jornalístico, nãome lembro de alguma vez ter presenciado uma situação em que, no curto espaço de dez ou doze dias, o mesmo jornal «repete» seis ou sete vezes a mesma entrevista —em que o entrevistado, directamente ou através de um seu representante, se limita a dizer sempre a mesma coisa: «quero-me ir embora!»
Dá vontade de responder: «Já ouvimos, já sabemos! Se se quer ir embora, não é preciso estar a dizer todos os dias a mesma coisa. Ele que arranje quem pague os nove milhões de euros da cláusula de rescisão que quis assinar, e que se vá embora!»
Na edição de sexta-feira passada de ABOLA, julguei que se tinha enfim, chegado ao limite da insistência: pela quinta vez oMcCarthy «abria o coração» e o seu repetido apelo para que o deixem sair em saldos, merecia até honras de manchete de 1.ª página — um acontecimento tão raro neste jornal relativamente ao FC Porto, que nem quando ganharam a Taça Intercontinental em Tóquio o tinham conseguido...
A coisa tornou-se tão absurda e inédita para, julgo eu, o comum dos leitores, que no dia seguinte o director, Vítor Serpa, sentiu-se obrigado a justificar a insistência do jornal no assunto,mas em termos que, salvo melhor opinião, nada justificavam.
Tanto mais que ele próprio reconhecia que, neste caso, nenhuma razão assistia ao jogador.
É caso para pensar porquê que, reconhecendo- se que ele não tem razão, todos os dias se insiste em estender- lhe o microfone para ele repetir as suas razões.
E, quando se imaginaria que o editorial do director matara, enfim, tarde e a más horas, a Operação Sai McCarthy, eis que, logo na segunda- feira, a coisa retoma o seu caminho, com nova entrevista «McCarthy abre o seu coração», ocupando quatro páginas do jornal — a totalidade do espaço reservado a notícias sobre o FCPorto, não sobrando uma linha que fosse para mais nada!
Ora, francamente, que comentário se pode fazer a isto?
Já percebemos que, aqui em A BOLA se quer desesperadamente que o McCarthy se vá embora do Porto. Não é o Postiga, nem o Hugo Almeida, nem o Sokota: é oMcCarthy.
Mas deverá ele sair só porque alguém na «Bola» quer que ele saia e não se calará enquanto o F.C.Porto não o mandar embora?
E não acharão que a coisa já começa a parecer mal? Se juntarmos a esta insistência na saída do McCarthy, o desejomal escondido de igualmente ver o Liedson fora do Sporting, o que julgam que ficarão a pensar os leitores mais atentos? A quem é que a saída do Liedson e doMcCarthy daria imenso jeito?"
Pois bem, concordando com o que disse o MST, também não posso deixar de dizer que por mim, este ingrato só sairia com o pagamento da cláusula de rescisão. Se tal não acontecer, era po-lo a treinar sozinho todos os dias às 7 da manhã para ele ver o que é comer o pão que o Diabo amassou.
Um jogador que foi recuperado pelo Mágico Porto. Um jogador que levou a um grande esforço por parte do nosso clube para contrata-lo.
Não podemos esquecer as saídas dele no ano em que fomos Campeões da Europa e que levou a uma repreensão por parte do treinador a quem ele diz que deve um agradecimento, José Mourinho.
Os tais dirigentes que o trataram mal, segundo ele, nessa altura e durante todo este ano, que apresentaram recursos para ele poder jogar, à conta das cotoveladas que insistentemente dava.
Agora pensa que é o Rei. Diz que não quer ficar e que é dono do seu nariz.
A SAD, cedendo no caso deste ingrato, fica sem qualquer margem de manobra, à semalhança do que diz MST, para impedir a saída de qualquer jogador que se apresente assim.
Pinto da Costa disse que "casos Doriva" nunca mais. Pois está na hora destes milionariozinhos aprenderem que não é só assinarem contratos e ganharem milhões e depois desrespeitarem-nos quando não lhes interessa.
Espero que ele não fique, mas só se pagarem os 9 milhões de Euros. A assim não acontecer, é encosta-lo na prateleira, para não pensarem que isto vive sem Rei nem Rock.
Disse...
segunda-feira, 27 de junho de 2005
O embuçado por JOSÉ MANUEL RIBEIRO in "OJOGO"
"Mais detalhes da entrevista de Scolari ao jornal online "Maisfutebol", desta vez tirados do capítulo dedicado à ficção científica. Se o leitor não a leu, aconselho-o a engolir esse último pedaço de torrada. Agora acabe a meia de leite. Certificou-se de que o esófago está desimpedido? Então siga. O seleccionador nacional diz que já "deve" ter assistido a dez ou doze jogos no Estádio do Dragão, onde até agora todos pensávamos - incluindo o FC Porto, como pude confirmar - que ele não tinha o hábito de lá pôr os pés. Se não for a aldrabice mais desavergonhada, irresponsável e sem escrúpulos da história, sendo que não tenho o hábito de tomar as pessoas por mentirosas (nem por estúpidas, já agora), é um mistério impenetrável: Scolari esteve uma dezena de vezes no Dragão absolutamente incógnito. Nenhum convite foi pedido, nenhum porteiro deu por ele, nenhum adepto o viu, nenhum VIP o cumprimentou, nenhuma fonte deu com a língua nos dentes, nenhum jornalista registou e, o que é mais curioso, a Federação prescindiu da habitual informação à Imprensa, como esta, de Maio:
"O Seleccionador Nacional, Luiz Felipe Scolari, irá observar esta tarde o dérbi entre SL Benfica e Sporting CP, no Estádio da Luz".
Ou esta:
"Luiz Felipe Scolari estará na quarta-feira à noite em Alvalade para assistir à final da Taça UEFA".
Posta de parte, como escrevi, a hipótese de estarmos perante a patranha mais descarada e ultrajante desde a invenção do "wonderbra", porquê o secretismo? Por que motivo terá feito questão de vir ao Porto pelo menos uma dezena de vezes sem ninguém saber? Por que razão nos deixou, de propósito, pensar que se baldava ao trabalho? Quem lucraria com estas viagens do seleccionador, como se fosse o embuçado da Sandeman? Porquê permitir de forma tão leviana que crescesse o ressentimento do FC Porto? A "verdade" de Scolari é mesmo mais estranha do que a ficção. Explica ele:
"Só que alguém disse que eu não ia. E em determinado momento não fui mais."
Este é o determinado momento em que são postos à vista os chifres retorcidos do nosso diabo de sempre, o FC Porto. Recapitulando, Scolari veio ao Estádio do Dragão dez ou doze vezes e ninguém se apercebeu da presença dele porque o FC Porto encobriu as visitas ganhando com isso sabe-se lá o quê. Entretanto, durante todo este tempo, a FPF nunca se lembrou, nem à terceira, nem à quarta, nem à décima segunda ocasião, de informar os jornalistas do facto que o FC Porto tentava mascarar.
Se o seleccionador não está apenas a levar demasiado a sério as anedotas brasileiras sobre portugueses, aí está um esquecimento grave.
Não será devia? "
"O Seleccionador Nacional, Luiz Felipe Scolari, irá observar esta tarde o dérbi entre SL Benfica e Sporting CP, no Estádio da Luz".
Ou esta:
"Luiz Felipe Scolari estará na quarta-feira à noite em Alvalade para assistir à final da Taça UEFA".
Posta de parte, como escrevi, a hipótese de estarmos perante a patranha mais descarada e ultrajante desde a invenção do "wonderbra", porquê o secretismo? Por que motivo terá feito questão de vir ao Porto pelo menos uma dezena de vezes sem ninguém saber? Por que razão nos deixou, de propósito, pensar que se baldava ao trabalho? Quem lucraria com estas viagens do seleccionador, como se fosse o embuçado da Sandeman? Porquê permitir de forma tão leviana que crescesse o ressentimento do FC Porto? A "verdade" de Scolari é mesmo mais estranha do que a ficção. Explica ele:
"Só que alguém disse que eu não ia. E em determinado momento não fui mais."
Este é o determinado momento em que são postos à vista os chifres retorcidos do nosso diabo de sempre, o FC Porto. Recapitulando, Scolari veio ao Estádio do Dragão dez ou doze vezes e ninguém se apercebeu da presença dele porque o FC Porto encobriu as visitas ganhando com isso sabe-se lá o quê. Entretanto, durante todo este tempo, a FPF nunca se lembrou, nem à terceira, nem à quarta, nem à décima segunda ocasião, de informar os jornalistas do facto que o FC Porto tentava mascarar.
Se o seleccionador não está apenas a levar demasiado a sério as anedotas brasileiras sobre portugueses, aí está um esquecimento grave.
Não será devia? "
2005 - Médios
Esta parte vamos dividir por sectores: os defensivos, os centro e os ofensivos. Uma das dificuldades é conseguir prever quem e quantos serão os eleitos para ficar após o estágio. A minha ideia é que serão 3 "trincos", 3 médios ala e 3 médios ofensivos.
Trincos
Raul Meireles - Na parte final da época foi o jogador mais utilizado como alternativa ao Costinha. A dúvida é se fica ou se é emprestado para rodar, já que demonstra algumas qualidades para a função. Se não houver nenhuma contratação de última hora de algum nome mais sonante, talvez fique no plantel e tenha algumas oportunidades.
Paulo Assunção - Depois de uma fugaz passagem por cá há uns anos atrás, com cerca de 18 anos e depois de há duas épocas se ter destaado no Nacional, o FC Porto recuperou-o e emprestou-o para rodar no AEK. Em todo o caso, julgo que poderá ser uma forte opção para o sector defensivo do meio campo.
Sandro - É um claro erro de casting, que pode trazer alguns problemas e é mais um jogador para dispensar (já, em Dezembro ou na pior das hipóteses no fim da época).
Assim, nesta zona do terreno falta um bom jogador, daqueles que fazem a diferença. a não ser que o Paulo Assunção seja uma surpresa... Mas o Fernando Meira ou o Pedro Mendes eram bem vindos...
Médios ala (ou extremos...)
Quaresma - Está na altura de deixar de ser um semáforo amarelo! Não pode fazer uma grande jogada num jogo e passar ao lado o resto dos 89,5 minutos... Ou se assume como o grande jogador que a momentos se mostra ou está na altura de recuperar o investimento feito nele (avaliado em 6 milhões de Euros na venda do Deco...).
Alan - Parece-me ser um novo erro de casting. Nunca mostrou nada de especial nestes vários anos que leva de campeonato português (pelo menos, o Marco Feerreira, o César Peixoto e o Maciel mostraram-se muito mais, por exemplo) e julgo que não vai trazer nada que qualquer um destes não trouxesse. Desconfio que não acaba a época por aqui...
Lucho Gonzalez - Já mostrou nalguns jogos da selecção argentina o jogador excepcional que é. Consiga fazer uma rápida adaptação à Europa e ao FC Porto e temos um jogador para encher o campo e não só nas alas...
(Ivanildo - Deverá manter-se por aqui mas integrado na B, a não ser que consiga dar o salto e mostrar uma classe extra para se fixar. Julgo que não entrará nas contas do plantel, mas deverá ter a sua oportunidade mais cedo ou mais tarde.)
Julgo que nesta zona (e se se confirmar a possibilidade do Lisandro encostar à esquerda) a equipa poderá não ter muitos problemas.
Médios ofensivos
Diego - O míudo maravilha fez uma época em crescendo e acredito que esta época será a explosão dele.
Jorginho - Se mantiver a regularidade exibicional e o empenho que apresentou na passada temporada, terá uma palavra importante a dizer na equipa. Acho que foi uma boa contratação.
Ibson - No final da época acabou por ser um jogador fundamental na equipa. Boa contratação, adaptou-se muito rapidamente ao nosso futebol e agora só temos a esperar mais dele.
(Bonfim - Poderá ficar, embora me acredite mais que vá rodar num clube de média dimensão, talvez que lute ou até esteja nas competições europeias.)
Aqui estamos seguros, qualquer um dos jogadores assume esta posição e outras mais recuadas se para tal for escalado.
Trincos
Raul Meireles - Na parte final da época foi o jogador mais utilizado como alternativa ao Costinha. A dúvida é se fica ou se é emprestado para rodar, já que demonstra algumas qualidades para a função. Se não houver nenhuma contratação de última hora de algum nome mais sonante, talvez fique no plantel e tenha algumas oportunidades.
Paulo Assunção - Depois de uma fugaz passagem por cá há uns anos atrás, com cerca de 18 anos e depois de há duas épocas se ter destaado no Nacional, o FC Porto recuperou-o e emprestou-o para rodar no AEK. Em todo o caso, julgo que poderá ser uma forte opção para o sector defensivo do meio campo.
Sandro - É um claro erro de casting, que pode trazer alguns problemas e é mais um jogador para dispensar (já, em Dezembro ou na pior das hipóteses no fim da época).
Assim, nesta zona do terreno falta um bom jogador, daqueles que fazem a diferença. a não ser que o Paulo Assunção seja uma surpresa... Mas o Fernando Meira ou o Pedro Mendes eram bem vindos...
Médios ala (ou extremos...)
Quaresma - Está na altura de deixar de ser um semáforo amarelo! Não pode fazer uma grande jogada num jogo e passar ao lado o resto dos 89,5 minutos... Ou se assume como o grande jogador que a momentos se mostra ou está na altura de recuperar o investimento feito nele (avaliado em 6 milhões de Euros na venda do Deco...).
