tag:blogger.com,1999:blog-5729252.post1511040209315663157..comments2023-11-02T08:37:39.229+00:00Comments on odragao.blogspot.com: FRACO, À IMAGEM E SEMELHANÇA DO TREINADORUnknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5729252.post-44729664983673485492009-10-05T22:45:35.301+01:002009-10-05T22:45:35.301+01:00Sexta-feira, 2 de Outubro de 2009
A história mal c...Sexta-feira, 2 de Outubro de 2009<br />A história mal contada de uma “testemunha normal” <br /><br />«Maria José Morgado garantiu, ontem, quarta-feira, que Carolina Salgado foi tratada como uma "testemunha normal" no Apito Dourado e revelou-se ofendida com a acusação de que a equipa especial de investigação por si liderada manipulou depoimentos.<br /><br />Em causa estão declarações prestadas pela irmã gémea de Carolina ao Ministério Público do Porto, em Junho de 2007, aludindo a alegadas "cumplicidades" entre elementos da equipa especial de investigação do Apito Dourado e a ex-companheira de Pinto da Costa. Ana Salgado alegara que Maria José Morgado, na altura coordenadora da referida equipa, telefonava a Carolina para informá-la sempre que era deduzida uma acusação e para "dar-lhe força para continuar". E que o inspector da PJ Sérgio Bagulho, integrante da mesma unidade, teria "treinado" aquela testemunha.<br /><br />Ontem, no início do julgamento de Ana Salgado - que responde por dois crimes de difamação agravada - a procuradora-geral adjunta rejeitou todas as insinuações, sublinhando que foi posta em causa a sua "honra profissional", bem como a de toda a equipa que liderou. "Nunca telefonei a Carolina Salgado", frisou a magistrada, revelando que o único contacto entre as duas, além do que tinha havido na sede da equipa especial, na primeira inquirição, foi estabelecido por iniciativa da ex-companheira de Pinto da Costa e nada teve a ver com os processos.<br /><br />"Telefonou-me por razões humanitárias. Disse estar desesperada, com medo de ficar de repente na rua, sem casa, nem bens. Na altura, falei-lhe à pressa, porque estava a caminho da piscina. Disse-lhe para ter calma, que se houvesse algum processo cível ela poderia contestar. Só falei com ela por consideração ao Sérgio Bagulho (a quem Carolina tinha levantado a questão)", afirmou Morgado. Em causa estariam partilhas após a separação de Carolina e do presidente do F.C. Porto.<br /><br />Quanto à acusação de manipulação de depoimentos, a magistrada afirmou que "não tem cabimento", lembrando que as declarações daquela testemunha, na reabertura dos processos, coincidiram com as que já tinha prestado em ocasiões anteriores.<br /><br />Questionada sobre o facto de Carolina ter sido inquirida muitas vezes na própria residência, Morgado explicou que tal se deveu à necessidade de "evitar o circo mediático e fugas de informação", lembrando, também, que Carolina recebia protecção policial, por ter sido vítima de ameaças e alegadas perseguições.»<br />in JN, 01/10/2009<br /><br /><br />Mesmo fazendo um esforço para acreditar na versão de Maria José Morgado (MJM), as suas declarações suscitam-me um conjunto de interrogações.<br /><br />É habitual uma "testemunha normal" ter acesso ao número de telemóvel da procuradora-geral adjunta?<br /><br />É habitual os inspectores da PJ meterem “cunhas” para que a procuradora-geral adjunta atenda telefonemas de "testemunhas normais", ou este caso foi uma excepção aberta por MJM por o inspector da PJ ser o senhor Sérgio Bagulho e a testemunha ser a dona Carolina?<br /><br />É habitual que inspectores da PJ e a procuradora-geral adjunta se preocupem com problemas pessoais das "testemunhas normais" que, segundo a própria MJM, nada tinham a ver com os processos?<br /><br />É habitual o Ministério Público inquirir as "testemunhas normais", ou arguidos, na sua própria residência, para "evitar o circo mediático”? Foi isso que aconteceu, por exemplo, com Valentim Loureiro, Carlos Cruz, Paulo Pedroso ou Oliveira e Costa?<br /><br />Evidentemente, está por nascer o jornalista português com coragem para fazer estas perguntas à toda poderosa procuradora-geral adjunta e suspeito que mesmo que fossem feitas ficariam sem resposta.<br /><br />In reflexão portistaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5729252.post-59859419767629997732009-10-05T22:38:17.808+01:002009-10-05T22:38:17.808+01:00Bettencourt e as promiscuidades do clube do regime...Bettencourt e as promiscuidades do clube do regime <br />Todos sabemos que a comunicação social é dominada pelo clube do regime, mas no almoço comemorativo do nono aniversário do núcleo sportinguista de Vendas Novas, José Eduardo Bettencourt chamou alguns bois pelos nomes:<br /><br />"Não confundimos futebol com política, nem temos relações promíscuas nessa área [relações promíscuas entre o SLB e a Câmara Municipal de Lisboa]. Se calhar por isso uns começam com muitos milhões porque sabiam que iam ter os problemas resolvidos, e outros começam sem nada. (...)<br />E a vergonha que foi a criação de um Fundo de Investimento do Benfica em que se avaliou, por exemplo, o Javi García em 17 milhões de euros e juniores desconhecidos em cinco milhões! Onde é que já se viu? Andamos a dormir? E enquanto uns brincavam, outros tratavam, nos bastidores, de tomar conta disto. (...)<br />Com metade do orçamento ficámos quatro anos à frente do Benfica. Com muito menos dinheiro investido, com muitas menos condições, conseguimos sempre ficar à frente de uma equipa que investe muito no seu plantel, todos os anos. (...)<br />Foi a primeira vez que ganhamos a uma equipa alemã [Hertha Berlim]. Um conjunto que lutou até à penúltima jornada pelo título alemão, mas que toda a gente diz que não joga nada. O Everton ganhou 4-0 ao AEK de Atenas, mas os gregos é que têm uma grande equipa"<br />José Eduardo Bettencourt, 04/10/2009Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5729252.post-49795742107777365472009-09-30T23:46:25.886+01:002009-09-30T23:46:25.886+01:00pela verdade!
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