Alan - Parece-me ser um novo erro de casting. Nunca mostrou nada de especial nestes vários anos que leva de campeonato português (pelo menos, o Marco Feerreira, o César Peixoto e o Maciel mostraram-se muito mais, por exemplo) e julgo que não vai trazer nada que qualquer um destes não trouxesse. Desconfio que não acaba a época por aqui...
Lucho Gonzalez - Já mostrou nalguns jogos da selecção argentina o jogador excepcional que é. Consiga fazer uma rápida adaptação à Europa e ao FC Porto e temos um jogador para encher o campo e não só nas alas...
(Ivanildo - Deverá manter-se por aqui mas integrado na B, a não ser que consiga dar o salto e mostrar uma classe extra para se fixar. Julgo que não entrará nas contas do plantel, mas deverá ter a sua oportunidade mais cedo ou mais tarde.)
Julgo que nesta zona (e se se confirmar a possibilidade do Lisandro encostar à esquerda) a equipa poderá não ter muitos problemas.
Médios ofensivos
Diego - O míudo maravilha fez uma época em crescendo e acredito que esta época será a explosão dele.
Jorginho - Se mantiver a regularidade exibicional e o empenho que apresentou na passada temporada, terá uma palavra importante a dizer na equipa. Acho que foi uma boa contratação.
Ibson - No final da época acabou por ser um jogador fundamental na equipa. Boa contratação, adaptou-se muito rapidamente ao nosso futebol e agora só temos a esperar mais dele.
(Bonfim - Poderá ficar, embora me acredite mais que vá rodar num clube de média dimensão, talvez que lute ou até esteja nas competições europeias.)
Aqui estamos seguros, qualquer um dos jogadores assume esta posição e outras mais recuadas se para tal for escalado.
domingo, 26 de junho de 2005
2005 - Defesas
Bosingwa - Este ás do volante ainda não se definiu nem como trinco nem como extremo direito nem como defesa direito. Apesar disso, parece-me que a posição de defesa direito é a que se enquadrará melhor nas suas qualidades, para o que deveria ser treinado em exclusivo nessa posição. Com a sua idade e um bom "professor" poderá vir a ser o futuro defesa direito do FC Porto. Mas esta é a sua época de afirmação. Ou sim, ou sopas!
Jorge Costa - O n.º 2, o "capitão", está próximo do final de carreira mas todo o seu passado e importancia no balneário deixam sempre aberta a porta para continuar. Se será titular ou começará a ver mais jogos na qualidade de "adjunto" a partir do banco logo se verá. Mas o "Bicho" (carinhoso nome que Fernando Couto lhe deu) tem sempre um lugar no plantel e no coração dos adeptos.
Pedro Emanuel - Com o declinio do Jorge, talvez esta seja a época de afirmação de um dos mais injustiçados jogadores portugueses da última década. Primeiro porque jogava nos trauliteiros da avenida com tudo o que isso cataloga qualquer jogador. Depois porque sendo um bom central e muito regular, teve o azar de ver surgir à sua frente nomes dos mais velhos como o Fernando Couto e o Jorge Costa e uma geraação mais nova excepcional como o Ricardo Carvalho, o Jorge Andrade ou o Fernando Meira. Espero muito dele este ano.
Ricardo Costa - Esta é uma esperança enorme para o futuro do FC Porto, um Jorge Costa em potência, um futuro capitão que sente a camisola como poucos. Espero que a administração da SAD perceba a importancia deste jogador, um verdadeiro líder no campo e balneário, e não ceda às propostas que vão aparecer com toda a certeza. Acho que a dupla este ano será o Pedro Emanuel e o Ricardo Costa.
Pepe - Ou evoluiu muito rapidamente e demonstra em campo o potencial que a espaços mostrou no Maritimo (e que levou o Ricardo Gomes, então seleccionador das camadas jovens do Brasil, a ponderar a sua convocação) ou então o melhor é o empréstimo para rodar e ver o que realmente vale. A sua polivalencia é importante, pode ser central, trinco e até médio ofensivo.
Bruno Alves - Do que vi dele, parece-me um bom jogador, talhado para ser lançado no FC Porto. Julgo que o treinador talvez lhe dê uma oportunidade em troca com o Pepe.
Nuno Valente - É o melhor defesa esquerdo português. E só isso já diz tudo. Se este ano não tiver uma época azarada com lesões como o ano passado, não é por este lado que vai haver problemas defensivos...
Leandro - Parece um bom médio ofensivo, um fraco médio e um péssimo defesa. Lembra-me o Rúbens Junior. A descartar... quando encontrar melhor!
O Seitaridis parecia ser um bom jogador, mas com a excepção de um jogo ou outro esta época, nunca demonstrou as qualidades de quem o viu jogar com a camisola da selecção grega. Talvez um caso de inadaptação.
Falta, por isso, um defesa direito - e isto partindo do principio que o Bosingwa vai mesmo ser desviado em definitivo para esse lugar, senão faltam dois! - que se fala poder ser o holandês Kromkamp ou o brasileiro Cicinho. Poucos jogos vi de ambos, mas ser titular na selecção brasileira (e logo a substituir o mitico capitão Cáfu) parece-me melhor curriculo...
E se arranjar um defesa esquerdo também não era mau, porque vivermos dependentes do Nuno Valente uma época inteira outra vez é perigoso.
Em resumo, com a entrada de um defesa direito e com o Bruno Alves, a defesa não deverá dar grandes problemas, desde que o treinador este ano treine jogadas de bola parada como livres e cantos, que eram o nosso calcanhar de aquiles o ano passado.
Jorge Costa - O n.º 2, o "capitão", está próximo do final de carreira mas todo o seu passado e importancia no balneário deixam sempre aberta a porta para continuar. Se será titular ou começará a ver mais jogos na qualidade de "adjunto" a partir do banco logo se verá. Mas o "Bicho" (carinhoso nome que Fernando Couto lhe deu) tem sempre um lugar no plantel e no coração dos adeptos.
Pedro Emanuel - Com o declinio do Jorge, talvez esta seja a época de afirmação de um dos mais injustiçados jogadores portugueses da última década. Primeiro porque jogava nos trauliteiros da avenida com tudo o que isso cataloga qualquer jogador. Depois porque sendo um bom central e muito regular, teve o azar de ver surgir à sua frente nomes dos mais velhos como o Fernando Couto e o Jorge Costa e uma geraação mais nova excepcional como o Ricardo Carvalho, o Jorge Andrade ou o Fernando Meira. Espero muito dele este ano.
Ricardo Costa - Esta é uma esperança enorme para o futuro do FC Porto, um Jorge Costa em potência, um futuro capitão que sente a camisola como poucos. Espero que a administração da SAD perceba a importancia deste jogador, um verdadeiro líder no campo e balneário, e não ceda às propostas que vão aparecer com toda a certeza. Acho que a dupla este ano será o Pedro Emanuel e o Ricardo Costa.
Pepe - Ou evoluiu muito rapidamente e demonstra em campo o potencial que a espaços mostrou no Maritimo (e que levou o Ricardo Gomes, então seleccionador das camadas jovens do Brasil, a ponderar a sua convocação) ou então o melhor é o empréstimo para rodar e ver o que realmente vale. A sua polivalencia é importante, pode ser central, trinco e até médio ofensivo.
Bruno Alves - Do que vi dele, parece-me um bom jogador, talhado para ser lançado no FC Porto. Julgo que o treinador talvez lhe dê uma oportunidade em troca com o Pepe.
Nuno Valente - É o melhor defesa esquerdo português. E só isso já diz tudo. Se este ano não tiver uma época azarada com lesões como o ano passado, não é por este lado que vai haver problemas defensivos...
Leandro - Parece um bom médio ofensivo, um fraco médio e um péssimo defesa. Lembra-me o Rúbens Junior. A descartar... quando encontrar melhor!
O Seitaridis parecia ser um bom jogador, mas com a excepção de um jogo ou outro esta época, nunca demonstrou as qualidades de quem o viu jogar com a camisola da selecção grega. Talvez um caso de inadaptação.
Falta, por isso, um defesa direito - e isto partindo do principio que o Bosingwa vai mesmo ser desviado em definitivo para esse lugar, senão faltam dois! - que se fala poder ser o holandês Kromkamp ou o brasileiro Cicinho. Poucos jogos vi de ambos, mas ser titular na selecção brasileira (e logo a substituir o mitico capitão Cáfu) parece-me melhor curriculo...
E se arranjar um defesa esquerdo também não era mau, porque vivermos dependentes do Nuno Valente uma época inteira outra vez é perigoso.
Em resumo, com a entrada de um defesa direito e com o Bruno Alves, a defesa não deverá dar grandes problemas, desde que o treinador este ano treine jogadas de bola parada como livres e cantos, que eram o nosso calcanhar de aquiles o ano passado.
sábado, 25 de junho de 2005
2005 - Guarda-redes
Vitor Baia - O grande senhor das balizas de Portugal continua de pedra e cal. E, pelo que se percebe, se o senhor brasileiro que está a fazer férias pagas a peso de ouro num sofá do Jamor sair em 2008 depois do Europeu (já que ele avisou que se pretende manter por cá depois do Mundial de 2006...) o nosso grande simbolo regressará então, de pleno direito, ao lugar que é seu e lhe pertence de pleno direito: titular da selecção!
Helton - O segundo melhor guarda-redes da última SuperLiga, algumas vezes internacional brasileiro antes de vir para Portugal e sucessor do guarda-redes mais parecido que vi com o nosso grande Vitor Baia, o Carlos Germano, ao que tudo indica deverá representar o FC Porto e já assumiu que se vier será para lutar de forma a tentar conquistar o lugar que sabe ser do enorme Vitor Baia, e está disposto a aprender com ele. Excelente contratação, será sempre uma excelente alternativa.
Paulo Ribeiro - Para permitir a rodagem do Bruno Vale, que se afigura ter potencial para um dia ser o sucessor do mitico 99, o FC Porto contratou um jovem guardião do Setubal que me parece ter algum potencial de evolução, mas que não servirá para muito mais que defender as balizas da equipa B.
A saída do Nuno é justa, já que nestes anos que aqui esteve cumpriu muito bem sempre que foi chamado e devemos alguns instantes de glória das últimas épocas aos breves desempenhos que foi tendo. O Bruno Vale deverá rodar no Amadora, o que será bom se jogar mesmo, de forma a começar a ter alguma rodagem e aferirmos se o potencial que parece encerrar em si está mesmo pronto a explodir e poder assegurar o futuro da nossa equipa. Estou seguro que na próxima época, como nesta, não será na baliza que teremos problemas.
Helton - O segundo melhor guarda-redes da última SuperLiga, algumas vezes internacional brasileiro antes de vir para Portugal e sucessor do guarda-redes mais parecido que vi com o nosso grande Vitor Baia, o Carlos Germano, ao que tudo indica deverá representar o FC Porto e já assumiu que se vier será para lutar de forma a tentar conquistar o lugar que sabe ser do enorme Vitor Baia, e está disposto a aprender com ele. Excelente contratação, será sempre uma excelente alternativa.
Paulo Ribeiro - Para permitir a rodagem do Bruno Vale, que se afigura ter potencial para um dia ser o sucessor do mitico 99, o FC Porto contratou um jovem guardião do Setubal que me parece ter algum potencial de evolução, mas que não servirá para muito mais que defender as balizas da equipa B.
A saída do Nuno é justa, já que nestes anos que aqui esteve cumpriu muito bem sempre que foi chamado e devemos alguns instantes de glória das últimas épocas aos breves desempenhos que foi tendo. O Bruno Vale deverá rodar no Amadora, o que será bom se jogar mesmo, de forma a começar a ter alguma rodagem e aferirmos se o potencial que parece encerrar em si está mesmo pronto a explodir e poder assegurar o futuro da nossa equipa. Estou seguro que na próxima época, como nesta, não será na baliza que teremos problemas.
quinta-feira, 23 de junho de 2005
A MINHA HOMENAGEM AO RICARDO...
Calma, calma, não partam já o monitor a chamar-me descebrado. Não fiquei ceguinho... A minha homenagem é para o Ricardo do Blog
Foi e é um blog magnífico em que o Ricardo (a sorte é que o outro mudou de nome para aviário do Montijo) nos escreveu durante dois anos sobre o grande Vitor Baía. No seu último post, digno de ser lido (basta carregar na imagem acima para aceder directamente ao blog) o Ricardo explica-nos o porquê de encerrar as publicações no seu (nosso) blog. E dá-nos, mais uma vez, uma visão fantástica sobre o que é o Vitor.
Pelas explicações dele, não lhe pedirei para continuar, respeitando assim a sua decisão.
Mas deixo-lhe aqui, no Dragão, a porta aberta para lhe publicar o que ele me envie. Em qualquer dia, a qualquer hora, o mail está pronto a receber um qualquer desabafo.
Até porque, ele sendo de Lisboa, sofre mais que um Muçulmano na Bósnia e por isso poderá querer abrir o livro.
Por nós, Obrigado Ricardo e os nossos sinceros parabéns.
Volta sempre...
O Dragão
Foi e é um blog magnífico em que o Ricardo (a sorte é que o outro mudou de nome para aviário do Montijo) nos escreveu durante dois anos sobre o grande Vitor Baía. No seu último post, digno de ser lido (basta carregar na imagem acima para aceder directamente ao blog) o Ricardo explica-nos o porquê de encerrar as publicações no seu (nosso) blog. E dá-nos, mais uma vez, uma visão fantástica sobre o que é o Vitor.
Pelas explicações dele, não lhe pedirei para continuar, respeitando assim a sua decisão.
Mas deixo-lhe aqui, no Dragão, a porta aberta para lhe publicar o que ele me envie. Em qualquer dia, a qualquer hora, o mail está pronto a receber um qualquer desabafo.
Até porque, ele sendo de Lisboa, sofre mais que um Muçulmano na Bósnia e por isso poderá querer abrir o livro.
Por nós, Obrigado Ricardo e os nossos sinceros parabéns.
Volta sempre...
O Dragão
A farsa continua...
Aí está a confirmação da farsa. A classificação dos árbitros deve ser feita em função das ajudas dadas para os lampiões chegarem a ganhar aquilo que por mérito nunca conseguiriam.
A classificação foi a seguinte:
1º Pedro Gelinho Proença
Curriculum:
Sócio antigo dos Lampiões, participando nas assembleias gerais.
Apitou o jogo de inauguração do novo Estádio da Lampiolândia
Jogou andebol nos Lampiões e nos Lagartos;
Alguns jogos desta época:
Árbitro no célebre gamanço Braga - Mágico Porto, logo na 1.ª jornada;
o Célebre Guimarães - Boavista da penúltima jornada em que tirou o Boavista da corrida da UEFA para favorecer aqueles que toda a gente sabe;
2º Paulo Costa;
Árbitro do célebre gamanço Boavista - Porto;
3º Lucílio Calabote;
o nome fala por si;
4º Paulo Paraty;
palavras para quê;
5º Bruno Paixão;
Enfim;
Enfim;
E perante isto, meus caros leitores, pouco mais resta a dizer. O próprio Jorge Nuno disse tudo quando elucidou porque o Kadafi dos pneus quer manter o Major até final do mandato.
Ora, porque se cair o Major, isso significaria a queda da Comissão de Arbitragem e do director-executivo, que foram indicados pelos lampiões e isso eles não querem.
Também não será ilucidativo que, para justificar a presença do Major até ao final, o Kadafi diga que os mandatos são para se cumprir e que ao mesmo tempo diga que se não tiver lá os 300.000 cabeças de lampada, que se vai embora.
Como diria o 1.º Ministro: "este é que dava um bom político"...
quarta-feira, 22 de junho de 2005
Uma boa notícia
Ivanildo e Paulo Machado acertaram ontem a renovação contratual com o FC Porto, formalizando o acordo com uma passagem pelo notário. Ambos prolongaram a ligação até 2010, substituindo o anterior vínculo contratual: o do avançado expirava em 2007, incluindo um direito de opção que os portistas decidiram accionar antecipadamente; o de Paulo Machado era válido até 2009, tendo-lhe sido acrescentado mais um ano.
Em função das capacidades evidenciadas, sobretudo com a passagem ao plantel principal, o FC Porto não quis perder tempo na revisão dos respectivos contratos, subindo as contrapartidas financeiras e salvaguardando, dessa forma, a permanência por um prazo mais dilatado de duas unidades formadas nas escolas do clube. Ivanildo e Paulo Machado não foram obrigados a interromper as férias para tratar do assunto porque continuam em competição: ambos abdicaram de uns dias de descanso para ajudar a equipa de juniores na fase final do campeonato, jogando hoje em Lisboa, contra o Benfica, naquele que deverá ser o último compromisso da temporada.
Se o futuro a longo prazo ficou ontem definido, com a renovação, subsistem algumas interrogações quanto à próxima época. Paulo Machado tem sido apontado como reforço do Estrela da Amadora, hipótese que lhe permitiria ser utilizado com regularidade, mas ainda falta que essa indicação seja oficialmente carimbada, sendo certo que o Estrela deseja mesmo assegurar o empréstimo. No que diz respeito a Ivanildo, que foi aposta de José Couceiro nos últimos jogos do campeonato, é um dado adquirido que será um dos 32 jogadores que Co Adriaanse levará para o estágio na Holanda. A concorrência na frente de ataque é feroz, por força das várias opções disponíveis, mas as exibições de Ivanildo na parte final da SuperLiga aguçaram a curiosidade dos adeptos e tornaram o avançado numa alternativa válida no imediato. Na recente entrevista a O JOGO, Ivanildo disse estar preparado para todos os cenários, incluindo o de continuar a dividir o tempo entre o plantel principal e a equipa B. Adriaanse decidirá.
Em função das capacidades evidenciadas, sobretudo com a passagem ao plantel principal, o FC Porto não quis perder tempo na revisão dos respectivos contratos, subindo as contrapartidas financeiras e salvaguardando, dessa forma, a permanência por um prazo mais dilatado de duas unidades formadas nas escolas do clube. Ivanildo e Paulo Machado não foram obrigados a interromper as férias para tratar do assunto porque continuam em competição: ambos abdicaram de uns dias de descanso para ajudar a equipa de juniores na fase final do campeonato, jogando hoje em Lisboa, contra o Benfica, naquele que deverá ser o último compromisso da temporada.
Se o futuro a longo prazo ficou ontem definido, com a renovação, subsistem algumas interrogações quanto à próxima época. Paulo Machado tem sido apontado como reforço do Estrela da Amadora, hipótese que lhe permitiria ser utilizado com regularidade, mas ainda falta que essa indicação seja oficialmente carimbada, sendo certo que o Estrela deseja mesmo assegurar o empréstimo. No que diz respeito a Ivanildo, que foi aposta de José Couceiro nos últimos jogos do campeonato, é um dado adquirido que será um dos 32 jogadores que Co Adriaanse levará para o estágio na Holanda. A concorrência na frente de ataque é feroz, por força das várias opções disponíveis, mas as exibições de Ivanildo na parte final da SuperLiga aguçaram a curiosidade dos adeptos e tornaram o avançado numa alternativa válida no imediato. Na recente entrevista a O JOGO, Ivanildo disse estar preparado para todos os cenários, incluindo o de continuar a dividir o tempo entre o plantel principal e a equipa B. Adriaanse decidirá.
terça-feira, 21 de junho de 2005
Começo a ficar deveras preocupado...
Sou sincero. Começo a ficar preocupado. É Brasileirada a mais para a minha camioneta.
Hoje liguei-me no jornal ojogo on-line e na parte do Mágico Porto vejo:
Jovem craque já é do FC Porto
Anderson assinou por 3 anos
Anderson, o médio-ofensivo brasileiro que tem um talento comparado ao de Ronaldinho Gaúcho, é o mais recente reforço do FC Porto, tendo assinado um contrato válido para as próximas três épocas e com outras duas de opção. De manhã ainda fez exames médicos e à tarde assinou.
Avançado do Asa de Alagoas
Rony diz ter tudo acertado com o FCP
É ponta-de-lança, joga no ASA de Alagoas (Brasil) e já marcou 18 golos esta época. Os brasileiros, incluindo presidente do clube e o próprio jogador, garantem que é reforço do FC Porto e a viagem para Portugal está marcada para 10 de Julho, véspera do início do estágio dos dragões.
Bétis também na corrida
Cicinho ainda possível no Dragão
O lateral da selecção brasileira falou de uma nova investida do FC Porto para contratá-lo e o seu empresário confirmou a existência de uma proposta feita por um grupo de investidores ingleses para colocá-lo no Dragão. O Bétis de Sevilha também está na corrida.
Porra, já chega. É uma coisa por demais. Não chega já de contratações para deitar dinheiro fora?
Temos cerca de 10 avançados e 30 médios. Só médios Brasileiros até lhes perco a conta.
Pra quê mais avançados? Pra quê mais médios? Não basta já os que temos?
Porra, por hoje não digo mais nada...
Hoje liguei-me no jornal ojogo on-line e na parte do Mágico Porto vejo:
Jovem craque já é do FC Porto
Anderson assinou por 3 anos
Anderson, o médio-ofensivo brasileiro que tem um talento comparado ao de Ronaldinho Gaúcho, é o mais recente reforço do FC Porto, tendo assinado um contrato válido para as próximas três épocas e com outras duas de opção. De manhã ainda fez exames médicos e à tarde assinou.
Avançado do Asa de Alagoas
Rony diz ter tudo acertado com o FCP
É ponta-de-lança, joga no ASA de Alagoas (Brasil) e já marcou 18 golos esta época. Os brasileiros, incluindo presidente do clube e o próprio jogador, garantem que é reforço do FC Porto e a viagem para Portugal está marcada para 10 de Julho, véspera do início do estágio dos dragões.
Bétis também na corrida
Cicinho ainda possível no Dragão
O lateral da selecção brasileira falou de uma nova investida do FC Porto para contratá-lo e o seu empresário confirmou a existência de uma proposta feita por um grupo de investidores ingleses para colocá-lo no Dragão. O Bétis de Sevilha também está na corrida.
Porra, já chega. É uma coisa por demais. Não chega já de contratações para deitar dinheiro fora?
Temos cerca de 10 avançados e 30 médios. Só médios Brasileiros até lhes perco a conta.
Pra quê mais avançados? Pra quê mais médios? Não basta já os que temos?
Porra, por hoje não digo mais nada...
segunda-feira, 20 de junho de 2005
Mais um Dragão nas bocas do Mundo
Tiago Monteiro, Dragão dos sete costados, conseguiu mais um feito para Portugal.
Um pódio na Fórmula 1.
Dirão os detractores que apenas o conseguiu porque os pilotos equipados com pneus Michelin não actuaram à partida.
Pois, mas que culpa tem Tiago Monteiro que a Michelin tenha falhado e não tenha estudado bem a lição. Qual a culpa de Tiago Monteiro e dos outros 5 pilotos?
Priemeiro falharam e depois ameaçaram que não corriam.
Se não iniciaram a corrida, foi porque não quiseram. Poderiam fazer a corrida, andando mais devagar para ver se os pneus aguentavam até final.
Alguém viu até hoje Tiago Monteiro reclamar que os outros têm carro com melhores motores? Quando o seu carro estava melhor do que o dos outros, aproveitou e aproveitou muito bem.
Acresce que, como diz o Jorge Maia que " é fácil. Têm é que explicar isso muito bem explicado a Narain Karthikeyan, companheiro de Tiago Monteiro na Jordan, e a Christijan Albers e Patrick Friesacher, pilotos da Minardi.
Para eles também devia ter sido fácil chegar ao pódio."
Essa é que é essa...
Um pódio na Fórmula 1.
Dirão os detractores que apenas o conseguiu porque os pilotos equipados com pneus Michelin não actuaram à partida.
Pois, mas que culpa tem Tiago Monteiro que a Michelin tenha falhado e não tenha estudado bem a lição. Qual a culpa de Tiago Monteiro e dos outros 5 pilotos?
Priemeiro falharam e depois ameaçaram que não corriam.
Se não iniciaram a corrida, foi porque não quiseram. Poderiam fazer a corrida, andando mais devagar para ver se os pneus aguentavam até final.
Alguém viu até hoje Tiago Monteiro reclamar que os outros têm carro com melhores motores? Quando o seu carro estava melhor do que o dos outros, aproveitou e aproveitou muito bem.
Acresce que, como diz o Jorge Maia que " é fácil. Têm é que explicar isso muito bem explicado a Narain Karthikeyan, companheiro de Tiago Monteiro na Jordan, e a Christijan Albers e Patrick Friesacher, pilotos da Minardi.
Para eles também devia ter sido fácil chegar ao pódio."
Essa é que é essa...
quinta-feira, 16 de junho de 2005
PORQUE SERÁ...
... que, tendo havido ontem votação acerca do sorteio dos árbitros para a próxima temporada, todos os clubes tenham votado a favor, com execpção do Beira-Mar que se absteve e do benfas, que votou contra?
... que a imprensa lisboeta tenha destacado hipotéticas declarações de Anderson, nas quais este dizia preferir o benfas, mas nos sites brasileiros se lê que este sempre disse preferir o Porto?
... que a imprensa lisboeta tenha destacado hipotéticas declarações de Anderson, nas quais este dizia preferir o benfas, mas nos sites brasileiros se lê que este sempre disse preferir o Porto?
terça-feira, 14 de junho de 2005
Grande miúdo...
Aí está...
Numa simples entrevista, o miúdo Ivanildo transporta tudo aquilo que nós Dragões gostamos de ver nos nossos jogadores.
Diz ele:
"P O facto de ser um jogador formado nas escolas do FC Porto torna-o num portador de alguma mística especial?
R Penso que sim. A maioria dos jogadores que são formados no FC Porto têm a mística do clube e sentem-no de maneira diferente. Quando vamos para o campo dá-se mesmo tudo, porque é assim que nos ensinam: sempre a pensar na vitória e a deixar a pele em campo. A camisola do FC Porto é, para mim, uma espécie de segunda pele. É um sentimento muito forte. Quando estou com aquela camisola só penso em ganhar. Quando não ganho, sinto-me frustrado. Não gosto de perder, ainda para mais neste clube, onde as pessoas não estão habituadas a isso.
P Mas acha que encararia as derrotas de maneira diferente se estivesse noutro clube?
R Não sei. Isso nunca aconteceu e espero que não aconteça. Tenho amor ao FC Porto.
P Está para renovar. Assinaria, agora, um contrato vitalício com o FC Porto?
R Acho que sim."
É exactamente isto que esperamos dos nossos jogadores e que nos habituamos a ver. A pensar assim, não há dúvida, este miúdo vai longe...
Numa simples entrevista, o miúdo Ivanildo transporta tudo aquilo que nós Dragões gostamos de ver nos nossos jogadores.
Diz ele:
"P O facto de ser um jogador formado nas escolas do FC Porto torna-o num portador de alguma mística especial?
R Penso que sim. A maioria dos jogadores que são formados no FC Porto têm a mística do clube e sentem-no de maneira diferente. Quando vamos para o campo dá-se mesmo tudo, porque é assim que nos ensinam: sempre a pensar na vitória e a deixar a pele em campo. A camisola do FC Porto é, para mim, uma espécie de segunda pele. É um sentimento muito forte. Quando estou com aquela camisola só penso em ganhar. Quando não ganho, sinto-me frustrado. Não gosto de perder, ainda para mais neste clube, onde as pessoas não estão habituadas a isso.
P Mas acha que encararia as derrotas de maneira diferente se estivesse noutro clube?
R Não sei. Isso nunca aconteceu e espero que não aconteça. Tenho amor ao FC Porto.
P Está para renovar. Assinaria, agora, um contrato vitalício com o FC Porto?
R Acho que sim."
É exactamente isto que esperamos dos nossos jogadores e que nos habituamos a ver. A pensar assim, não há dúvida, este miúdo vai longe...
ALGUNS PENSAMENTOS SOLTOS
As últimas atenções do nosso Clube prendem-se com Lucho e Benni. O primeiro, pelo que foi dado ver, é de facto e, passe o trocadilho fácil, um luxo. Resta ver se vai pegar de estaca. Isso depende sobretudo do seu período de férias e da data de apresentação. Para que a coisa corra bem, resta-nos torcer para que o River Plate seja eliminado da Libertadores. Caso chegue à final, só será libertado a 18 de Julho, ou seja, 14 dias depois do início dos trabalhos. Junte-se umas feriazitas e teremos a coisa a começar a correr mal. Por outro lado, não queremos que aconteça o mesmo que o Diego e o Fabiano - jogadores com dezenas de jogos nas pernas e sem férias.
Quanto ao Benni, é adorado por todo a gente. Também o tenho como um dos meus preferidos e fico com pena se for embora. Raras vezes me lembro de me ver um jogador tão bom à frente. Do mesmo nível, mas diferentes, só Fernando Gomes, Domingos, Kostadinov e Mário Jardel. Para além do mais, foi autor do melhor golo de cabeça que alguma vez vi na vida - o 2-1 contra o Manchester. Visto e revisto, continuo com a mesma impressão com que fiquei no Estádio - parece que o sul-africano ficou suspenso uns segundos no ar, qual personagem do Matrix. Este é o coração a falar. Se for a razão a falar, temos os seus actos de indisciplina da pretérita época, elevados à quinta potência pelos Torquemadas da Comissão Disciplinar. A realidade faz-me constatar que na próxima época a inquisição o há-de queimar em praça pública, provavelmente na 2ª circular. E depois, 8 ou 9 milhões é muito mais do dobro do que pagámos por ele. É um bom negócio. Isto dito, uma coisa é certa. Se ele for, resta o Postiga, dando de barato que regressou ao normal, depois da época de estupidez a que assistimos. O Chacota não conta, de tão mau que é, e o Lisandro, para além de uma incógnita, não parece sequer ser ponta de lança. Por isso, ou se aposta de vez no Hugo Almeida, ou é impretrível que se vá buscar um excelente ponta de lança ao estrangeiro. E é preciso não esquecer de se colocar uma clausula que inviabilize o regresso do Benni a Portugal para outro clube. Já agora, porque não pegar nessa quantia e roubar o enganador aos lagartos?
Uma última nota para o lampião Amoreirinha. A crónica de hoje do MST fez-me lembrar algo a que não o associava. Este parte pernas foi expulso há poucos dias em Toulon, por ter esmurrado um mexicano. O que eu já não me lembrava era que tinha sido ele o autor da mais sanguinária agressão jamais vista num relvado. Foi também em Toulon, há dois anos. MST recorda esse facto e insurge-se contra a impunidade da Federação. Tem razão. Um jogador destes, que escapou à irradiação pela FIFA talvez pela idade, deveria ter sido afastado da selecção para todo o sempre, pela vergonha que fez passar o pais e pela indesculpabilidade do seu acto. Isso não aconteceu, e temos o caceteiro a reincidir, de novo com as quinas ao peito. Não me espanta. A FPF já passou uma esponja à destruição do balneário por outra selecção jovem, também em França. A FPF estende a passadeira vermelha ao peseteiro, depois de este ter preterido a selecção em prol do Real Pesetas. E depois do mesmo peseteiro ter fugido para o balneário em pleno Euro, em vez de, como capitão, estar junto dos companheiros que iriam disputar prolongamento e, depois, penalties. É a lógica psicadélica da FPF a funcionar. O saneamento das selecções é só para os grandes jogadores recordistas mundiais em títulos, galardoados constantemente no estrangeiro e que ao mesmo tempo sejam cavalheiros e se mostrem sempre disponíveis, apesar de tudo, para ir à selecção, seja em que circunstância for, sem que lhes escute uma única palavra depreciativa relativamente ao seleccionaor ou à própria FPF. Se ainda por cima forem, de longe, os melhores nas suas posições, melhor ainda. É saneá-los sem pestanejar!
Quanto ao Benni, é adorado por todo a gente. Também o tenho como um dos meus preferidos e fico com pena se for embora. Raras vezes me lembro de me ver um jogador tão bom à frente. Do mesmo nível, mas diferentes, só Fernando Gomes, Domingos, Kostadinov e Mário Jardel. Para além do mais, foi autor do melhor golo de cabeça que alguma vez vi na vida - o 2-1 contra o Manchester. Visto e revisto, continuo com a mesma impressão com que fiquei no Estádio - parece que o sul-africano ficou suspenso uns segundos no ar, qual personagem do Matrix. Este é o coração a falar. Se for a razão a falar, temos os seus actos de indisciplina da pretérita época, elevados à quinta potência pelos Torquemadas da Comissão Disciplinar. A realidade faz-me constatar que na próxima época a inquisição o há-de queimar em praça pública, provavelmente na 2ª circular. E depois, 8 ou 9 milhões é muito mais do dobro do que pagámos por ele. É um bom negócio. Isto dito, uma coisa é certa. Se ele for, resta o Postiga, dando de barato que regressou ao normal, depois da época de estupidez a que assistimos. O Chacota não conta, de tão mau que é, e o Lisandro, para além de uma incógnita, não parece sequer ser ponta de lança. Por isso, ou se aposta de vez no Hugo Almeida, ou é impretrível que se vá buscar um excelente ponta de lança ao estrangeiro. E é preciso não esquecer de se colocar uma clausula que inviabilize o regresso do Benni a Portugal para outro clube. Já agora, porque não pegar nessa quantia e roubar o enganador aos lagartos?
Uma última nota para o lampião Amoreirinha. A crónica de hoje do MST fez-me lembrar algo a que não o associava. Este parte pernas foi expulso há poucos dias em Toulon, por ter esmurrado um mexicano. O que eu já não me lembrava era que tinha sido ele o autor da mais sanguinária agressão jamais vista num relvado. Foi também em Toulon, há dois anos. MST recorda esse facto e insurge-se contra a impunidade da Federação. Tem razão. Um jogador destes, que escapou à irradiação pela FIFA talvez pela idade, deveria ter sido afastado da selecção para todo o sempre, pela vergonha que fez passar o pais e pela indesculpabilidade do seu acto. Isso não aconteceu, e temos o caceteiro a reincidir, de novo com as quinas ao peito. Não me espanta. A FPF já passou uma esponja à destruição do balneário por outra selecção jovem, também em França. A FPF estende a passadeira vermelha ao peseteiro, depois de este ter preterido a selecção em prol do Real Pesetas. E depois do mesmo peseteiro ter fugido para o balneário em pleno Euro, em vez de, como capitão, estar junto dos companheiros que iriam disputar prolongamento e, depois, penalties. É a lógica psicadélica da FPF a funcionar. O saneamento das selecções é só para os grandes jogadores recordistas mundiais em títulos, galardoados constantemente no estrangeiro e que ao mesmo tempo sejam cavalheiros e se mostrem sempre disponíveis, apesar de tudo, para ir à selecção, seja em que circunstância for, sem que lhes escute uma única palavra depreciativa relativamente ao seleccionaor ou à própria FPF. Se ainda por cima forem, de longe, os melhores nas suas posições, melhor ainda. É saneá-los sem pestanejar!
segunda-feira, 13 de junho de 2005
Benni na corda bamba...
Benni Mc Carthy enecontra-se com um pé fora do Mágico Porto. Só por este motivo convém reflectir sobre os anos que passou entre nós e a sua utilidade.
Ainda me lembro do tempo da contratação do Benni. Na altura era o Octávio Machado o treinador. E lembro-me como me fascinou no seu primeiro jogo do Mágico Porto.
Começou à Benni, com um golo fantástico.
Daí para cá, Benni sempre foi acarinhado pelos adeptos e não fosse a sua irregularidade disciplinar, seria muito mais bem aceite. Este ano, então, Benni foi o jogador mais visado pela Disciplina. Muitas situaçãoes houve em que foi injustiçado pelos pulhas que constituem o CD da Liga, mas outras houve em que justamente foi castigado.
Hoje põe-se em cima da mesa a questão de saber se vale a pena vender Benni por oito milhões de euros ou ficar com ele e educa-lo disciplinarmente. Na minha opinião, Benni é daqueles jogadores que eu gosto de ver jogar. Marca bem livres, remata muito forte e é um jogador muito bom no um contra um. Não tenho a mínima dúvida em dizer que é um grande jogador e que, a sair, deixará saudades no Mágico Porto.
Oito milhões de euros é muita massa.
Lisandro Lopez e Sokota são incertezas.
Hélder Postiga não é o matador de área que precisamos.
Por mim, ficava com o Benni. Pois é um jogador que me enche as medidas, mas tudo dependeria da capacidade do treinador o disciplinar ou não. Como não conheço a fundo o treinador, daí a minha dúvida. Para mim, aí reside a diferença.
Mas esperemos pelas cenas dos próximos capítulos...
Ainda me lembro do tempo da contratação do Benni. Na altura era o Octávio Machado o treinador. E lembro-me como me fascinou no seu primeiro jogo do Mágico Porto.
Começou à Benni, com um golo fantástico.
Daí para cá, Benni sempre foi acarinhado pelos adeptos e não fosse a sua irregularidade disciplinar, seria muito mais bem aceite. Este ano, então, Benni foi o jogador mais visado pela Disciplina. Muitas situaçãoes houve em que foi injustiçado pelos pulhas que constituem o CD da Liga, mas outras houve em que justamente foi castigado.
Hoje põe-se em cima da mesa a questão de saber se vale a pena vender Benni por oito milhões de euros ou ficar com ele e educa-lo disciplinarmente. Na minha opinião, Benni é daqueles jogadores que eu gosto de ver jogar. Marca bem livres, remata muito forte e é um jogador muito bom no um contra um. Não tenho a mínima dúvida em dizer que é um grande jogador e que, a sair, deixará saudades no Mágico Porto.
Oito milhões de euros é muita massa.
Lisandro Lopez e Sokota são incertezas.
Hélder Postiga não é o matador de área que precisamos.
Por mim, ficava com o Benni. Pois é um jogador que me enche as medidas, mas tudo dependeria da capacidade do treinador o disciplinar ou não. Como não conheço a fundo o treinador, daí a minha dúvida. Para mim, aí reside a diferença.
Mas esperemos pelas cenas dos próximos capítulos...
quinta-feira, 9 de junho de 2005
Eu sempre estive de acordo com esta contratação...
Louis van Gaal considera Lucho González um dos melhores jogadores argentinos da actualidade. O treinador holandês, que se destacou ao serviço do Barcelona, onde trabalhou com José Mourinho e que agora substituiu Co Adriaanse no cargo de treinador principal do AZ Alkmaar, avalizou a contratação do médio argentino pelo FC Porto numa entrevista publicada pelo diário argentino "Olé".
Convidado a escolher o melhor jogador da selecção argentina nesta altura, o reputado técnico holandês não hesitou: "Lucho González encanta-me", disse. "É um jogador inteligente e rápido, capaz de correr com e sem a bola", frisou o técnico holandês que também elogiou a qualidade genérica dos jogadores argentinos.
Lucho já disputou 19 jogos pela selecção argentina, tendo marcado cinco golos.
Convidado a escolher o melhor jogador da selecção argentina nesta altura, o reputado técnico holandês não hesitou: "Lucho González encanta-me", disse. "É um jogador inteligente e rápido, capaz de correr com e sem a bola", frisou o técnico holandês que também elogiou a qualidade genérica dos jogadores argentinos.
Lucho já disputou 19 jogos pela selecção argentina, tendo marcado cinco golos.
quarta-feira, 8 de junho de 2005
Esta não podia deixar de publicar...
Do MST...
"1 Uma das coisas que, desde o início, mais me impressionaram na época futebolística que agora chegou ao fim foi a determinação surda, obstinada, de serem campeões, transmitida pelos responsáveis do Benfas. Não, não foi apenas a vontade, que todos têm, de o ser; não foi apenas a ambição, mais do que legítima, de pôr fim a uma década de jejum; ou o discurso mobilizador para produzir efeitos internos. Foi muito mais do que isso, qualquer coisa de palpável mas dificilmente explicável, que se traduziu numa espécie de desespero, de pura e simples rejeição de qualquer outra hipótese que não fosse essa, em termos de levar o presidente do Benfas, Kadafi dos Pneus, a afirmar, a abrir a época, que este ano, doesse a quem doesse, seriam campeões. A forma como o disse e as sequências práticas dessa afirmação ao longo do campeonato, deixaram-me a clara impressão de que, mais do que a conquista de um título, tratava-se da sobrevivência do próprio clube.Esta semana, ao lançar o seu ultimatum aos sócios do clube, L. F. Vieira, confirmou a minha impressão e mostrou que não foi preciso esperar muito para que ele começasse a tirar rendimentos internos do título. O Benfas, diz ele, «tem condições para ser o maior clube do Mundo ao nível de sócios», pelo que não se contenta com menos de 300.000 sócios daqui até Outubro e 100 milhões de euros a médio prazo, vindos dos novos sócios. Ou então vai-se embora. Está tudo, pois, nas mãos dos adeptos: ou aderem ao novo cartão e fazem do Benfas um clube «imparável na Europa», ou então mudam de presidente.O que dizer desta jogada de tudo ou nada? Primeiro, que as contas não parecem encaixar bem: 300.000 novos sócios a 55 euros não dá 100 milhões de euros, mas apenas 15,5 milhões. Para chegar aos 100 milhões seriam necessários mais de... um milhão e oitocentos mil sócios! Segundo, que parece bem pouco aliciante a proposta do Benfas aos sócios: 55 euros em troca de ficarem pagas as quatro primeiras quotas, ter uns descontozinhos na Telepizza, na Papelaria Fernandes, na compra da Nova gente e da Maria, no kartódromo de Campera a seguir às vitórias do Benfas e do direito a ver dois jogos da SuperLiga em toda a época. Ao menos a Operação Coração e a Operação Fica Amaral! eram mais óbvias.Esquecendo o delírio do «maior clube do Mundo» (saberá Vieira que o Manchester United tem cinco milhões de adeptos na Ásia e o Real Madrid três milhões?), mesmo o projecto da ressurreição do Benfas europeu não me parece que vá lá por este caminho, tipo magia instantânea. Compreendo o desespero de quem dirige o maior clube português em número de adeptos, e mais não faz, ano após ano, do que negociar em situação de desespero com os credores e tentar evitar a bancarrota sempre ao virar da esquina, sabendo que, mesmo para manter uma equipa tão fraquinha quanto a deste ano, os resultados de exploração são sistematicamente negativos. São-no em todos os clubes portugueses, de resto, só que o Sporting e, sobretudo, o FC Porto têm mostrado capacidade de realizar receitas extraordinárias com vendas de jogadores, enquanto, olhando para o plantel do Benfas, o mais que se arranja é algumas almas caridosas a jurar que o Luisão é disputado pelos grandes da Europa.Não me parece, de facto, que seja pelo caminho da angariação utópica de centenas de milhar de sócios que o Benfas, ou quem quer que seja, possa dar a volta à situação. Ao lançarem-se na construção dos novos estádios, os clubes sabiam que teria de ser pela via da venda de lugares cativos a sócios e empresas (que tão mal correu no Benfas...) que se geraria o grosso das receitas de manutenção. Não pela via da angariação de novos sócios, para os quais, aliás, deixou de haver lugar garantido nos estádios. E, se não há lugar garantido, para que serve ser sócio?Já várias vezes me debruçei aqui sobre este tema, defendendo o que julgo poderia ser o caminho do futuro: transformar os clubes de futebol em qualquer coisa mais do que simples produtores de espectáculos futebolísticos. Transformá-los, por exemplo, em clubes prestadores de serviços aos sócios. O Automóvel Clube de Portugal é o maior clube português porque nasceu para fazer isso. Começou por desempanar carros e ensinar a conduzir e hoje em dia presta um sem-número de outros serviços que atraem os sócios (e isto não é publicidade, eu nem sequer sou sócio...). Não há razão para que um clube de futebol não tenha para propor aos seus sócios serviços na área do desporto e manutenção física, saúde, seguros, viagens, hotelaria, restauração, acompanhamento jurídico e fiscal, rent-a-car, baby sitting e campos de férias de miúdos, eu sei lá — é escolher, quer directamente, quer em outsourcing. Esse é um caminho, no qual o F C Porto, por exemplo, já deu os primeiros passos e o Benfas está a zero ou quase. Outro é o do merchandising, onde o Benfas está também, atrás do Porto, o que é incompreensível. Outro, obviamente, é o da formação, onde o Benfas está a anos-luz de um Sporting e mesmo de vários outros clubes de dimensão francamente menor.Depois, há outro aspecto a considerar, que é o da dimensão internacional do clube. É um aspecto decisivo para proporcionar os bons negócios, seja na venda de jogadores ou na contratação de jogos de prestígio e bom retorno financeiro no estrangeiro. Para isso é preciso que o clube esteja na ribalta internacional, que seja visto, falado e objecto de notícia. Ora, neste aspecto, o Benfas actual, pese toda a prosápia de muitos benfiquistas, dava tudo para poder estar no patamar do F C Porto. Não há como viajar pelo Mundo para o perceber. E isso não é tarefa que se consume com êxito a curto ou a médio prazo.Mesmo os 300.000 novos sócios não fariam do Benfas «um clube imparável na Europa» enquanto o diabo esfrega um olho. Kadafi dos Pneus quer, e só pode querer, ver o Benfas de regresso ao topo da cena europeia. Mas não é assim tão rápido, tão linear e tão fácil. Não só a Lei Bosman tornou bem mais difícil os pequenos e médios enfrentarem os grandes, como também era infinitamente mais fácil vencer a Taça dos Campeões da década de 60 ou 70 do que vencer a Liga dos Campeões actual. Mesmo o F C Porto não chegou lá, ao contrário do que muita gente pretende fazer crer, apenas porque Mourinho chegou ao Porto um ano e meio antes. Sem tirar qualquer mérito a Mourinho, é necessário não esquecer que, para trás, estava uma década de campeonatos nacionais e presenças constantes na Liga dos Campeões, que fizeram do F C Porto a segunda equipa mais assídua da prova. Quando conquistou o seu título da Champions, o F C Porto já era a equipa portuguesa com mais títulos internacionais, já contava quatro ou cinco ultrapassagens da fase de grupos da prova, já integrava há anos o G-14, já habituara a Europa a bater-se em pé de igualdade ou quase contra os tubarões do continente. Mesmo este ano, onde a equipa só somou equívocos e frustrações, ultrapassou a fase de grupos da Champions e só foi definitivamente afastada pelo Inter a dez minutos do fim do jogo da segunda mão dos oitavos-de-final.Não se chega aqui de repente ou por simples vontade. A inveja e a maledicência nacionais inventaram a lenda de que os triunfos do F C Porto da era moderna eram todos conseguidos em jogadas subterrâneas. Mas agora, que se acham capazes de o imitar, é que eu quero ver o que valem, lá, onde o valor das grandes equipas e dos grandes clubes se mede a sério: na Europa. Kadafi dos Pneus não tardará a perceber que, afinal, é preciso muito trabalho, muita organização, muito planeamento e muito talento.2 Ao menos, o presidente do Sporting não tem preocupações destas. Ele é o presidente do melhor clube português, os aristocratas da bola, os gestores de topo, os senhores do futebol português. Se não ganham nem convencem é porque o sistema e as arbitragens os perseguem, ano após ano. Não é porque o Ricardo seja notoriamente incompetente em todas as bolas aéreas sobre a pequena área, como se viu contra o Benfas, em Alkmaar, na final da UEFA ou na final do Euro. É porque é sempre carregado e os árbitros nunca vêem.Já ninguém presta vassalagem ao velho senhor. Mas quando será que regressa a monarquia?"
"1 Uma das coisas que, desde o início, mais me impressionaram na época futebolística que agora chegou ao fim foi a determinação surda, obstinada, de serem campeões, transmitida pelos responsáveis do Benfas. Não, não foi apenas a vontade, que todos têm, de o ser; não foi apenas a ambição, mais do que legítima, de pôr fim a uma década de jejum; ou o discurso mobilizador para produzir efeitos internos. Foi muito mais do que isso, qualquer coisa de palpável mas dificilmente explicável, que se traduziu numa espécie de desespero, de pura e simples rejeição de qualquer outra hipótese que não fosse essa, em termos de levar o presidente do Benfas, Kadafi dos Pneus, a afirmar, a abrir a época, que este ano, doesse a quem doesse, seriam campeões. A forma como o disse e as sequências práticas dessa afirmação ao longo do campeonato, deixaram-me a clara impressão de que, mais do que a conquista de um título, tratava-se da sobrevivência do próprio clube.Esta semana, ao lançar o seu ultimatum aos sócios do clube, L. F. Vieira, confirmou a minha impressão e mostrou que não foi preciso esperar muito para que ele começasse a tirar rendimentos internos do título. O Benfas, diz ele, «tem condições para ser o maior clube do Mundo ao nível de sócios», pelo que não se contenta com menos de 300.000 sócios daqui até Outubro e 100 milhões de euros a médio prazo, vindos dos novos sócios. Ou então vai-se embora. Está tudo, pois, nas mãos dos adeptos: ou aderem ao novo cartão e fazem do Benfas um clube «imparável na Europa», ou então mudam de presidente.O que dizer desta jogada de tudo ou nada? Primeiro, que as contas não parecem encaixar bem: 300.000 novos sócios a 55 euros não dá 100 milhões de euros, mas apenas 15,5 milhões. Para chegar aos 100 milhões seriam necessários mais de... um milhão e oitocentos mil sócios! Segundo, que parece bem pouco aliciante a proposta do Benfas aos sócios: 55 euros em troca de ficarem pagas as quatro primeiras quotas, ter uns descontozinhos na Telepizza, na Papelaria Fernandes, na compra da Nova gente e da Maria, no kartódromo de Campera a seguir às vitórias do Benfas e do direito a ver dois jogos da SuperLiga em toda a época. Ao menos a Operação Coração e a Operação Fica Amaral! eram mais óbvias.Esquecendo o delírio do «maior clube do Mundo» (saberá Vieira que o Manchester United tem cinco milhões de adeptos na Ásia e o Real Madrid três milhões?), mesmo o projecto da ressurreição do Benfas europeu não me parece que vá lá por este caminho, tipo magia instantânea. Compreendo o desespero de quem dirige o maior clube português em número de adeptos, e mais não faz, ano após ano, do que negociar em situação de desespero com os credores e tentar evitar a bancarrota sempre ao virar da esquina, sabendo que, mesmo para manter uma equipa tão fraquinha quanto a deste ano, os resultados de exploração são sistematicamente negativos. São-no em todos os clubes portugueses, de resto, só que o Sporting e, sobretudo, o FC Porto têm mostrado capacidade de realizar receitas extraordinárias com vendas de jogadores, enquanto, olhando para o plantel do Benfas, o mais que se arranja é algumas almas caridosas a jurar que o Luisão é disputado pelos grandes da Europa.Não me parece, de facto, que seja pelo caminho da angariação utópica de centenas de milhar de sócios que o Benfas, ou quem quer que seja, possa dar a volta à situação. Ao lançarem-se na construção dos novos estádios, os clubes sabiam que teria de ser pela via da venda de lugares cativos a sócios e empresas (que tão mal correu no Benfas...) que se geraria o grosso das receitas de manutenção. Não pela via da angariação de novos sócios, para os quais, aliás, deixou de haver lugar garantido nos estádios. E, se não há lugar garantido, para que serve ser sócio?Já várias vezes me debruçei aqui sobre este tema, defendendo o que julgo poderia ser o caminho do futuro: transformar os clubes de futebol em qualquer coisa mais do que simples produtores de espectáculos futebolísticos. Transformá-los, por exemplo, em clubes prestadores de serviços aos sócios. O Automóvel Clube de Portugal é o maior clube português porque nasceu para fazer isso. Começou por desempanar carros e ensinar a conduzir e hoje em dia presta um sem-número de outros serviços que atraem os sócios (e isto não é publicidade, eu nem sequer sou sócio...). Não há razão para que um clube de futebol não tenha para propor aos seus sócios serviços na área do desporto e manutenção física, saúde, seguros, viagens, hotelaria, restauração, acompanhamento jurídico e fiscal, rent-a-car, baby sitting e campos de férias de miúdos, eu sei lá — é escolher, quer directamente, quer em outsourcing. Esse é um caminho, no qual o F C Porto, por exemplo, já deu os primeiros passos e o Benfas está a zero ou quase. Outro é o do merchandising, onde o Benfas está também, atrás do Porto, o que é incompreensível. Outro, obviamente, é o da formação, onde o Benfas está a anos-luz de um Sporting e mesmo de vários outros clubes de dimensão francamente menor.Depois, há outro aspecto a considerar, que é o da dimensão internacional do clube. É um aspecto decisivo para proporcionar os bons negócios, seja na venda de jogadores ou na contratação de jogos de prestígio e bom retorno financeiro no estrangeiro. Para isso é preciso que o clube esteja na ribalta internacional, que seja visto, falado e objecto de notícia. Ora, neste aspecto, o Benfas actual, pese toda a prosápia de muitos benfiquistas, dava tudo para poder estar no patamar do F C Porto. Não há como viajar pelo Mundo para o perceber. E isso não é tarefa que se consume com êxito a curto ou a médio prazo.Mesmo os 300.000 novos sócios não fariam do Benfas «um clube imparável na Europa» enquanto o diabo esfrega um olho. Kadafi dos Pneus quer, e só pode querer, ver o Benfas de regresso ao topo da cena europeia. Mas não é assim tão rápido, tão linear e tão fácil. Não só a Lei Bosman tornou bem mais difícil os pequenos e médios enfrentarem os grandes, como também era infinitamente mais fácil vencer a Taça dos Campeões da década de 60 ou 70 do que vencer a Liga dos Campeões actual. Mesmo o F C Porto não chegou lá, ao contrário do que muita gente pretende fazer crer, apenas porque Mourinho chegou ao Porto um ano e meio antes. Sem tirar qualquer mérito a Mourinho, é necessário não esquecer que, para trás, estava uma década de campeonatos nacionais e presenças constantes na Liga dos Campeões, que fizeram do F C Porto a segunda equipa mais assídua da prova. Quando conquistou o seu título da Champions, o F C Porto já era a equipa portuguesa com mais títulos internacionais, já contava quatro ou cinco ultrapassagens da fase de grupos da prova, já integrava há anos o G-14, já habituara a Europa a bater-se em pé de igualdade ou quase contra os tubarões do continente. Mesmo este ano, onde a equipa só somou equívocos e frustrações, ultrapassou a fase de grupos da Champions e só foi definitivamente afastada pelo Inter a dez minutos do fim do jogo da segunda mão dos oitavos-de-final.Não se chega aqui de repente ou por simples vontade. A inveja e a maledicência nacionais inventaram a lenda de que os triunfos do F C Porto da era moderna eram todos conseguidos em jogadas subterrâneas. Mas agora, que se acham capazes de o imitar, é que eu quero ver o que valem, lá, onde o valor das grandes equipas e dos grandes clubes se mede a sério: na Europa. Kadafi dos Pneus não tardará a perceber que, afinal, é preciso muito trabalho, muita organização, muito planeamento e muito talento.2 Ao menos, o presidente do Sporting não tem preocupações destas. Ele é o presidente do melhor clube português, os aristocratas da bola, os gestores de topo, os senhores do futebol português. Se não ganham nem convencem é porque o sistema e as arbitragens os perseguem, ano após ano. Não é porque o Ricardo seja notoriamente incompetente em todas as bolas aéreas sobre a pequena área, como se viu contra o Benfas, em Alkmaar, na final da UEFA ou na final do Euro. É porque é sempre carregado e os árbitros nunca vêem.Já ninguém presta vassalagem ao velho senhor. Mas quando será que regressa a monarquia?"
terça-feira, 7 de junho de 2005
MAIS UMA PALHAÇADA DO PRESIDENTE... GANHE VERGONHA
Sexta-feira, em Guimarães, serão realizadas as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Este dia é normalmente aproveitado pelos Presidentes para distinguirem personalidades e associações que tenham tido um papel em prol do país.
Até aqui nada de mal pois existem realmente pessoas que se destacam e merecem ser reconhecidas.
Por sucessivas vezes que já temos aqui dado conta da falta de reconhecimento dado ao Mágico Porto pelos feitos Internacionais em prol de Portugal.
Mas agora foi dada a última machadada desta pessoa a quem chamam Presidente da República. A última é a de que Leonor Pinhão vai ser galardoada ou presenteada com uma distinção de mérito.
Mérito? Que mérito?
Uma pessoa que faz crónicas de terceira categoria num jornal faccioso (comparadas com as do MST, então nem sei que categoria lhe dar), de ter sido jornalista neste jornal, de ter ódios de estimação a todos os clubes que não os Lampiões.
Qual o grande papel desta tipa em relação ao nosso País? Zero, Zerinho...
E ainda há quem queira fazer deste tipo a quem chamam Presidente de todos os Portugueses uma pessoa séria...
Já o bisquei há muito... E o que vale está quase a arrumar as botas...
Uma vergonha, é o que é!!! uma vergonha e uma palhaçada....
Este dia é normalmente aproveitado pelos Presidentes para distinguirem personalidades e associações que tenham tido um papel em prol do país.
Até aqui nada de mal pois existem realmente pessoas que se destacam e merecem ser reconhecidas.
Por sucessivas vezes que já temos aqui dado conta da falta de reconhecimento dado ao Mágico Porto pelos feitos Internacionais em prol de Portugal.
Mas agora foi dada a última machadada desta pessoa a quem chamam Presidente da República. A última é a de que Leonor Pinhão vai ser galardoada ou presenteada com uma distinção de mérito.
Mérito? Que mérito?
Uma pessoa que faz crónicas de terceira categoria num jornal faccioso (comparadas com as do MST, então nem sei que categoria lhe dar), de ter sido jornalista neste jornal, de ter ódios de estimação a todos os clubes que não os Lampiões.
Qual o grande papel desta tipa em relação ao nosso País? Zero, Zerinho...
E ainda há quem queira fazer deste tipo a quem chamam Presidente de todos os Portugueses uma pessoa séria...
Já o bisquei há muito... E o que vale está quase a arrumar as botas...
Uma vergonha, é o que é!!! uma vergonha e uma palhaçada....
sexta-feira, 3 de junho de 2005
Prenúncios de nova época...
...mesmo ao findar desta!
E o que podemos antever então neste mâs de Junho quente?
Remodelação na equipa técnica. O André e o Aloisio, ao que parece, foram sumariamente despedidos. Parece-me qua a SAD decidiu culpar estas duas glórias dos erros cometidos ao longo da época por não terem sabido/querido controlar o balneário. Entra o Rui Barros para adjunto, ele que esta época foi olheiro e teoricamente co-responsável pelo aval a algumas pérolas que chegaram com o Natal como o Léo Lima, o Pitbull, o Leandro e o Bonfim, por exemplo. Parece que o "capitão" João Pinto não foi escolhido devido aos problemas com outras linguas que não o portuense! O Lima Pereira, também olheiro mas de clubes adversários, também foi ponderado mas perdeu na recta final para o Rui(zinho).
No plantel é que os sinais são mais difusos.
Se o Jorginho foi uma excelente aposta com a saída do Maniche confirmada, conforme aqui escrevi há uns tempos atrás, e se as noticias que têm vindo a público no sentido quer do regresso do Pedro Mendes (com troca pelo cotoveleiro Mc) e da possível aquisição do Fernando Meira (despachando o lulu de serviço Pitbull) e do Hélton também são boas, tal como o possivel regresso do Bruno Alves, já as noticias que dão conta da aquisição do Sandro (antes o loiro que agora assinou pelos lampiões) e de mais uns brasileiros por atacado (um Fred, um defesa qualquer, mais não sei quem e o Alan do Maritimo que nunca fez nada de excepcional em 3 ou 4 anos de campeonato português...) não me "cheiram" lá muito bem. Não mencionando que o plantel continua manco à direita (não há defesas direitos no plantel neste momento, o mais parecido com isso é o Zé "às do volante" Bosingwa, na esquerda continuamos dependentes do Nuno Valente porque o Leandro é um flop e os dois argentinos que aí vêm ainda se têm de adaptar ao país, ao nosso futebol e mostrarem que são mesmo bons (o Lucho acho que é bom, mas o outro... será ou não!) e fazem a diferença.
Estou muito receoso com o que aí possa vir. Espero que pelo menos o FC Porto seja 15 pontos melhor do que o deste ano, o que deverá bastar para pelo menos ser campeão nacional novamente, que é o minimo exigivel àquela equipa.
Continuo a
E o que podemos antever então neste mâs de Junho quente?
Remodelação na equipa técnica. O André e o Aloisio, ao que parece, foram sumariamente despedidos. Parece-me qua a SAD decidiu culpar estas duas glórias dos erros cometidos ao longo da época por não terem sabido/querido controlar o balneário. Entra o Rui Barros para adjunto, ele que esta época foi olheiro e teoricamente co-responsável pelo aval a algumas pérolas que chegaram com o Natal como o Léo Lima, o Pitbull, o Leandro e o Bonfim, por exemplo. Parece que o "capitão" João Pinto não foi escolhido devido aos problemas com outras linguas que não o portuense! O Lima Pereira, também olheiro mas de clubes adversários, também foi ponderado mas perdeu na recta final para o Rui(zinho).
No plantel é que os sinais são mais difusos.
Se o Jorginho foi uma excelente aposta com a saída do Maniche confirmada, conforme aqui escrevi há uns tempos atrás, e se as noticias que têm vindo a público no sentido quer do regresso do Pedro Mendes (com troca pelo cotoveleiro Mc) e da possível aquisição do Fernando Meira (despachando o lulu de serviço Pitbull) e do Hélton também são boas, tal como o possivel regresso do Bruno Alves, já as noticias que dão conta da aquisição do Sandro (antes o loiro que agora assinou pelos lampiões) e de mais uns brasileiros por atacado (um Fred, um defesa qualquer, mais não sei quem e o Alan do Maritimo que nunca fez nada de excepcional em 3 ou 4 anos de campeonato português...) não me "cheiram" lá muito bem. Não mencionando que o plantel continua manco à direita (não há defesas direitos no plantel neste momento, o mais parecido com isso é o Zé "às do volante" Bosingwa, na esquerda continuamos dependentes do Nuno Valente porque o Leandro é um flop e os dois argentinos que aí vêm ainda se têm de adaptar ao país, ao nosso futebol e mostrarem que são mesmo bons (o Lucho acho que é bom, mas o outro... será ou não!) e fazem a diferença.
Estou muito receoso com o que aí possa vir. Espero que pelo menos o FC Porto seja 15 pontos melhor do que o deste ano, o que deverá bastar para pelo menos ser campeão nacional novamente, que é o minimo exigivel àquela equipa.
Continuo a
MST... para finalizar a semana...
"1 - Paulo Costa bem tentou: vestido com um ridículo equipamento azul-bebé, o árbitro da final da Taça achou que a sua missão não era a de assegurar condições de igualdade entre as partes mas sim a de começar desde logo a prestar vassalagem aos novos campeões.
E, se assim o pensou, melhor o fez: aos três minutos de jogo, e prolongando uma tendência esta época muito em voga, ofereceu ao Benfica a possibilidade de começar o jogo a vencer sem nada ter feito para tal, através de um penalty de fabricação já tão gasta que só os árbitros que querem é que ainda se deixam enganar.
Mas isso foi apenas o início de uma primeira parte que chegou aroçaro escândalo: oito decisões erradas e todas, olha a coincidência, favoráveis ao Benfica!
A boa gente de Setúbal, adeptos de um clube de que o País inteiro gosta, começou a pensar que não havia nada a fazer: apesar da superioridade futebolística gritantemente patenteada pelo Vitória sobre o «justíssimo campeão nacional», tudo pareceria ir esbarrar contra aquela muralha de «transparência» e «verdade futebolística ».
Felizmente para a história da Taça de Portugal, Paulo Costa sossegou ao intervalo e o Vitória pôde, enfim, jogar de igual para igual e, consequentemente, levar a Taça. O jogo foi um paradigma eloquente do que sucedeu em toda a época, com o epílogo de fazer do Benfica o menos brilhante campeão nacional de todos os tempos.
Mas, ao menos anteontem, fez-se justiça no Jamor.
(...)
3- Uma semana depois continuava-se ainda a falar dos «graves incidentes» ocorridos na Avenida dos Aliados, entre claques do FC Porto e do Benfica, durante os festejos do título na cidade do Porto.
Moralistas ofendidos e pregadores de ocasião quiseram ver nos tais «graves incidentes» a demonstração final daquilo que há anos vêm proclamando: «a selvajaria dos portistas» e a sua incapacidade de aceitar a derrota.
Ora, francamente, eu vejo nisto, sim, a tentativa de tomar os preconceitos por realidades e um sintoma preocupante daquilo que é a incapacidade da gente de Lisboa entender a do Porto e vice-versa.
...
Sou portuense, por nascimento e família, e portista desde sempre: mas não sou provinciano nem confundo o que não pode ser confundido nem reduzido a chavões que a história e a estatística desmentem. Mas também não sou daqueles portuenses que, quando se instalam em Lisboa, quase têm vergonha das suas origens e passam a achar que a capital é a civilização e o Porto a província.
Vejamos as coisas com um mínimo de calma e de boa-fé.
Primeiro que tudo, ao ouvir falar dos «graves incidentes» na Avenida dos Aliados, e sem saber o que tinha acontecido, pensei que tinha ocorrido alguma tragédia, com mortos e feridos.
Qual quê! Felizmente, o balanço foi: mortos, zero; feridos graves, zero; feridos ligeiros, zero.
Eis o que retira desde logo o adjectivo «grave» aos incidentes. Se pensarmos no contexto de um campeonato decidido a seis minutos do fim, com50 mil adeptos derrotados da claque local a três quilómetros de 30 mil adeptos forasteiros celebrando a vitória, julgo que, em qualquer parte do mundo, se trataria de uma situação potencialmente explosiva e que não haveria ninguém que não se desse por contente por o saldo final se traduzirem zero — zero mortos, zero feridos.
Dir-me-ão que isso deveria ser o normal e eu, claro, só posso concordar.
Mas, infelizmente, não é esse o mundo em que vivemos, seja no Porto, em Lisboa ou em qualquer outra cidade do mundo.
Resta, pois, apenas a «ofensa» de os Superdragões não terem deixado adeptos benfiquistas festejarem a vitória na Avenida dos Aliados, por todos comentada como grave atentado à democracia e aos direitos do «Benfica universal».
Vejamos: o Benfica, pela voz do seu presidente, anunciou antes do jogo que, em caso de vitória, festejaria no Bessa, na Rotunda da Boavista, na Avenida da Boavista, no Castelo do Queijo e em todo o percurso daí até ao aeroporto.
Para quem não conhece, esclareço que a Rotunda da Boavista é o equivalente, em Lisboa, ao Marquês de Pombal, a Avenida da Boavista à Avenida da Liberdade e o Castelo do Queijo, à falta de comparação possível, será o Terreiro do Paço.
Não se tratava, portanto, de celebrar em ruas laterais ou praças escondidas.
Por sua vez, os Superdragões anunciaram, também antes do jogo, que, fosse qual fosse o desfecho, se concentrariam na Avenida dos Aliados.
E porquê a Avenida dos Aliados?
Não só porque é o tradicional local de festejo dos portistas mas sobretudo porque aí se situam os Paços do Concelho, que simbolizam a cidade e onde tradicionalmente o FC Porto e o Boavista entregam à cidade os seus títulos.
Ora, o Benfica será a nação, ou até um clube universal, mas não é um clube da cidade do Porto. E, por isso, querer festejar nos Paços do Concelho do Porto um título benfiquista seria o mesmo que os adeptos do Porto quererem festejar o triunfo na Praça do Município de Lisboa — onde o Benfica e o Sporting vão sempre também festejar os seus títulos e ser recebidos pelo presidente da câmara de Lisboa.
Assim anunciados os festejos, passou-se o seguinte: que o autocarro do Benfica percorreu todos os pontos previamente indicados, sendo acompanhado pelos seus adeptos, sem a ocorrência de qualquer incidente ou provocação por parte dos adeptos do Porto.
E que, no lugar onde os adeptos do Porto tinham indicado que estariam, aí sim, apareceram adeptos do Benfica, que vinham ao quê?
Exercer um direito democrático de manifestação, respondem os que acham que ao Benfica tudo é devido e nada é de mais.
Não, vinham provocar e tentar humilhar, digo eu.
E podem-me dizer o que quiserem que desta não saio.
Sei muito bem como é que se provocam incidentes destes e o que se pretende com eles.
Já vi escrito, e com justiça, que o presidente do Benfica se soube portar à altura na hora da vitória. Mas não vi escrito, e também seria justo, que todos os dirigentes, técnicos e jogadores dos clubes vencidos — Porto, Sporting, Braga — igualmente souberam aceitar a derrota tranquilamente.
Para quê, então, tentar chegar o rastilho a um fogo que não ardeu?"
E, se assim o pensou, melhor o fez: aos três minutos de jogo, e prolongando uma tendência esta época muito em voga, ofereceu ao Benfica a possibilidade de começar o jogo a vencer sem nada ter feito para tal, através de um penalty de fabricação já tão gasta que só os árbitros que querem é que ainda se deixam enganar.
Mas isso foi apenas o início de uma primeira parte que chegou aroçaro escândalo: oito decisões erradas e todas, olha a coincidência, favoráveis ao Benfica!
A boa gente de Setúbal, adeptos de um clube de que o País inteiro gosta, começou a pensar que não havia nada a fazer: apesar da superioridade futebolística gritantemente patenteada pelo Vitória sobre o «justíssimo campeão nacional», tudo pareceria ir esbarrar contra aquela muralha de «transparência» e «verdade futebolística ».
Felizmente para a história da Taça de Portugal, Paulo Costa sossegou ao intervalo e o Vitória pôde, enfim, jogar de igual para igual e, consequentemente, levar a Taça. O jogo foi um paradigma eloquente do que sucedeu em toda a época, com o epílogo de fazer do Benfica o menos brilhante campeão nacional de todos os tempos.
Mas, ao menos anteontem, fez-se justiça no Jamor.
(...)
3- Uma semana depois continuava-se ainda a falar dos «graves incidentes» ocorridos na Avenida dos Aliados, entre claques do FC Porto e do Benfica, durante os festejos do título na cidade do Porto.
Moralistas ofendidos e pregadores de ocasião quiseram ver nos tais «graves incidentes» a demonstração final daquilo que há anos vêm proclamando: «a selvajaria dos portistas» e a sua incapacidade de aceitar a derrota.
Ora, francamente, eu vejo nisto, sim, a tentativa de tomar os preconceitos por realidades e um sintoma preocupante daquilo que é a incapacidade da gente de Lisboa entender a do Porto e vice-versa.
...
Sou portuense, por nascimento e família, e portista desde sempre: mas não sou provinciano nem confundo o que não pode ser confundido nem reduzido a chavões que a história e a estatística desmentem. Mas também não sou daqueles portuenses que, quando se instalam em Lisboa, quase têm vergonha das suas origens e passam a achar que a capital é a civilização e o Porto a província.
Vejamos as coisas com um mínimo de calma e de boa-fé.
Primeiro que tudo, ao ouvir falar dos «graves incidentes» na Avenida dos Aliados, e sem saber o que tinha acontecido, pensei que tinha ocorrido alguma tragédia, com mortos e feridos.
Qual quê! Felizmente, o balanço foi: mortos, zero; feridos graves, zero; feridos ligeiros, zero.
Eis o que retira desde logo o adjectivo «grave» aos incidentes. Se pensarmos no contexto de um campeonato decidido a seis minutos do fim, com50 mil adeptos derrotados da claque local a três quilómetros de 30 mil adeptos forasteiros celebrando a vitória, julgo que, em qualquer parte do mundo, se trataria de uma situação potencialmente explosiva e que não haveria ninguém que não se desse por contente por o saldo final se traduzirem zero — zero mortos, zero feridos.
Dir-me-ão que isso deveria ser o normal e eu, claro, só posso concordar.
Mas, infelizmente, não é esse o mundo em que vivemos, seja no Porto, em Lisboa ou em qualquer outra cidade do mundo.
Resta, pois, apenas a «ofensa» de os Superdragões não terem deixado adeptos benfiquistas festejarem a vitória na Avenida dos Aliados, por todos comentada como grave atentado à democracia e aos direitos do «Benfica universal».
Vejamos: o Benfica, pela voz do seu presidente, anunciou antes do jogo que, em caso de vitória, festejaria no Bessa, na Rotunda da Boavista, na Avenida da Boavista, no Castelo do Queijo e em todo o percurso daí até ao aeroporto.
Para quem não conhece, esclareço que a Rotunda da Boavista é o equivalente, em Lisboa, ao Marquês de Pombal, a Avenida da Boavista à Avenida da Liberdade e o Castelo do Queijo, à falta de comparação possível, será o Terreiro do Paço.
Não se tratava, portanto, de celebrar em ruas laterais ou praças escondidas.
Por sua vez, os Superdragões anunciaram, também antes do jogo, que, fosse qual fosse o desfecho, se concentrariam na Avenida dos Aliados.
E porquê a Avenida dos Aliados?
Não só porque é o tradicional local de festejo dos portistas mas sobretudo porque aí se situam os Paços do Concelho, que simbolizam a cidade e onde tradicionalmente o FC Porto e o Boavista entregam à cidade os seus títulos.
Ora, o Benfica será a nação, ou até um clube universal, mas não é um clube da cidade do Porto. E, por isso, querer festejar nos Paços do Concelho do Porto um título benfiquista seria o mesmo que os adeptos do Porto quererem festejar o triunfo na Praça do Município de Lisboa — onde o Benfica e o Sporting vão sempre também festejar os seus títulos e ser recebidos pelo presidente da câmara de Lisboa.
Assim anunciados os festejos, passou-se o seguinte: que o autocarro do Benfica percorreu todos os pontos previamente indicados, sendo acompanhado pelos seus adeptos, sem a ocorrência de qualquer incidente ou provocação por parte dos adeptos do Porto.
E que, no lugar onde os adeptos do Porto tinham indicado que estariam, aí sim, apareceram adeptos do Benfica, que vinham ao quê?
Exercer um direito democrático de manifestação, respondem os que acham que ao Benfica tudo é devido e nada é de mais.
Não, vinham provocar e tentar humilhar, digo eu.
E podem-me dizer o que quiserem que desta não saio.
Sei muito bem como é que se provocam incidentes destes e o que se pretende com eles.
Já vi escrito, e com justiça, que o presidente do Benfica se soube portar à altura na hora da vitória. Mas não vi escrito, e também seria justo, que todos os dirigentes, técnicos e jogadores dos clubes vencidos — Porto, Sporting, Braga — igualmente souberam aceitar a derrota tranquilamente.
Para quê, então, tentar chegar o rastilho a um fogo que não ardeu?"
quarta-feira, 1 de junho de 2005
HÉLIO SANTOS DE NOVO EM GRANDE FORMA
Tirado do Avante Lagartão de hoje. Também está on-line. O mínimo que se pode dizer é: até num particular!?!?!?!?
"DERROTA NO ADEUS DE TRAPATTONI
Odivelas-Benfica, 3-2: Campeão envergonhado
Paulo César
Bruno Aguiar falhou «penalty» e obteve segundo golo das águias
Bruno Aguiar falhou «penalty» e obteve segundo golo das águias
O Benfica encerrou ontem a época, com uma derrota em Odivelas, diante do oitavo classificado da Zona Sul da II Divisão B. Alinhando de início com dez campeões (Vasco Firmino, da equipa B, foi a excepção), os encarnados rubricaram exibição envergonhada, na despedida de Trap.
Assente no 4x2x3x1, com Alcides a lateral e Paulo Almeida a central, o Benfica, capitaneado por Ricardo Rocha, sofreu três golos em sete minutos.
Após o terceiro golo, Trapattoni fez correcções: Bruno Aguiar recuou para lateral-direito, Alcides passou para o eixo e Paulo Almeida juntou-se a Everson no meio-campo. O Benfica não mais sofreu golos. E reduziu a vantagem. Hélio Santos, o árbitro que actuou com botas cedidas pelo Benfica no jogo com o Estoril, assinalou dois “penalties” discutíveis: no primeiro, Everson marcou; no segundo, Bruno Aguiar atirou à trave. Mas viria a fazer o segundo das águias.
André Luís insatisfeito
Ausência notada em Odivelas foi a do central André Luís. O defesa está insatisfeito com o facto de não ter sido uma opção válida ao longo da época e não compareceu no jogo particular. O empresário do jogador, Toninho Silva, “lamenta” a situação, mas diz “entender” o bicampeão brasileiro.
Autor: NUNO MARTINS
Data: Quarta-Feira, 1 de Junho de 2005 03:07:00"
"DERROTA NO ADEUS DE TRAPATTONI
Odivelas-Benfica, 3-2: Campeão envergonhado
Paulo César
Bruno Aguiar falhou «penalty» e obteve segundo golo das águias
Bruno Aguiar falhou «penalty» e obteve segundo golo das águias
O Benfica encerrou ontem a época, com uma derrota em Odivelas, diante do oitavo classificado da Zona Sul da II Divisão B. Alinhando de início com dez campeões (Vasco Firmino, da equipa B, foi a excepção), os encarnados rubricaram exibição envergonhada, na despedida de Trap.
Assente no 4x2x3x1, com Alcides a lateral e Paulo Almeida a central, o Benfica, capitaneado por Ricardo Rocha, sofreu três golos em sete minutos.
Após o terceiro golo, Trapattoni fez correcções: Bruno Aguiar recuou para lateral-direito, Alcides passou para o eixo e Paulo Almeida juntou-se a Everson no meio-campo. O Benfica não mais sofreu golos. E reduziu a vantagem. Hélio Santos, o árbitro que actuou com botas cedidas pelo Benfica no jogo com o Estoril, assinalou dois “penalties” discutíveis: no primeiro, Everson marcou; no segundo, Bruno Aguiar atirou à trave. Mas viria a fazer o segundo das águias.
André Luís insatisfeito
Ausência notada em Odivelas foi a do central André Luís. O defesa está insatisfeito com o facto de não ter sido uma opção válida ao longo da época e não compareceu no jogo particular. O empresário do jogador, Toninho Silva, “lamenta” a situação, mas diz “entender” o bicampeão brasileiro.
Autor: NUNO MARTINS
Data: Quarta-Feira, 1 de Junho de 2005 03:07:00"
E esta, hein?
Tirado do Correio da Manhã de hoje. Está on-line para quem quiser confirmar.
"Caso - Carlos Xavier confirma que foi contactado pela PJ
Judiciária investiga jogo Estoril-Benfica
Vasco Célio/Record
A Polícia Judiciária abriu uma investigação ao jogo Estoril-Benfica (1-2), da 30.ª jornada da SuperLiga, informação que foi apurada pelo CM e confirmada ontem ao nosso jornal pelo técnico adjunto dos ‘canarinhos’, Carlos Xavier.
“É verdade que a Polícia Judiciária andou a recolher informações. Fui contactado por eles logo a seguir ao jogo e disseram-me que mais tarde voltariam a entrar em contacto comigo. Eu coloquei-me à disposição deles, mas desde então nunca mais falaram comigo. Espero que as coisas não tenham ficado em águas de bacalhau”, afirmou Carlos Xavier ao CM.
O técnico adjunto foi a voz da revolta estorilista na sequência do polémico jogo. “Eu na altura disse o que tinha a dizer para defender a minha equipa. Fomos prejudicados em três pontos naquele jogo e outros três na primeira volta, fora outros jogos, e se não fosse isso podíamos estar aqui a festejar a manutenção. A partir daí, as autoridades que façam o seu trabalho. Se há alguma coisa a averiguar que averiguem, se não andamos sempre com suspeitas mas nunca se chega a lado nenhum. Se calhar, a PJ já devia estar atenta há muito tempo e o que se passou foi a gota de água”, disse.
Na altura, Xavier apontou o dedo a José Veiga, director-geral da SAD do Benfica: “Ouvi José Veiga dizer ao [treinador do Estoril] Litos, logo no final do jogo, que ele ia para o desemprego”, afirmou Xavier, à Rádio Renascença, um dia depois da partida, atirando-se depois ao árbitro: “Parecia que estávamos num jogo de apresentação do Benfica. O árbitro ficou com umas botas deles. Chegou uma altura que me fui embora porque estava enojado”.
O árbitro Hélio Santos reagiu de pronto. “Tinha as minhas botas a descolar e pedi umas emprestadas, primeiro ao Estoril. Disseram-me que não tinham e fui ter com elementos do Benfica que me disponibilizaram um par do meu número”, disse o juiz lisboeta.
“DEVEM-ME QUATRO MESES”
Xavier não poupa também críticas a António Figueiredo: “O presidente da SAD do Estoril achou que eu estava a defender outro clube, por causa do meu passado no Sporting, e não me pagaram os salários de Fevereiro, Março, Abril e Maio. O caso está entregue ao meu advogado. No Sporting ensinaram-me a ser sério”.
António Figueiredo escusou-se a comentar os salários em atraso e diz desconhecer uma investigação da PJ. “É uma completa novidade para mim e nao sei o que há para investigar. Fico satisfeito que investiguem para desmitificar muita conversa que andou por aí”, disse ao CM.
Da parte do Benfica, o director de comunicação Cunha Vaz afirmou ao CM: “O Benfica desconhece a existência de qualquer investigação”.
'NUNCA FUI OUVIDO PELA PJ'
O lateral-direito do Estoril, Rui Duarte, garantiu ontem ao CM que não foi ouvido pela Polícia Judiciária. Na altura levantaram-se suspeitas sobre a expulsão do jogador logo nos primeiros minutos de jogo e chegou a sugerir-se que Duarte teria já um acordo para jogar no Benfica. Estes rumores terão levado a PJ a colocar-se em campo, mas o jogador nega ter sido contactado. “Nunca fui ouvido pela PJ e estou supertranquilo. Não tenho nada certo com o Benfica e nunca me passaria pela cabeça uma situação dessas porque não faz parte do meu modo de vida. Quem me viu a chorar dentro da cabina depois da expulsão sabe que não foi de propósito. Foi a primeira vez que fui expulso e acho que o árbitro foi demasiado rigoroso. Ninguém mais do que eu queria jogar aquele jogo”, disse ao CM. O jogador deve sair do Estoril: “Ainda não tenho o meu futuro definido, mas no Estoril em princípio não fico”.
ALMOÇOS ESTRANHOS
Uma das situações que terá chamado a atenção da Polícia Judiciária foi uma denúncia feita por Carlos Xavier em relação a José Fernando, primo de José Veiga, que trabalha na SAD do Benfica, com funções ligadas à segurança. Na altura, o técnico adjunto garantiu que este elemento tentou encontrar-se com alguns jogadores do Estoril na semana anterior ao jogo: “Um indivíduo do Benfica, um segurança primo não sei de quem que os costuma acompanhar, o qual já tinha estado envolvido nos incidentes da Luz na primeira volta, e que já trabalhou no Estoril, teve o descaramento de aparecer na Amoreira, na última semana, quando no passado nem lhes falava, a fim de convidar jogadores para almoçar. No mínimo, é estranho”. Estas declarações terão sido, segundo apurou o CM, um dos motivos que levou a PJ a investigar.
O JOGO DA POLÉMICA
ESTÁDIO 'ENCARNADO'
A polémica começou antes do encontro porque o Estoril aceitou jogar no Estádio do Algarve e não no seu recinto na Amoreira. Dessa forma, o Estoril garantiu uma excelente receita, mas foi como se jogasse fora, com os benfiquistas a ocuparem a quase totalidade dos 30 mil lugares.
CASOS DO JOGO
O jogo teve alguns casos. Na expulsão precoce de Rui Duarte, o juiz limitou-se a aplicar a lei. Mas há um penálti de Ricardo Rocha sobre Moses não assinalado. A expulsão de João Paulo (79’) por palavras pareceu demasiado rigorosa. E há dúvidas sobre o livre que deu o golo da vitória do Benfica.
BENFICA SOFREU
O jogo começou mal para o Benfica, que aos onze minutos já perdia por 0-1, golo de Paulo Sousa.
O empate surgiu aos 76 minutos, com Luisão a cabecear para as redes. E só a oito minutos do fim, já com o Estoril reduzido a nove, o Benfica chegou à vitória. Petit apontou o livre e Mantorras encostou para a baliza."-
"Caso - Carlos Xavier confirma que foi contactado pela PJ
Judiciária investiga jogo Estoril-Benfica
Vasco Célio/Record
A Polícia Judiciária abriu uma investigação ao jogo Estoril-Benfica (1-2), da 30.ª jornada da SuperLiga, informação que foi apurada pelo CM e confirmada ontem ao nosso jornal pelo técnico adjunto dos ‘canarinhos’, Carlos Xavier.
“É verdade que a Polícia Judiciária andou a recolher informações. Fui contactado por eles logo a seguir ao jogo e disseram-me que mais tarde voltariam a entrar em contacto comigo. Eu coloquei-me à disposição deles, mas desde então nunca mais falaram comigo. Espero que as coisas não tenham ficado em águas de bacalhau”, afirmou Carlos Xavier ao CM.
O técnico adjunto foi a voz da revolta estorilista na sequência do polémico jogo. “Eu na altura disse o que tinha a dizer para defender a minha equipa. Fomos prejudicados em três pontos naquele jogo e outros três na primeira volta, fora outros jogos, e se não fosse isso podíamos estar aqui a festejar a manutenção. A partir daí, as autoridades que façam o seu trabalho. Se há alguma coisa a averiguar que averiguem, se não andamos sempre com suspeitas mas nunca se chega a lado nenhum. Se calhar, a PJ já devia estar atenta há muito tempo e o que se passou foi a gota de água”, disse.
Na altura, Xavier apontou o dedo a José Veiga, director-geral da SAD do Benfica: “Ouvi José Veiga dizer ao [treinador do Estoril] Litos, logo no final do jogo, que ele ia para o desemprego”, afirmou Xavier, à Rádio Renascença, um dia depois da partida, atirando-se depois ao árbitro: “Parecia que estávamos num jogo de apresentação do Benfica. O árbitro ficou com umas botas deles. Chegou uma altura que me fui embora porque estava enojado”.
O árbitro Hélio Santos reagiu de pronto. “Tinha as minhas botas a descolar e pedi umas emprestadas, primeiro ao Estoril. Disseram-me que não tinham e fui ter com elementos do Benfica que me disponibilizaram um par do meu número”, disse o juiz lisboeta.
“DEVEM-ME QUATRO MESES”
Xavier não poupa também críticas a António Figueiredo: “O presidente da SAD do Estoril achou que eu estava a defender outro clube, por causa do meu passado no Sporting, e não me pagaram os salários de Fevereiro, Março, Abril e Maio. O caso está entregue ao meu advogado. No Sporting ensinaram-me a ser sério”.
António Figueiredo escusou-se a comentar os salários em atraso e diz desconhecer uma investigação da PJ. “É uma completa novidade para mim e nao sei o que há para investigar. Fico satisfeito que investiguem para desmitificar muita conversa que andou por aí”, disse ao CM.
Da parte do Benfica, o director de comunicação Cunha Vaz afirmou ao CM: “O Benfica desconhece a existência de qualquer investigação”.
'NUNCA FUI OUVIDO PELA PJ'
O lateral-direito do Estoril, Rui Duarte, garantiu ontem ao CM que não foi ouvido pela Polícia Judiciária. Na altura levantaram-se suspeitas sobre a expulsão do jogador logo nos primeiros minutos de jogo e chegou a sugerir-se que Duarte teria já um acordo para jogar no Benfica. Estes rumores terão levado a PJ a colocar-se em campo, mas o jogador nega ter sido contactado. “Nunca fui ouvido pela PJ e estou supertranquilo. Não tenho nada certo com o Benfica e nunca me passaria pela cabeça uma situação dessas porque não faz parte do meu modo de vida. Quem me viu a chorar dentro da cabina depois da expulsão sabe que não foi de propósito. Foi a primeira vez que fui expulso e acho que o árbitro foi demasiado rigoroso. Ninguém mais do que eu queria jogar aquele jogo”, disse ao CM. O jogador deve sair do Estoril: “Ainda não tenho o meu futuro definido, mas no Estoril em princípio não fico”.
ALMOÇOS ESTRANHOS
Uma das situações que terá chamado a atenção da Polícia Judiciária foi uma denúncia feita por Carlos Xavier em relação a José Fernando, primo de José Veiga, que trabalha na SAD do Benfica, com funções ligadas à segurança. Na altura, o técnico adjunto garantiu que este elemento tentou encontrar-se com alguns jogadores do Estoril na semana anterior ao jogo: “Um indivíduo do Benfica, um segurança primo não sei de quem que os costuma acompanhar, o qual já tinha estado envolvido nos incidentes da Luz na primeira volta, e que já trabalhou no Estoril, teve o descaramento de aparecer na Amoreira, na última semana, quando no passado nem lhes falava, a fim de convidar jogadores para almoçar. No mínimo, é estranho”. Estas declarações terão sido, segundo apurou o CM, um dos motivos que levou a PJ a investigar.
O JOGO DA POLÉMICA
ESTÁDIO 'ENCARNADO'
A polémica começou antes do encontro porque o Estoril aceitou jogar no Estádio do Algarve e não no seu recinto na Amoreira. Dessa forma, o Estoril garantiu uma excelente receita, mas foi como se jogasse fora, com os benfiquistas a ocuparem a quase totalidade dos 30 mil lugares.
CASOS DO JOGO
O jogo teve alguns casos. Na expulsão precoce de Rui Duarte, o juiz limitou-se a aplicar a lei. Mas há um penálti de Ricardo Rocha sobre Moses não assinalado. A expulsão de João Paulo (79’) por palavras pareceu demasiado rigorosa. E há dúvidas sobre o livre que deu o golo da vitória do Benfica.
BENFICA SOFREU
O jogo começou mal para o Benfica, que aos onze minutos já perdia por 0-1, golo de Paulo Sousa.
O empate surgiu aos 76 minutos, com Luisão a cabecear para as redes. E só a oito minutos do fim, já com o Estoril reduzido a nove, o Benfica chegou à vitória. Petit apontou o livre e Mantorras encostou para a baliza."-
Que escreveria Camões hoje, se fosse vivo?
FANTÁSTICO
Os Portíadas
1
A fama dos Dragões assinalados
Que desta Mui Nobre, Invicta e Leal,
Em estádios nunca antes disputados
Jogaram p'ra ganhar cada final,
E em torneios e jogos esforçados
Mais do que era sonhado em Portugal,
Entre gente remota conquistaram
Nova glória, que tanto sublimaram;
2
E também as memórias gloriosas
De oitenta e sete, aí principiando
Nova Era, e as terras viciosas
Que de Espanha ao Japão foram domando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Imprensa libertando,
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
3
Cessem da pantera e mais felinos
As deambulações grandes que fizeram;
Cale-se dos tais cinco violinos
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre dos meninos
A quem Manchester e Real obedeceram!
Cesse tudo o que Record e Bola cantam,
Que outros valores mais alto se alevantam!
Os Portíadas
1
A fama dos Dragões assinalados
Que desta Mui Nobre, Invicta e Leal,
Em estádios nunca antes disputados
Jogaram p'ra ganhar cada final,
E em torneios e jogos esforçados
Mais do que era sonhado em Portugal,
Entre gente remota conquistaram
Nova glória, que tanto sublimaram;
2
E também as memórias gloriosas
De oitenta e sete, aí principiando
Nova Era, e as terras viciosas
Que de Espanha ao Japão foram domando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Imprensa libertando,
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
3
Cessem da pantera e mais felinos
As deambulações grandes que fizeram;
Cale-se dos tais cinco violinos
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre dos meninos
A quem Manchester e Real obedeceram!
Cesse tudo o que Record e Bola cantam,
Que outros valores mais alto se alevantam!
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